2006/01/14
De: TAF - "Apontadores de Sábado"
- A CCDRN e a Junta da Galiza estudam ligação ferroviária Porto/Vigo
- Linha Porto/Vigo em estudo
- Campo Aberto inaugura sede
- Centenário da Livraria Lello
- Hoje a Casa da Música proporciona uma tarde diferente
- Exposições inauguram em simultâneo hoje em Miguel Bombarda
- Subsídio de risco junta PSD e PP - «Não faço juízos de valor sobre o juízo que a Câmara do Porto fez para decidir suspender o pagamento. (...)", disse, ontem, ao JN, o deputado popular, Pires de Lima.»
- Trinta dias para regulamentar - «O deputado António Pires de Lima (...) considerou a situação “melindrosa”, mas “compreensível no que se refere à atitude da autarquia portuense de suspender o prémio por causa da inspecção da IGAT que considerou o pagamento ilegal”. “Tratou-se de uma segurança jurídica”, complementou.»
Afinal em que ficamos? Faz juízos de valor ou não faz? E, já agora, vale a pena lembrar que o parecer da IGAT defendeu a continuação do pagamento!
PS - Só hoje li isto, embora o assunto já tenha sido referido por JPV anteriormente:
- Demolição do centro nas mãos do tribunal
- Suspensão à espera de PDM que não vigora
- Linha Porto/Vigo em estudo
- Campo Aberto inaugura sede
- Centenário da Livraria Lello
- Hoje a Casa da Música proporciona uma tarde diferente
- Exposições inauguram em simultâneo hoje em Miguel Bombarda
- Subsídio de risco junta PSD e PP - «Não faço juízos de valor sobre o juízo que a Câmara do Porto fez para decidir suspender o pagamento. (...)", disse, ontem, ao JN, o deputado popular, Pires de Lima.»
- Trinta dias para regulamentar - «O deputado António Pires de Lima (...) considerou a situação “melindrosa”, mas “compreensível no que se refere à atitude da autarquia portuense de suspender o prémio por causa da inspecção da IGAT que considerou o pagamento ilegal”. “Tratou-se de uma segurança jurídica”, complementou.»
Afinal em que ficamos? Faz juízos de valor ou não faz? E, já agora, vale a pena lembrar que o parecer da IGAT defendeu a continuação do pagamento!
PS - Só hoje li isto, embora o assunto já tenha sido referido por JPV anteriormente:
- Demolição do centro nas mãos do tribunal
- Suspensão à espera de PDM que não vigora
2006/01/13
De: Tiago Oliveira - "Túnel de Ceuta"
Como resido na rua Júlio Dinis tenho-me tornado um utilizador frequente do túnel de Ceuta. Após estes meses de uso pouco intenso o túnel revela-se um elemento de pouca ou nenhuma importância para a resolução dos problemas do tráfico portuense. Parece-me agora legítimo exigir responsabilidades aos autores dos estudos que o tornavam pertinente. Parece-me também essencial que o Dr Rui Rio acabe com a ideia de o prolongar, e inicie recuperação da Rua D. Manuel cujo mau estado tanto tem perturbado a circulação automóvel.
Cumprimentos
Tiago Oliveira
Cumprimentos
Tiago Oliveira
De: Cristina Santos - "Que pessimismo céptico"
Caro Pedro Lessa
Considero que a CMP deve encarar como prioritária a condição LOCAL da nossa Cidade – ordenamento, mobilidade, salubridade, acção social e segurança. Claro que isto não obsta a que a nível regional e nacional a CMP colabore, incentive e projecte, mas a sua prioridade deve ser servir a população local, não confundamos o papel de uma Autarquia com a de um órgão nacional.
Ao contrário do que pensa a maioria dos Socialistas, os programas europeus devem e podem servir para financiar resoluções que diminuam as desigualdades e carências sociais.
No Porto tentou-se durante anos resolver as situações precárias com novos investimentos em áreas completamente opostas àquelas onde era urgente intervir.
Noutras cidades, como Matosinhos, optou-se na mesma época por construir casas com fundos europeus, destinadas aos jovens e aos moradores das Ilhas/bairros, as quais podiam ser adquiridas a preço de construção; com isso criaram-se acessos e ordem no território, anularam-se desigualdades e responsabilizaram-se os residentes.
Mas Narciso Miranda era um inocente comparado ao nosso Fernando Gomes, que projectou a Cidade com olhos postos na Europa e no futuro, completamente indiferente às condições de vida daqueles que ainda hoje aguardam o retorno desses investimentos.
Fernando Gomes fez Teatros e Show offs que só não subsistem sozinhos porque falharam os clientes «estrangeiros» e os clientes locais nunca foram tidos em linha de conta.
A título de exemplo: com tanto dinheiro para o Património teve Fernando Gomes a preocupação de reparar o Bolhão?
Não. Fez estudos, mas obras novas em terrenos livres ou de rendimento não faltaram.
O que fez nos bairros sociais onde existem tantos portuenses, que agora são 13 anos mais velhos e desintegrados? Que já têm filhos jovens e delinquentes, se calhar os mais violentos de toda a geração?
Investiu na recuperação urbana dos prédios anteriores a 1986 na tentativa de minimizar as condições de habitação dos inquilinos e aumentar o rendimento dos proprietários?
Não, fez estudos e reuniões, dívidas, tudo investido em obra nova, não paralisou nem por um segundo o crescimento da degradação...
Fernando Gomes fez coisas boas, mas agora é hora de manter de pé o casco, antes que o barco se afunde e os bens deixados nunca cheguem a ter utilidade.
De qualquer forma poderei reflectir sobre as opções que o Pedro possa sugerir, mas não aquelas do grito do povo sentado, essas não, venham outras futuristas e tecnológicas, mas adaptadas à situação local.
Considero que a CMP deve encarar como prioritária a condição LOCAL da nossa Cidade – ordenamento, mobilidade, salubridade, acção social e segurança. Claro que isto não obsta a que a nível regional e nacional a CMP colabore, incentive e projecte, mas a sua prioridade deve ser servir a população local, não confundamos o papel de uma Autarquia com a de um órgão nacional.
Ao contrário do que pensa a maioria dos Socialistas, os programas europeus devem e podem servir para financiar resoluções que diminuam as desigualdades e carências sociais.
No Porto tentou-se durante anos resolver as situações precárias com novos investimentos em áreas completamente opostas àquelas onde era urgente intervir.
Noutras cidades, como Matosinhos, optou-se na mesma época por construir casas com fundos europeus, destinadas aos jovens e aos moradores das Ilhas/bairros, as quais podiam ser adquiridas a preço de construção; com isso criaram-se acessos e ordem no território, anularam-se desigualdades e responsabilizaram-se os residentes.
Mas Narciso Miranda era um inocente comparado ao nosso Fernando Gomes, que projectou a Cidade com olhos postos na Europa e no futuro, completamente indiferente às condições de vida daqueles que ainda hoje aguardam o retorno desses investimentos.
Fernando Gomes fez Teatros e Show offs que só não subsistem sozinhos porque falharam os clientes «estrangeiros» e os clientes locais nunca foram tidos em linha de conta.
A título de exemplo: com tanto dinheiro para o Património teve Fernando Gomes a preocupação de reparar o Bolhão?
Não. Fez estudos, mas obras novas em terrenos livres ou de rendimento não faltaram.
O que fez nos bairros sociais onde existem tantos portuenses, que agora são 13 anos mais velhos e desintegrados? Que já têm filhos jovens e delinquentes, se calhar os mais violentos de toda a geração?
Investiu na recuperação urbana dos prédios anteriores a 1986 na tentativa de minimizar as condições de habitação dos inquilinos e aumentar o rendimento dos proprietários?
Não, fez estudos e reuniões, dívidas, tudo investido em obra nova, não paralisou nem por um segundo o crescimento da degradação...
Fernando Gomes fez coisas boas, mas agora é hora de manter de pé o casco, antes que o barco se afunde e os bens deixados nunca cheguem a ter utilidade.
De qualquer forma poderei reflectir sobre as opções que o Pedro possa sugerir, mas não aquelas do grito do povo sentado, essas não, venham outras futuristas e tecnológicas, mas adaptadas à situação local.
De: Teófilo M. - "Oportunidade perdida"
O Pedro Aroso, insurge-se contra quem culpa o actual presidente da CMP, disparando em todas as direcções, parecendo tentar levantar com tais disparos, uma cortina de fumo onde se esconde(rá) a responsabilidade do actual presidente do executivo.
Claro, que não é culpa exclusiva do sr. presidente da Câmara o falhanço da programação cultural na cidade no pós-Porto 2001, mas não será por isso que poderemos esquecer a responsabilidade da dita presidência nos muitos imbróglios em que andou metida a "cultura", desde que o Rui Rio assumiu a presidência da Câmara do Porto.
Lembrar por exemplo o edifício transparente que não tem solução à vista e que poderia servir para eventos diversos, a polémica com a falta de apoio a instituições culturais da cidade como por exemplo ao Teatro do Campo Alegre, as tristes embrulhadas em que se engalfinhou a propósito da administração da Casa da Música, o abandono do cinema Batalha que para ali jaz num abandono incompreensível, o patrocínio a La Férias & Cª e Rádios Festivais que pouco ou nada têm a ver com cultura mas muito com entretenimento, o esquecimento deliberado de projectos como o dos eléctricos na Baixa ou da animação nas ruas, que não se sabe ainda ao certo qual o seu futuro, a falta de interesse com que a CMP olha para as pequenas colectividades da cidade que não se dediquem a actividades desportivas, são apenas alguns casos que lembram a responsabilidade directa de Rui Rio.
Não é ele o único responsável, mas que se tente desresponsabilizar o senhor, só porque há outros que também contribuíram para o falhanço monumental de um projecto de elevado interesse para a cidade, parece-me ser apenas um acto de exagerado proteccionismo, a que o Pedro não me tinha habituado.
Cumprimentos
Teófilo M.
Claro, que não é culpa exclusiva do sr. presidente da Câmara o falhanço da programação cultural na cidade no pós-Porto 2001, mas não será por isso que poderemos esquecer a responsabilidade da dita presidência nos muitos imbróglios em que andou metida a "cultura", desde que o Rui Rio assumiu a presidência da Câmara do Porto.
Lembrar por exemplo o edifício transparente que não tem solução à vista e que poderia servir para eventos diversos, a polémica com a falta de apoio a instituições culturais da cidade como por exemplo ao Teatro do Campo Alegre, as tristes embrulhadas em que se engalfinhou a propósito da administração da Casa da Música, o abandono do cinema Batalha que para ali jaz num abandono incompreensível, o patrocínio a La Férias & Cª e Rádios Festivais que pouco ou nada têm a ver com cultura mas muito com entretenimento, o esquecimento deliberado de projectos como o dos eléctricos na Baixa ou da animação nas ruas, que não se sabe ainda ao certo qual o seu futuro, a falta de interesse com que a CMP olha para as pequenas colectividades da cidade que não se dediquem a actividades desportivas, são apenas alguns casos que lembram a responsabilidade directa de Rui Rio.
Não é ele o único responsável, mas que se tente desresponsabilizar o senhor, só porque há outros que também contribuíram para o falhanço monumental de um projecto de elevado interesse para a cidade, parece-me ser apenas um acto de exagerado proteccionismo, a que o Pedro não me tinha habituado.
Cumprimentos
Teófilo M.
De: Pedro Lessa - "Porto-Gaia"
Ainda a propósito do debate na RTPN, também o considerei bastante interessante. A maior parte dos argumentos apresentados pelos convidados pareceram-me bastante construtivos.
Apenas considero que, como já aqui o afirmei, não havendo vontade política, todas as grandes ideias e reflexões se ficam pelas intenções.
É sintomático aliás, como se pôde verificar pela citação feita, do que disse o Dr. Felipe Menezes a propósito do tema; que não se mete em combates que não consegue travar.
Constato também que a N pontualmente lá vai apresentando debates interessantissimos não esquecendo a origem do tal N. É pena realmente a pouca divulgação.
Quanto ao post da Cristina Santos, continuo a achar uma inocência as justificações do actuação da CM Porto e mais curioso ainda já se justificam as medidas que se tomarão no futuro.
Quanto ao Manifesto do A. Burmester, já aqui o referi também que para lutar contra o estado actual das coisas, só com iniciativas deste género. A politica já está completamente toldada para o aparecimento de novos partidos, por muito boas que sejam as intenções. Se o sistema vigente é este, temos de o saber contornar para demonstrar que está podre.
Quanto ao Altis, caro Arq JPV, é demonstrativo todo este processo relativamente à subserviência do actual presidente da câmara a Lisboa. Quando foi eleito, ainda pegou neste processo, através do Sr. Vereador Figueiredo, para imediatamente se calar, com certeza pelas pressões sofridas pelo partido. Sussurraram-me aqui há tempos que este processo está ligado a um ex-presidente do Benfica. Será verdade?
Tudo isto cheira mal, passe a expressão, mas é a nossa triste realidade.
Cumprimentos.
Pedro Lessa
pedrolessa@a2mais.com
Apenas considero que, como já aqui o afirmei, não havendo vontade política, todas as grandes ideias e reflexões se ficam pelas intenções.
É sintomático aliás, como se pôde verificar pela citação feita, do que disse o Dr. Felipe Menezes a propósito do tema; que não se mete em combates que não consegue travar.
Constato também que a N pontualmente lá vai apresentando debates interessantissimos não esquecendo a origem do tal N. É pena realmente a pouca divulgação.
Quanto ao post da Cristina Santos, continuo a achar uma inocência as justificações do actuação da CM Porto e mais curioso ainda já se justificam as medidas que se tomarão no futuro.
Quanto ao Manifesto do A. Burmester, já aqui o referi também que para lutar contra o estado actual das coisas, só com iniciativas deste género. A politica já está completamente toldada para o aparecimento de novos partidos, por muito boas que sejam as intenções. Se o sistema vigente é este, temos de o saber contornar para demonstrar que está podre.
Quanto ao Altis, caro Arq JPV, é demonstrativo todo este processo relativamente à subserviência do actual presidente da câmara a Lisboa. Quando foi eleito, ainda pegou neste processo, através do Sr. Vereador Figueiredo, para imediatamente se calar, com certeza pelas pressões sofridas pelo partido. Sussurraram-me aqui há tempos que este processo está ligado a um ex-presidente do Benfica. Será verdade?
Tudo isto cheira mal, passe a expressão, mas é a nossa triste realidade.
Cumprimentos.
Pedro Lessa
pedrolessa@a2mais.com
De: Pedro Aroso - "Oportunidade Aproveitada"
Regressado de Lisboa, para onde tenciono ir viver, só hoje tomei conhecimento do artigo publicado no Jornal de Notícias, com o título Porto 2001, oportunidade perdida.
Artigos destes produzem o mesmo efeito que as mentiras lançadas pelos candidatos da "Esquerda" em relação a Cavaco Silva, ou seja, geram, inevitavelmente, uma onda de solidariedade para com a personalidade que pretendem denegrir. Eu reconheço que a Porto 2001 foi uma oportunidade perdida mas, atribuir essa responsabilidade a Rui Rio é, no mínimo, patético!
Pedro Aroso
Artigos destes produzem o mesmo efeito que as mentiras lançadas pelos candidatos da "Esquerda" em relação a Cavaco Silva, ou seja, geram, inevitavelmente, uma onda de solidariedade para com a personalidade que pretendem denegrir. Eu reconheço que a Porto 2001 foi uma oportunidade perdida mas, atribuir essa responsabilidade a Rui Rio é, no mínimo, patético!
- Se Fernando Gomes não tivesse ido para o Governo
- Se Manuel Maria Carrilho não fosse um imbecil
- Se Artur Santos Silva não tivesse abandonado a Porto 2001, para não aturar o imbecil do Manuel Maria Carrilho
- Se Nuno Cardoso não tivesse enfiado o maior barrete da sua vida, ao convidar a D. Teresa Lago para presidir à Porto 2001
- Se o lobby do Bloco de Esquerda não tivesse açambarcado todos os tachos gerados pela Porto 2001,
Pedro Aroso
2006/01/12
De: JA Rio Fernandes - "Debate RTPN"
Pela parte que me toca fico sensibilizado pela apreciação de Rui Valente do debate de ontem que foi muito bom e que se prolongou com os dois outros que estiveram no Monte da Virgem, reforçando a consideração que tenho por eles.
E, sim, creio que faz sempre falta mais pessoas (e especialmente políticos, apesar na actual má-conotação da palavra) com determinação em procurar soluções para um problema grave e que é de base política: o desgoverno da nossa grande cidade (feita de múltiplos municípios), descoordenação (entre presidentes de bocados de cidade, com especial responsabilidade para quem está no centro geométrico) e marginalização nacional e internacional (que o centralismo aproveita).
Rio Fernandes
E, sim, creio que faz sempre falta mais pessoas (e especialmente políticos, apesar na actual má-conotação da palavra) com determinação em procurar soluções para um problema grave e que é de base política: o desgoverno da nossa grande cidade (feita de múltiplos municípios), descoordenação (entre presidentes de bocados de cidade, com especial responsabilidade para quem está no centro geométrico) e marginalização nacional e internacional (que o centralismo aproveita).
Rio Fernandes
De: Rui Valente - "«Pontos de Vista» da RTPN"
Ontem, ao fim da noite de 4º. feira, pudemos assistir a um debate interessantíssimo, serena mas superiormente conduzido por Ana Fonseca, na RTPN. Esta jornalista, aparentemente discreta, conseguiu com simpatia e muita competência provar definitivamente que o "show off" utilizado por algumas suas colegas, é em absoluto dispensável às audiências.
O tema do debate prendia-se com a fusão Porto - Gaia, e os convidados, Paulo Rangel, Rui Sá, Braga da Cruz e Rio Fernandes, deram um óptimo contributo para a restauração da imagem que a classe política tem deixado na opinião pública esta última trintena de anos. É destes programas que a região precisa, é a este tipo de visibilidade que me refiro quando afirmo dela estarmos carecidos de forma mais regular e que raramente nos é oferecida.
Independentemente da qualidade e do conteúdo do referido programa (que, na minha opinião, foi excelente), aquilo que mais apreciei e que lamento não passe a ser regra de ora em diante, foi a visível vontade de todos os participantes em procurarem novos caminhos e novas soluções para o desenvolvimento da nossa região. Por momentos, ficamos com a impressão de que todos eles se haviam esquecido das respectivas famílias partidárias, para passarem a usar argumentos unicamente assentes na seriedade intelectual em prol da mesma causa.
É assim que devia ser, sempre! É só assim que se consegue dar prioridade ao país! Unidos!
Rui Valente
--
Nota de TAF: É uma pena que programas destes não sejam mais divulgados com antecedência. Sugiro até aos participantes em futuros debates que anunciem aqui no blog a sua realização.
O tema do debate prendia-se com a fusão Porto - Gaia, e os convidados, Paulo Rangel, Rui Sá, Braga da Cruz e Rio Fernandes, deram um óptimo contributo para a restauração da imagem que a classe política tem deixado na opinião pública esta última trintena de anos. É destes programas que a região precisa, é a este tipo de visibilidade que me refiro quando afirmo dela estarmos carecidos de forma mais regular e que raramente nos é oferecida.
Independentemente da qualidade e do conteúdo do referido programa (que, na minha opinião, foi excelente), aquilo que mais apreciei e que lamento não passe a ser regra de ora em diante, foi a visível vontade de todos os participantes em procurarem novos caminhos e novas soluções para o desenvolvimento da nossa região. Por momentos, ficamos com a impressão de que todos eles se haviam esquecido das respectivas famílias partidárias, para passarem a usar argumentos unicamente assentes na seriedade intelectual em prol da mesma causa.
É assim que devia ser, sempre! É só assim que se consegue dar prioridade ao país! Unidos!
Rui Valente
--
Nota de TAF: É uma pena que programas destes não sejam mais divulgados com antecedência. Sugiro até aos participantes em futuros debates que anunciem aqui no blog a sua realização.
De: TAF - "Nos jornais"
- Porto 2001, oportunidade perdida
- O símbolo máximo da Casa da Música
- "Política de continuidade nunca chegou a existir"
- Transdev "ataca" linhas de Gondomar e de Gaia
- Bares voltam à Câmara com projecto de policiamento
- Chaminé da Mota: Maior alfarrabista faz 25 anos
- Sanatório de Francelos - património contra especulação
- Lagarteiro será diagnosticado
- Projecto social para Vila d'Este
- Por que não vou com a Ota
- Porto: professores de Inglês não recebem desde Outubro - "A resposta que receberam da autarquia foi de que «a verba ainda não tinha sido disponibilizada pela Direcção Regional de Educação do Norte» (DREN) e, posteriormente, a câmara terá afirmado que «já tinha recebido a verba, mas que não tinha dado conta»."
PS:
- Poetria, entre a poesia e o teatro
- Poetria lança apelo aos clientes para vencer a crise
- O símbolo máximo da Casa da Música
- "Política de continuidade nunca chegou a existir"
- Transdev "ataca" linhas de Gondomar e de Gaia
- Bares voltam à Câmara com projecto de policiamento
- Chaminé da Mota: Maior alfarrabista faz 25 anos
- Sanatório de Francelos - património contra especulação
- Lagarteiro será diagnosticado
- Projecto social para Vila d'Este
- Por que não vou com a Ota
- Porto: professores de Inglês não recebem desde Outubro - "A resposta que receberam da autarquia foi de que «a verba ainda não tinha sido disponibilizada pela Direcção Regional de Educação do Norte» (DREN) e, posteriormente, a câmara terá afirmado que «já tinha recebido a verba, mas que não tinha dado conta»."
PS:
- Poetria, entre a poesia e o teatro
- Poetria lança apelo aos clientes para vencer a crise
De: Cristina Santos - "Boas notícias"
As prioridades ao QCA apontadas por Rui Rio seguem a linha de intervenção destes últimos 5 anos. Primeiro definir e reorganizar a estrutura interna da cidade e depois investir.
Os Jardins, as Praças, as classificações e as megalomanias que existem já são suficientes, a prioridade actual é intervir em tudo o que é pequenino e pouco visível aos olhos do eleitor.
De que adianta uma Praça com nova calceta se os edifícios que a cercam ameaçam ruína interior, se os habitantes das imediações vivem numa insalubridade absoluta, de que vale um shopping ou um Outlet no centro do Porto, se aos fins de semana os transportes dentro da área regional são reduzidos em 50%...
Rui Rio pode ter esta visão «paroquial», mas depois de uma época de megalomanias, a visão paroquial será a única que justifica e complementa os investimentos feitos por Fernando Gomes.
No que concerne à demanda do Norte relativa à OTA e ao TGV, independentemente da forma escrita, penso que estamos perante o início de uma actualização do sistema democrático, protagonizada por pessoas válidas cuja visão política nos interessa apoiar.
Os direitos democráticos dos cidadãos só são respeitados depois de várias chamadas de atenção, neste caso está em causa o direito de decidir sobre projectos financeiros, sua localização e aplicação.
Um referendo sobre estas matérias obriga a estudos, justificações e exposições públicas que interessam com certeza ao futuro do País.
Os protagonistas desta acção merecem respeito e apoio, Paulo Morais pelo excelente trabalho que desenvolveu na CMP, trabalho este que continua inacabado após a sua saída da equipa, Rui Moreira porque está a responder ao apelo de muitos portuenses.
Estamos no bom caminho e estas duas notícias são excelentes para a Cidade Invicta.
Os Jardins, as Praças, as classificações e as megalomanias que existem já são suficientes, a prioridade actual é intervir em tudo o que é pequenino e pouco visível aos olhos do eleitor.
De que adianta uma Praça com nova calceta se os edifícios que a cercam ameaçam ruína interior, se os habitantes das imediações vivem numa insalubridade absoluta, de que vale um shopping ou um Outlet no centro do Porto, se aos fins de semana os transportes dentro da área regional são reduzidos em 50%...
Rui Rio pode ter esta visão «paroquial», mas depois de uma época de megalomanias, a visão paroquial será a única que justifica e complementa os investimentos feitos por Fernando Gomes.
No que concerne à demanda do Norte relativa à OTA e ao TGV, independentemente da forma escrita, penso que estamos perante o início de uma actualização do sistema democrático, protagonizada por pessoas válidas cuja visão política nos interessa apoiar.
Os direitos democráticos dos cidadãos só são respeitados depois de várias chamadas de atenção, neste caso está em causa o direito de decidir sobre projectos financeiros, sua localização e aplicação.
Um referendo sobre estas matérias obriga a estudos, justificações e exposições públicas que interessam com certeza ao futuro do País.
Os protagonistas desta acção merecem respeito e apoio, Paulo Morais pelo excelente trabalho que desenvolveu na CMP, trabalho este que continua inacabado após a sua saída da equipa, Rui Moreira porque está a responder ao apelo de muitos portuenses.
Estamos no bom caminho e estas duas notícias são excelentes para a Cidade Invicta.
De: Nuno Quental - "Inauguração..."
"... da sede da Campo Aberto, já este sábado!"
Meus caros
Será uma alegria para a Campo Aberto receber a vossa visita neste pequeno evento. Agradecemos também a redifusão desta mensagem (cortando, claro, esta introdução). Obrigado a todos.
Nuno Quental
---
CONVITE 14 DE JANEIRO: VENHAM TODOS!
Caros/as Amigos/as:
Um bom ano para todos! A Campo Aberto comemora, neste início de 2006, o seu 5.º aniversário. Este é, sem dúvida, um tempo de balanço e de avaliação do caminho já percorrido. Mas queremos que seja também o momento de, com prudência e com entusiasmo, avançarmos para etapas novas, capazes de reforçar o trabalho associativo - para melhor cumprirmos os objectivos que dão sentido à própria existência de uma associação como a nossa.
Durante estes cinco anos, não dispusemos de uma sede de trabalho própria. Falharam repetidamente as tentativas de dispor de uma sede com apoio da autarquia. Decidimos, em última instância, assumir um risco financeiro não desprezível para uma pequena associação de escassos recursos como a nossa e alugámos recentemente uma sala em pleno centro do Porto, onde tivemos também que fazer algumas pequenas obras.
A nova sede da Campo Aberto está pronta e será certamente um instrumento para que trabalhemos mais e melhor em prol do ambiente e da natureza, e, portanto, da sociedade. Trata-se de um pequeno espaço, modesto mas digno, destinado a acolher a frequência de todos os sócios e dos que com as nossas causas se identificam. O endereço: rua de Santa Catarina, 730 - 2.º andar direito, no Porto.
Assim, é com prazer que vimos convidar todos os sócios e todos os amigos da Campo Aberto, mesmo não sócios, para a «tarde de inauguração». A todos agradecemos que redifundam este convite aos amigos próximos. No próximo dia 14 de Janeiro, sábado, das 15 às 20 horas, no momento em que cada um, dentro desse horário, achar conveniente, o novo espaço espera a vossa visita. Haverá lanche, dois momentos musicais e uma curta conversa informal em torno do urbanismo, para a qual convidámos três reputadas personalidades (início previsto às 16h30).
O aluguer da sede, e as despesas com a sua instalação e restauro, significaram um grande esforço, também financeiro, para a associação - pelo que solicitaremos um contributo solidário dos nossos associados e amigos.
Cinco anos passaram - e a Campo Aberto consolidou a sua intervenção, empenhando-se em batalhas cívicas significativas e fixando mesmo alguma doutrina em termos das questões ambientais e urbanísticas. Procurámos contribuir para uma corrente de opinião ambientalista ampla e unida no essencial, sem descurar a sua natural diversidade.
Mas não se escondem as fragilidades nem as carências, que só poderão ser atenuadas através de uma maior participação de todos. Estamos certos de que o novo ano trará esse suplemento de ânimo e de solidariedade - porque falta tanto para fazer!
Aguardando a vossa presença dia 14,
Um Abraço Amigo
pela Direcção
Bernardino Guimarães
Meus caros
Será uma alegria para a Campo Aberto receber a vossa visita neste pequeno evento. Agradecemos também a redifusão desta mensagem (cortando, claro, esta introdução). Obrigado a todos.
Nuno Quental
---
CONVITE 14 DE JANEIRO: VENHAM TODOS!
Caros/as Amigos/as:
Um bom ano para todos! A Campo Aberto comemora, neste início de 2006, o seu 5.º aniversário. Este é, sem dúvida, um tempo de balanço e de avaliação do caminho já percorrido. Mas queremos que seja também o momento de, com prudência e com entusiasmo, avançarmos para etapas novas, capazes de reforçar o trabalho associativo - para melhor cumprirmos os objectivos que dão sentido à própria existência de uma associação como a nossa.
Durante estes cinco anos, não dispusemos de uma sede de trabalho própria. Falharam repetidamente as tentativas de dispor de uma sede com apoio da autarquia. Decidimos, em última instância, assumir um risco financeiro não desprezível para uma pequena associação de escassos recursos como a nossa e alugámos recentemente uma sala em pleno centro do Porto, onde tivemos também que fazer algumas pequenas obras.
A nova sede da Campo Aberto está pronta e será certamente um instrumento para que trabalhemos mais e melhor em prol do ambiente e da natureza, e, portanto, da sociedade. Trata-se de um pequeno espaço, modesto mas digno, destinado a acolher a frequência de todos os sócios e dos que com as nossas causas se identificam. O endereço: rua de Santa Catarina, 730 - 2.º andar direito, no Porto.
Assim, é com prazer que vimos convidar todos os sócios e todos os amigos da Campo Aberto, mesmo não sócios, para a «tarde de inauguração». A todos agradecemos que redifundam este convite aos amigos próximos. No próximo dia 14 de Janeiro, sábado, das 15 às 20 horas, no momento em que cada um, dentro desse horário, achar conveniente, o novo espaço espera a vossa visita. Haverá lanche, dois momentos musicais e uma curta conversa informal em torno do urbanismo, para a qual convidámos três reputadas personalidades (início previsto às 16h30).
O aluguer da sede, e as despesas com a sua instalação e restauro, significaram um grande esforço, também financeiro, para a associação - pelo que solicitaremos um contributo solidário dos nossos associados e amigos.
Cinco anos passaram - e a Campo Aberto consolidou a sua intervenção, empenhando-se em batalhas cívicas significativas e fixando mesmo alguma doutrina em termos das questões ambientais e urbanísticas. Procurámos contribuir para uma corrente de opinião ambientalista ampla e unida no essencial, sem descurar a sua natural diversidade.
Mas não se escondem as fragilidades nem as carências, que só poderão ser atenuadas através de uma maior participação de todos. Estamos certos de que o novo ano trará esse suplemento de ânimo e de solidariedade - porque falta tanto para fazer!
Aguardando a vossa presença dia 14,
Um Abraço Amigo
pela Direcção
Bernardino Guimarães
2006/01/11
De: F. Rocha Antunes - "WTC - Escultura"
Caro Jorge Oliveira e Sousa,
Não sou arquitecto, mas como sei que se trata de uma escultura de autoria de Pedro Cabrita Reis, tomei a liberdade de responder.
A obra foi licenciada como escultura pela Câmara Municipal do Porto, como constatei pelo aviso que está junto da mesma.
Também sei, porque fui indagar, que a estrutura metálica está praticamente finalizada, mas faltam ainda a pintura e a profusa iluminação para a conclusão da obra.
Eu só sou completamente incapaz é de a explicar e apresentar por mais nada saber.
Francisco Rocha Antunes
Promotor imobiliário
Não sou arquitecto, mas como sei que se trata de uma escultura de autoria de Pedro Cabrita Reis, tomei a liberdade de responder.
A obra foi licenciada como escultura pela Câmara Municipal do Porto, como constatei pelo aviso que está junto da mesma.
Também sei, porque fui indagar, que a estrutura metálica está praticamente finalizada, mas faltam ainda a pintura e a profusa iluminação para a conclusão da obra.
Eu só sou completamente incapaz é de a explicar e apresentar por mais nada saber.
Francisco Rocha Antunes
Promotor imobiliário
De: Jorge Oliveira e Sousa - "WTC/Porto Palácio"
Senhores Arquitectos
Isto é um pedido
Alguns dos Senhores poderá explicar a um leigo na matéria para que servirão as estruturas, (embelezamento?), que estão a ser colocadas à frente do World Trade Center/Porto Palácio à face da Avenida da Boavista e que segundo me disse um funcionário da obra está prestes a terminar e vai ficar só assim?
Quando me parece que em termos gerais deve ser perseguido o primado do espaço, gostam daquela "teia", podem-me dar uma "dicas" sobre o seu sentido? Um particular pode fazer uma obra desse género num seu terreno?
Lembrei-me logo da casa que ao lado existia do "alipantera", (os que têm mais de 50 anos seguramente se lembram do Alípio Antero da Confidente) com todos os anõezinhos iluminados, o bar reluzente e o "espada" roxo americano lá parado....
J O Sousa
Isto é um pedido
Alguns dos Senhores poderá explicar a um leigo na matéria para que servirão as estruturas, (embelezamento?), que estão a ser colocadas à frente do World Trade Center/Porto Palácio à face da Avenida da Boavista e que segundo me disse um funcionário da obra está prestes a terminar e vai ficar só assim?
Quando me parece que em termos gerais deve ser perseguido o primado do espaço, gostam daquela "teia", podem-me dar uma "dicas" sobre o seu sentido? Um particular pode fazer uma obra desse género num seu terreno?
Lembrei-me logo da casa que ao lado existia do "alipantera", (os que têm mais de 50 anos seguramente se lembram do Alípio Antero da Confidente) com todos os anõezinhos iluminados, o bar reluzente e o "espada" roxo americano lá parado....
J O Sousa
De: Pulido Valente - "Bom Sucesso"
Para quem está à espera de notícias aqui vai a última. JPV
De: Pulido Valente - "Diogo Botelho"
Obrigado Taf, fiquei a saber aquilo que imaginava: foi o empreendimento Altis quem pagou e terá sido quem encomendou. O quê? Porquê e a quem? Com que direito já que se trata de terrenos nossos/municipais?
A delapidação do património faz-se às escâncaras e o roubo dos terrenos, dos espaços e dos sítios está incluído no pacote.
Como podem ver no desenho do Paciência que junto e que faz parte do processo inicial, estava prevista no PDM de 93 uma passagem inferior à Pr. do Império. Que seria impossível de construir hoje porque o espaço livre até à rotunda não chega. E não chega porque o Altis deslizou para mais perto do ponto em que D.B. encontra a rotunda. Aumentando a área do seu lote.
Primeiro roubo!
Como verão também, não estava prevista a ligação da rua Alfredo Keil (que vem da urbanização a Norte fazendo uma curva para nascente) à rotunda.
Esse prolongamento da A.K. destinou-se a abrir mais uma frente para o Altis pois pelo PDM só os 30,0m mais próximos das vias têm (tinham) COS de 5m3/m2, ficando o miolo entre essas áreas só com 2,5m3/m2.
Foi essa a razão pela qual o Altis pagou a rua.
Na altura verificou-se (o Paciência escreveu na m.d.j.) que o COS era superior ao permitido.
O funcionário municipal com curso de arquitectura Lacerda, fez um parecer dizendo que já que no terreno entre o Altis e a rotunda não haveria construções - zona não aedificandi - o COS que essa área teria, SE TIVESSE COS mas não tinha, poderia ser utilizado pelo Altis. Assim se "resolveu" a " legalidade" do Altis nesse aspecto. Segundo roubo.
Acontece que a história do terreno, do qual um naco foi cedido para a Católica, é muito confusa pois mete Bispo do Porto e condições especiais para a cedência que não terão sido cumpridas pela CMP.
O que é um facto é que a CMP não exigiu que a Universidade tivesse parque automóvel próprio suficiente pelo que a D.B. foi ocupada com a construção de paragens de autocarro sobre a faixa de rodagem de modo a permitir o estacionamento na D.B. de alguns pópós. Mas não chegou e vai daí, esperava-se, a CMP iria ordenar que a via a nascente que é estreita fosse muito mais larga para permitir desafogo do trânsito e eventual estacionamento que apoiaria também o Altis dado este também não ter estacionamento suficiente. Mas não, esse alargamento iria retirar área ao terreno do empreendimento pelo que ficou estreito e imprestável (e mais ficará quando a D.B. passar a ter, como previsto, um só sentido).
Conclusão: o terreno paisagisticamente aproveitado, sem préstimo algum (a não ser para os alunos da católica namorarem - mais um frete sem interesse para a generalidade dos moradores na zona - ou toxicodependentes) poderia ter sido aproveitado para estacionamento de modo a aliviar a D.B. e a chamada rua paralela à D.B. Como se viu não foi, gastaram-se balúrdios a, provincianamente, fazer "obra que fica" e o trânsito sem melhorar.
Do lado oposto, a nascente do Altis, há quem se preocupe com o desatino do terreno AINDA livre, está previsto outro empreendimento quando, parece (não o posso provar agora) que também aí a utilização do terreno "expropriado" está condicionada a um destino de interesse público.
Mas... como disse o ex ministro e autarca Isaltino, o bem público é beneficiado quando um empreendimento particular é feito em terrenos destinados ao usufruto colectivo.
Esta é uma pequena história que remata com o documento que anexo. Indiquei as áreas de 30,0m ao longo das vias e a área do interior com os respectivos COS. JPV
Em tempo: o general espanhol foi demitido na hora.
Hoje os Pinas e os Mouras saltam de poleiro para poleiro cada vez mais ginasticados.
A delapidação do património faz-se às escâncaras e o roubo dos terrenos, dos espaços e dos sítios está incluído no pacote.
Como podem ver no desenho do Paciência que junto e que faz parte do processo inicial, estava prevista no PDM de 93 uma passagem inferior à Pr. do Império. Que seria impossível de construir hoje porque o espaço livre até à rotunda não chega. E não chega porque o Altis deslizou para mais perto do ponto em que D.B. encontra a rotunda. Aumentando a área do seu lote.
Primeiro roubo!
Como verão também, não estava prevista a ligação da rua Alfredo Keil (que vem da urbanização a Norte fazendo uma curva para nascente) à rotunda.
Esse prolongamento da A.K. destinou-se a abrir mais uma frente para o Altis pois pelo PDM só os 30,0m mais próximos das vias têm (tinham) COS de 5m3/m2, ficando o miolo entre essas áreas só com 2,5m3/m2.
Foi essa a razão pela qual o Altis pagou a rua.
Na altura verificou-se (o Paciência escreveu na m.d.j.) que o COS era superior ao permitido.
O funcionário municipal com curso de arquitectura Lacerda, fez um parecer dizendo que já que no terreno entre o Altis e a rotunda não haveria construções - zona não aedificandi - o COS que essa área teria, SE TIVESSE COS mas não tinha, poderia ser utilizado pelo Altis. Assim se "resolveu" a " legalidade" do Altis nesse aspecto. Segundo roubo.
Acontece que a história do terreno, do qual um naco foi cedido para a Católica, é muito confusa pois mete Bispo do Porto e condições especiais para a cedência que não terão sido cumpridas pela CMP.
O que é um facto é que a CMP não exigiu que a Universidade tivesse parque automóvel próprio suficiente pelo que a D.B. foi ocupada com a construção de paragens de autocarro sobre a faixa de rodagem de modo a permitir o estacionamento na D.B. de alguns pópós. Mas não chegou e vai daí, esperava-se, a CMP iria ordenar que a via a nascente que é estreita fosse muito mais larga para permitir desafogo do trânsito e eventual estacionamento que apoiaria também o Altis dado este também não ter estacionamento suficiente. Mas não, esse alargamento iria retirar área ao terreno do empreendimento pelo que ficou estreito e imprestável (e mais ficará quando a D.B. passar a ter, como previsto, um só sentido).
Conclusão: o terreno paisagisticamente aproveitado, sem préstimo algum (a não ser para os alunos da católica namorarem - mais um frete sem interesse para a generalidade dos moradores na zona - ou toxicodependentes) poderia ter sido aproveitado para estacionamento de modo a aliviar a D.B. e a chamada rua paralela à D.B. Como se viu não foi, gastaram-se balúrdios a, provincianamente, fazer "obra que fica" e o trânsito sem melhorar.
Do lado oposto, a nascente do Altis, há quem se preocupe com o desatino do terreno AINDA livre, está previsto outro empreendimento quando, parece (não o posso provar agora) que também aí a utilização do terreno "expropriado" está condicionada a um destino de interesse público.
Mas... como disse o ex ministro e autarca Isaltino, o bem público é beneficiado quando um empreendimento particular é feito em terrenos destinados ao usufruto colectivo.
Esta é uma pequena história que remata com o documento que anexo. Indiquei as áreas de 30,0m ao longo das vias e a área do interior com os respectivos COS. JPV
Em tempo: o general espanhol foi demitido na hora.
Hoje os Pinas e os Mouras saltam de poleiro para poleiro cada vez mais ginasticados.
De: Rui Valente - "A carroça à frente dos bois?"
Não sou nem estarei disposto a ser advogado de defesa de qualquer político, seja de que partido fôr, pela simples razão - como já aqui disse várias vezes - de confiar muito pouco (para não dizer, nada), na classe.
Contudo, acho que entre muitas asneiras (a maior das quais foi ter deixado a Câmara do Porto para aceitar o presente envenenado que o partido lhe ofereceu com a pasta da Administração Interna), Fernando Gomes teve alguns méritos. Sonegá-los, é renunciar à justiça dos factos e evidenciar birrinhas de circunstância eventualmente por razões de carácter pessoal ou corporativista.
Quando se diz que o Metro do Porto arrancou, porque havia previamente um plano para o mesmo e se esquece a voz que na cidade do Porto mais se fez ouvir para o executar, com frequentes apelos ao poder central, está-se a abusar da amnésia e a sobrevalorizar uma dinâmica civil quase sempre condicionada e subserviente. Se assim fosse, que razões teríamos para tanto contestar? Se tudo depende de nós, por que não passamos à acção?
Há hoje, no Porto, um magnífico parque da cidade e uma marginal do Douro totalmente renovada, que estarão indelevelmente associados ao nome de Fernando Gomes e não a qualquer outro autarca ou cidadão civil. É para este tipo de obras (e não só, como é óbvio), que os políticos têm serventia. Reclamar seriedade pessoal, é legítimo e recomendável, mas parece-me muito pouco ambicioso para um Presidente de Câmara. Não vos parece?
Rui Valente
Contudo, acho que entre muitas asneiras (a maior das quais foi ter deixado a Câmara do Porto para aceitar o presente envenenado que o partido lhe ofereceu com a pasta da Administração Interna), Fernando Gomes teve alguns méritos. Sonegá-los, é renunciar à justiça dos factos e evidenciar birrinhas de circunstância eventualmente por razões de carácter pessoal ou corporativista.
Quando se diz que o Metro do Porto arrancou, porque havia previamente um plano para o mesmo e se esquece a voz que na cidade do Porto mais se fez ouvir para o executar, com frequentes apelos ao poder central, está-se a abusar da amnésia e a sobrevalorizar uma dinâmica civil quase sempre condicionada e subserviente. Se assim fosse, que razões teríamos para tanto contestar? Se tudo depende de nós, por que não passamos à acção?
Há hoje, no Porto, um magnífico parque da cidade e uma marginal do Douro totalmente renovada, que estarão indelevelmente associados ao nome de Fernando Gomes e não a qualquer outro autarca ou cidadão civil. É para este tipo de obras (e não só, como é óbvio), que os políticos têm serventia. Reclamar seriedade pessoal, é legítimo e recomendável, mas parece-me muito pouco ambicioso para um Presidente de Câmara. Não vos parece?
Rui Valente
De: Alexandre Burmester - "Sugestão de Manifesto político pelo Voto"
A necessidade de ligação ferroviária ao Norte de Espanha, é apenas uma das vertentes fundamentais na estratégia de uma concertação maior para a concretização de uma região cuja afinidade e proximidade se tornam fundamentais a curto prazo. Muitas outras deveriam ser implementadas começando por intercâmbios políticos, empresariais, culturais, e tantos outros. No Norte de Portugal só quem é cego é que não o defende, no Sul só quem é cego é que o apoia.
Esta ligação ferroviária, como já se explicou em tanta retórica esplanada em todos os meios de comunicação, não tem que ser o TGV, porque o estado geral da Nação, os custos envolvidos e o retorno esperado, não o conseguem justificar. Não necessitamos de fazer uma ligação numa hora, bastará o dobro, que ainda assim será menos de metade do tempo actual de ligação.
Não se entende porquê quando toda a gente reclama destes projectos megalómanos do governo, e onde se propõe inclusive um referendo sobre as suas opções de TGVs e OTA, venha o Presidente da Junta Metropolitana do Porto, reclamar a necessidade desta ligação. Vem fora do tempo e fora do assunto, apresentar agora esta reclamação.
A estratégia desta Junta Metropolitana deixa muito a desejar, não entende que face a actual conjuntura, teria uma forma necessária e fácil de afirmação no Poder Local pela enorme capacidade de mobilização que se lhe oferece dos cidadãos. Constantemente se vê a reboque das iniciativas da sociedade, como é o caso particular da actual reclamação, mas que continua a não perceber outras como a reclamação pela correcta exploração do aeroporto do Porto; A tentativa de unificação das cidades vizinhas e a consequente possibilidade de alteração do sistema administrativo local; As constantes reclamações da descentralização do governo central; As ingerências e as faltas de decisão sobre as estruturas do Metro do Porto; A necessidade de financiamentos para a reconversão da Baixa do Porto; Etc, etc, etc….
Por esta constante falta de iniciativa e pelos seus resultados concretos, seria melhor que não existisse. Existindo, ilude-nos pela sua função porque acreditamos que esta entidade serve para qualquer coisa.
Parece-me é que no Norte e em lugares chave, continuamos a ter gente muda que se cala quando devia falar, surda porque não ouve o que tanto se diz, e cega porque também não lê nem vê.
Embora sem qualquer referendo, a decisão da instalação da OTA e do TGV pelo governo, tem sido comentada e criticada por quase toda a gente. Desde os comentadores regulares ao simples cidadão, passando por empresários, economistas, antigos governantes, políticos, etc., poucas vozes se ouvem favoráveis, com a excepção do governo.
O documento ontem apresentado, solicitando o referendo, aproveita a boleia do assunto para reclamar a forma de representação política da Assembleia, se calhar justificando desde logo a ineficiência do pedido, uma vez que estes Deputados da Nação não são mais que marionetas dos Partidos que representam, e não representantes do povo que os elege. Daí se entende que este documento teça comentários fora do tema central.
Sugeria contudo aos subscritores do documento que separassem os assuntos, e apresentassem outro documento reclamando esta forma de representação política. Com todos os coelhos no mesmo saco corre-se o risco de não sobrar nenhum. Sugeria ainda que estendessem esta reclamação à população, e a possibilitassem de se manifestar.
Parece que a necessidade de um referendo será a única forma de legitimar uma reclamação geral dos cidadãos? Será. Porque este governo é também cego e surdo.
Com estes políticos cegos, surdos e mudos o melhor mesmo será começar a comunicar-lhes de outra forma.
Por isso nestas próximas eleições Presidenciais, nesta palhaçada de pré-campanhas e campanhas hipócritas de beijinhos e contactos com o povinho pelos mercados e feiras naquele constante disfarce de tomada de conhecimento do País real, ou pelas suas mentiras de ilusórias promessas de programas de governação de quem não governa, por estes senhores “políticos” que já estão fora do prazo de validade nas idades e nas ideias, acho que todos devemos evitar a abstenção.
Todos devíamos ir votar, mas demonstrar-lhes que não nos representam, e por isso nada melhor que darmos a maioria ao Voto em Branco.
A. Burmester
Esta ligação ferroviária, como já se explicou em tanta retórica esplanada em todos os meios de comunicação, não tem que ser o TGV, porque o estado geral da Nação, os custos envolvidos e o retorno esperado, não o conseguem justificar. Não necessitamos de fazer uma ligação numa hora, bastará o dobro, que ainda assim será menos de metade do tempo actual de ligação.
Não se entende porquê quando toda a gente reclama destes projectos megalómanos do governo, e onde se propõe inclusive um referendo sobre as suas opções de TGVs e OTA, venha o Presidente da Junta Metropolitana do Porto, reclamar a necessidade desta ligação. Vem fora do tempo e fora do assunto, apresentar agora esta reclamação.
A estratégia desta Junta Metropolitana deixa muito a desejar, não entende que face a actual conjuntura, teria uma forma necessária e fácil de afirmação no Poder Local pela enorme capacidade de mobilização que se lhe oferece dos cidadãos. Constantemente se vê a reboque das iniciativas da sociedade, como é o caso particular da actual reclamação, mas que continua a não perceber outras como a reclamação pela correcta exploração do aeroporto do Porto; A tentativa de unificação das cidades vizinhas e a consequente possibilidade de alteração do sistema administrativo local; As constantes reclamações da descentralização do governo central; As ingerências e as faltas de decisão sobre as estruturas do Metro do Porto; A necessidade de financiamentos para a reconversão da Baixa do Porto; Etc, etc, etc….
Por esta constante falta de iniciativa e pelos seus resultados concretos, seria melhor que não existisse. Existindo, ilude-nos pela sua função porque acreditamos que esta entidade serve para qualquer coisa.
Parece-me é que no Norte e em lugares chave, continuamos a ter gente muda que se cala quando devia falar, surda porque não ouve o que tanto se diz, e cega porque também não lê nem vê.
Embora sem qualquer referendo, a decisão da instalação da OTA e do TGV pelo governo, tem sido comentada e criticada por quase toda a gente. Desde os comentadores regulares ao simples cidadão, passando por empresários, economistas, antigos governantes, políticos, etc., poucas vozes se ouvem favoráveis, com a excepção do governo.
O documento ontem apresentado, solicitando o referendo, aproveita a boleia do assunto para reclamar a forma de representação política da Assembleia, se calhar justificando desde logo a ineficiência do pedido, uma vez que estes Deputados da Nação não são mais que marionetas dos Partidos que representam, e não representantes do povo que os elege. Daí se entende que este documento teça comentários fora do tema central.
Sugeria contudo aos subscritores do documento que separassem os assuntos, e apresentassem outro documento reclamando esta forma de representação política. Com todos os coelhos no mesmo saco corre-se o risco de não sobrar nenhum. Sugeria ainda que estendessem esta reclamação à população, e a possibilitassem de se manifestar.
Parece que a necessidade de um referendo será a única forma de legitimar uma reclamação geral dos cidadãos? Será. Porque este governo é também cego e surdo.
Com estes políticos cegos, surdos e mudos o melhor mesmo será começar a comunicar-lhes de outra forma.
Por isso nestas próximas eleições Presidenciais, nesta palhaçada de pré-campanhas e campanhas hipócritas de beijinhos e contactos com o povinho pelos mercados e feiras naquele constante disfarce de tomada de conhecimento do País real, ou pelas suas mentiras de ilusórias promessas de programas de governação de quem não governa, por estes senhores “políticos” que já estão fora do prazo de validade nas idades e nas ideias, acho que todos devemos evitar a abstenção.
Todos devíamos ir votar, mas demonstrar-lhes que não nos representam, e por isso nada melhor que darmos a maioria ao Voto em Branco.
A. Burmester
De: TAF - "Algumas notícias"
- A propósito do assunto levantado por JPV: Novo jardim na Foz
- Rio define prioridades do QCA
- Rio quer fundos europeus para metro e bairros sociais - Ideias-chave
Ota e TGV:
- Proposto referendo à Ota e ao TGV
- Apelo do Norte contra OTA e TGV
- O texto no Blasfémias
Na minha opinião estes temas não são adequados para referendo. O que era preciso era um Governo sensato, e isso não se consegue com um referendo...
A redacção do texto também me parece muito infeliz: em vez de ir directamente ao assunto, expressa um conjunto de opiniões perfeitamente dispensáveis neste contexto e, principalmente, num documento deste tipo. Mas, enfim, pelo menos é bom ver a sociedade a agitar-se contra a Ota e o TGV.
- Rio define prioridades do QCA
- Rio quer fundos europeus para metro e bairros sociais - Ideias-chave
Ota e TGV:
- Proposto referendo à Ota e ao TGV
- Apelo do Norte contra OTA e TGV
- O texto no Blasfémias
Na minha opinião estes temas não são adequados para referendo. O que era preciso era um Governo sensato, e isso não se consegue com um referendo...
A redacção do texto também me parece muito infeliz: em vez de ir directamente ao assunto, expressa um conjunto de opiniões perfeitamente dispensáveis neste contexto e, principalmente, num documento deste tipo. Mas, enfim, pelo menos é bom ver a sociedade a agitar-se contra a Ota e o TGV.
2006/01/10
De: Pedro Aroso - "Projectos Estratégicos..."
"... com Fundos Europeus"
No site da CMP, pode ler-se que Rui Rio apresentou um documento onde define os principais projectos estratégicos a serem contemplados pelos fundos europeus a nível do concelho.
No essencial, as opções parecem-me correctas, mas continuo a achar que falta a esta liderança uma capacidade de mobilização e motivação da sociedade civil, como aquelas que se registaram no tempo de Fernando Gomes.
Seria bom que Rui Rio e os seus vereadores adoptassem um novo estilo para lidar com as forças vivas da cidade...
Pedro Aroso
--
Nota de TAF: E, já agora, podiam publicar na Internet o documento em causa. ;-)
No site da CMP, pode ler-se que Rui Rio apresentou um documento onde define os principais projectos estratégicos a serem contemplados pelos fundos europeus a nível do concelho.
No essencial, as opções parecem-me correctas, mas continuo a achar que falta a esta liderança uma capacidade de mobilização e motivação da sociedade civil, como aquelas que se registaram no tempo de Fernando Gomes.
Seria bom que Rui Rio e os seus vereadores adoptassem um novo estilo para lidar com as forças vivas da cidade...
Pedro Aroso
--
Nota de TAF: E, já agora, podiam publicar na Internet o documento em causa. ;-)
De: Cristina Santos - "Fusão de interesses"
Nada impede que o Porto se desenvolva regionalmente, de forma a criar a sua própria riqueza e meios de subsistência, desde que regionalmente sejam traçados planos, que mais tarde venham a ser apoiados pelo investimento público.
Só depois dos planos é que podemos reivindicar o apoio, como no caso do Metro havia planos e a meio da execução dos mesmos, foram-nos boicotados os apoios, quem diz o Metro diz o TGV e a união fluente à Galicia, tudo estava planeado e foi completamente ignorado pelo Governo central.
Nestes pontos temos direito e dever de reivindicar.
Mas será que a melhor forma de fazer esta reivindicação é alargar a demografia, o território?
Será que a fusão não deve passar pela prática ideológica, pela defesa de interesses comuns, unir Porto a Gaia é mais forte que unir toda uma região num plano de desenvolvimento?
Esse desenvolvimento passa pela criação de postos de trabalho, pela modernização da produção industrial, pela melhoria das condições de vida à escala já referida
Só depois dos planos é que podemos reivindicar o apoio, como no caso do Metro havia planos e a meio da execução dos mesmos, foram-nos boicotados os apoios, quem diz o Metro diz o TGV e a união fluente à Galicia, tudo estava planeado e foi completamente ignorado pelo Governo central.
Nestes pontos temos direito e dever de reivindicar.
Mas será que a melhor forma de fazer esta reivindicação é alargar a demografia, o território?
Será que a fusão não deve passar pela prática ideológica, pela defesa de interesses comuns, unir Porto a Gaia é mais forte que unir toda uma região num plano de desenvolvimento?
Esse desenvolvimento passa pela criação de postos de trabalho, pela modernização da produção industrial, pela melhoria das condições de vida à escala já referida
- é necessária uma rede de transportes acessível, eficiente - Porto a Esposende, Porto Gondomar - Valongo, Porto - Vila do Conde - a região não se desenvolve se uma deslocação de Vila do Conde ao Porto demora 2 horas em transportes públicos. Dos transportes depende a qualidade de vida, as deslocações à urbe no fim de semana, a rentabilidade profissional, a qualidade do ambiente, a manutenção de vias e trajectos etc...
- é necessário que o transporte ferroviário permita que se crie uma fábrica em Viana com trabalhadores do Porto, de Esposende ou de Vila do Conde
- é necessário que a aposta na modernização empresarial privilegie entidades de produção e não de armazenamento, os apoios comunitários e outros devem dar prioridade à produção. As zonas industriais estão apinhadas de armazéns co-financiados
- é necessário que a produção industrial, o comércio e os serviços se completem e não estabeleçam competições aguerridas, não precisamos de 2 exponor, precisamos sim de canalizar as iniciativas de toda a região para um só local – a Exponor, não precisamos de 2 Corte Inglês, de 3 ou 4 parques tecnológicos importante é que toda a região tenha a acesso de forma semelhante e não discriminatória
- é necessário agir em sintonia, fechar instituições similares espalhadas pela região e passar a existir uma que represente e sirva a população regional, quem fala de instituições fala de associações desportivas, culturais etc
- é necessária uma interface atractiva para as gentes do Minho, transportes rápidos (mais uma vez), publicidade ao comércio, divulgação de iniciativas – as pessoas do Minho passam os fins de semana em Vigo, porque não atrai-los aqui ao coração da região, temos os mesmos shoppings (ou quase), as mesmas lojas, temos melhores jardins, mais segurança, mais limpeza – só nos falta divulgar e apostar
- é necessária animação – aqui entra a Associação de Comerciantes que deveria promover varias festas populares, que atraíssem gente ao Porto aos fins de semana, se praticássemos essas iniciativas de forma regular, gerando hábitos, trazíamos pessoas, incentivávamos o comercio nocturno – obtínhamos dividendos e carácter
- é necessário subtrair o excesso de bairros sociais, numa colaboração com concelhos vizinhos será possível dispersar o excesso que se reflecte em Gaia e no Porto
- é necessária e urgente uma Junta Metropolitana que manifeste fusão ideológica, estrutural, numa escala regional
De: Rui Valente - "O Grande Porto"
Quem teve oportunidade de ler o artigo de Rui Moreira no "Público" de domingo último, ficou a saber o que já cansa saber, isto é, o desprezo continuado e absoluto do poder central de Lisboa pelas questões do Porto e da Região Norte, mas acrescenta uma tão interessante como estranha nuance: a de que, a alternativa à indiferença pelos nossos problemas da parte de quem tem responsabilidades políticas para ajudar a resolvê-los(o govêrno), passará tão só por apostar numa colagem à Galiza, na expectativa de obter parcerias e sinergias, da qual poderia eventualmente resultar uma maior capacidade reinvindicativa para a região.
Para que não haja confusão, devo acrescentar que a minha estranheza, não resulta de qualquer chauvinismo imbecil relativamente à Galiza. Pelo contrário, para ser sincero, esta semente de desprezo que tem vindo a ser lançada pelos sucessivos governos centrais, tem-me aproximado muito mais da Galiza do que de Lisboa, quer a nível afectivo, quer a nível político.
Rui Moreira inspira-me confiança e até concordo com muitas das suas ideias, incluindo a que apresenta no seu artigo do "Público", mas a verdade, é que a solução, peca por demasiado condescente, um tanto paternalista, para com o govêrno que suponho ser nacional e quase o penitencia dos seus deveres e obrigações. Por muito interessante que seja a estratégia proposta, não devemos chegar ao ponto de reagir com o Govêrno, como quem lida com um qualquer atrasado mental inimputável que nos surge no caminho e cuja figura contornamos tranquilamente sempre que nos tolhe o passo! Essa, parece-me uma atitude mais consentânea com um regime anárquico do que o de uma suposta democracia. Teremos medo de bater o pé ao poder central? Não teremos ainda compreendido o segredo do sucesso de Alberto João Jardim? Esse, desde sempre percebeu que o politicamente correcto só interessa aos senhores de Lisboa e ninguém pode negar o que realizou de positivo na Madeira.
A ideia de um grande Porto (Porto-Gaia-Maia-Matosinhos-Gondomar), é excelente, mas para accionar um projecto mobilizador, o conservadorismo é demasiado lento e nem sempre consequente. Precisamos de muita coragem, irreverência e espírito reinvindicativo. De outra forma, estaremos todos mortos muito antes de vermos qualquer resultado prático da nossa luta.
Rui Valente
Para que não haja confusão, devo acrescentar que a minha estranheza, não resulta de qualquer chauvinismo imbecil relativamente à Galiza. Pelo contrário, para ser sincero, esta semente de desprezo que tem vindo a ser lançada pelos sucessivos governos centrais, tem-me aproximado muito mais da Galiza do que de Lisboa, quer a nível afectivo, quer a nível político.
Rui Moreira inspira-me confiança e até concordo com muitas das suas ideias, incluindo a que apresenta no seu artigo do "Público", mas a verdade, é que a solução, peca por demasiado condescente, um tanto paternalista, para com o govêrno que suponho ser nacional e quase o penitencia dos seus deveres e obrigações. Por muito interessante que seja a estratégia proposta, não devemos chegar ao ponto de reagir com o Govêrno, como quem lida com um qualquer atrasado mental inimputável que nos surge no caminho e cuja figura contornamos tranquilamente sempre que nos tolhe o passo! Essa, parece-me uma atitude mais consentânea com um regime anárquico do que o de uma suposta democracia. Teremos medo de bater o pé ao poder central? Não teremos ainda compreendido o segredo do sucesso de Alberto João Jardim? Esse, desde sempre percebeu que o politicamente correcto só interessa aos senhores de Lisboa e ninguém pode negar o que realizou de positivo na Madeira.
A ideia de um grande Porto (Porto-Gaia-Maia-Matosinhos-Gondomar), é excelente, mas para accionar um projecto mobilizador, o conservadorismo é demasiado lento e nem sempre consequente. Precisamos de muita coragem, irreverência e espírito reinvindicativo. De outra forma, estaremos todos mortos muito antes de vermos qualquer resultado prático da nossa luta.
Rui Valente
2006/01/09
De: Paulo Alves - "Rua Diogo Botelho"
Boa Noite JPV
Já no PNED me referi a essa obra, chamando-lhe a Via Sacra do Granito, mas sempre pensei que a autoria deste projecto fosse de um Arquitecto que num dos seus sonhos imaginou fazer em peças únicas o aqueduto de que ainda existe um pouco depois da capela...
Sempre me pareceu que este "ajardinado" seria pago pelo dono da obra como contrapartidas. Já agora preocupante será no extremo oposto o espaço ainda disponivel, provavelmente para mais algum edifício.
Pouco percebo destas questões de licenças camarárias mas será pensável, comprar um terreno aprovar qualquer projecto deixando estrategicamente uma parte disponível sem construção, para mais tarde fazer um destaque e construir novamente?
O "golpe" parece-me bem dado mas será possível que aconteça?
Melhores cumprimentos
Paulo Alves
Já no PNED me referi a essa obra, chamando-lhe a Via Sacra do Granito, mas sempre pensei que a autoria deste projecto fosse de um Arquitecto que num dos seus sonhos imaginou fazer em peças únicas o aqueduto de que ainda existe um pouco depois da capela...
Sempre me pareceu que este "ajardinado" seria pago pelo dono da obra como contrapartidas. Já agora preocupante será no extremo oposto o espaço ainda disponivel, provavelmente para mais algum edifício.
Pouco percebo destas questões de licenças camarárias mas será pensável, comprar um terreno aprovar qualquer projecto deixando estrategicamente uma parte disponível sem construção, para mais tarde fazer um destaque e construir novamente?
O "golpe" parece-me bem dado mas será possível que aconteça?
Melhores cumprimentos
Paulo Alves
De: Pedro Aroso - "Arranjo Paisagístico?"
Zé Pulido:
Com aquele projecto, o João Paciência, que eu tinha na conta de um bom arquitecto, bem pode limpar as mãos à parede! É uma pena, porque conheço algumas coisas dele muito bem feitas, do tempo em que trabalhou com o Nuno Teotónio Pereira e outras, já como "independente", por isso, ainda hoje custa-me a acreditar que ele seja o autor daquela borrada.
Quanto ao "arranjo paisagístico", lembro-me que o Távora dizia o seguinte: "As minhas obras melhoram sempre com o tempo, porque entretanto as plantas e as árvores vão crescendo". Neste caso, só me ocorre o velho ditado: "Aquilo que nasce torto, tarde ou nunca se endireita"...
Pedro Aroso
Com aquele projecto, o João Paciência, que eu tinha na conta de um bom arquitecto, bem pode limpar as mãos à parede! É uma pena, porque conheço algumas coisas dele muito bem feitas, do tempo em que trabalhou com o Nuno Teotónio Pereira e outras, já como "independente", por isso, ainda hoje custa-me a acreditar que ele seja o autor daquela borrada.
Quanto ao "arranjo paisagístico", lembro-me que o Távora dizia o seguinte: "As minhas obras melhoram sempre com o tempo, porque entretanto as plantas e as árvores vão crescendo". Neste caso, só me ocorre o velho ditado: "Aquilo que nasce torto, tarde ou nunca se endireita"...
Pedro Aroso
De: Cristina Santos - "Livraria Poetria - em vias de encerrar"
De montras viradas para o Carlos Alberto, a Poetria é a única livraria especializada em poesia e teatro da Península Ibérica, tem realizado vários cursos e recitais para crianças na tentativa de levar aos mais pequenos outros conteúdos, tem divulgado autores e dramaturgia... e obviamente tem difundido a cultura através da venda directa de livros.
Na nossa Cidade desde 2003, esta livraria apela agora a todos os portuenses e amigos que adquiram um livro de poesia ou teatro, para que num esforço conjunto, se tente evitar o encerramento de mais um cantinho cultural da Cidade.
Os livros podem ser adquiridos directamente nas instalações, por via postal ou por e-mail, se o leitor confiar no gosto da livraria poderá ainda informar o valor que pretende despender e receber em casa um livro seleccionado pela Poetria.
Livraria Poetria
Rua das Oliveiras, 70 – r/c, lojas 5-13
4050 448 Porto
Tel.: 222 000 436 Fax: 222 010 395.
Ps. Só tive conhecimento deste apelo pela Rádio na passada semana, certamente a CMP também desconhecia esta situação, de contrário teria sido preferível oferecer livros de poesia e teatro aos Cantoneiros, do que as enciclopédias infantis incompletas - sempre era uma ajuda às entidades culturais da Cidade.
Na nossa Cidade desde 2003, esta livraria apela agora a todos os portuenses e amigos que adquiram um livro de poesia ou teatro, para que num esforço conjunto, se tente evitar o encerramento de mais um cantinho cultural da Cidade.
Os livros podem ser adquiridos directamente nas instalações, por via postal ou por e-mail, se o leitor confiar no gosto da livraria poderá ainda informar o valor que pretende despender e receber em casa um livro seleccionado pela Poetria.
Livraria Poetria
Rua das Oliveiras, 70 – r/c, lojas 5-13
4050 448 Porto
Tel.: 222 000 436 Fax: 222 010 395.
Ps. Só tive conhecimento deste apelo pela Rádio na passada semana, certamente a CMP também desconhecia esta situação, de contrário teria sido preferível oferecer livros de poesia e teatro aos Cantoneiros, do que as enciclopédias infantis incompletas - sempre era uma ajuda às entidades culturais da Cidade.
De: Pulido Valente - "Rua Diogo Botelho - arranjo paisagístico"
Na rua D.B. está a acabar de ser construído um arranjo paisagístico (porque da autoria de um arquitecto paisagista) em terrenos da CMP. Esses terrenos foram parcialmente ocupados pelo empreendimento Altis já que este se aproximou - indevidamente claro - da Praça do Império. Na área sobrante está aquele mamarracho. Mas não é dele que quero falar já que o mau gosto impera e seria de admirar que a coisa tivesse jeito.
Quero perguntar se alguém sabe quem financia a "obra" e para que é ela feita já que não aparece qualquer funcionalidade de interesse para a cidade. Por favor façam telefonemas, mails e mensagens telefónicas e descubram quem financia, porquê e para quê. Estou interessado em saber porque me cheira a esturro.
Obrigado JPV
Quero perguntar se alguém sabe quem financia a "obra" e para que é ela feita já que não aparece qualquer funcionalidade de interesse para a cidade. Por favor façam telefonemas, mails e mensagens telefónicas e descubram quem financia, porquê e para quê. Estou interessado em saber porque me cheira a esturro.
Obrigado JPV
De: Pulido Valente - "Choldra diria o Eça"
Está-se a aproximar a data do meu julgamento em Barcelos por queixa do presidente da Câmara e individualmente do Dr. Fernando Reis (presidente da Câmara). Hoje fui ao tribunal consultar o processo pois tinha pedido que a CMB e a CCRN juntassem ao processo umas papeladas e queria saber se estavam lá e se estavam todas.
Não estava NENHUMA!!!!!!!!!
Já tinham estado 44 volumes mas tinham sido requisitados pela CMB e foram cedidos sem que tenha ficado cópia COMO A LEI DETERMINA!!!!
Acresce que a CMB poderia, se deixasse cópia, levantar os seus dossiers mas NUNCA os da CCRN!!!
Não há no processo um despacho da juiz que clara e inequivocamente permita a entrega seja do que for à CMB. Há uma referência à impraticabilidade de tirar cópias de tantos documentos. Só. Daqui se concluiria que NÃO É POSSÍVEL levantar os dossiers da CMB. E só esses.
Agora pergunto: se eu pensar que a CMB tem estado e pode estar (e continuar a estar) a viciar os dossiers sou um pessimista? Sou desrespeitador? Sou lunático? Sou ingénuo? Sou parvo? Sou estúpido? Sou ingrato? Sou complexado? Sou inseguro?
O processo deve-se ao facto de ter denunciado que, no processo de candidatura a fundos europeus para as obras de remodelação do edifício dos Paços de Concelho, esta designação foi alterada para edifício do Antigo Hospital do Espírito Santo. O edifício era na altura ocupado pelos serviços da CMB e pela GNR.
Os fundos europeus não são concedidos a obras como a dos Paços do Concelho (se fossem não teria sido necessário mudar o nome).
Ficamos a saber como a lei é respeitada por quem deve responder por ela e como os tribunais são isentos quando se trata da administração pública e de um cidadão.
Só mais isto: o presidente da câmara não é um órgão representativo, é um cargo, pelo que não pode queixar-se ao tribunal. Os meus dois(?) antagonistas ficaram reduzidos a um.
Viram o que aconteceu ao general espanhol que se pronunciou contra o estatuto autonómico da Catalunha? Pura e simplesmente demitido no instante seguinte. Aqui faz-se tudo e tudo fica como antes. Já disse (e escrevi) que pessoas vão começar a suicidar-se por não aguentarem viver nesta merda.
Os Aliados lá continuam sem que haja um levantamento popular porque os nossos militantes não têm tempo ou capacidade de mobilização.
Viva a federação ibérica! Ou a união das repúblicas ibéricas ou a euroibéria. Mas nunca sós porque somos aquela choldra. Incapazes e incompetentes; quando não somos os corruptos que combatemos.
Não estava NENHUMA!!!!!!!!!
Já tinham estado 44 volumes mas tinham sido requisitados pela CMB e foram cedidos sem que tenha ficado cópia COMO A LEI DETERMINA!!!!
Acresce que a CMB poderia, se deixasse cópia, levantar os seus dossiers mas NUNCA os da CCRN!!!
Não há no processo um despacho da juiz que clara e inequivocamente permita a entrega seja do que for à CMB. Há uma referência à impraticabilidade de tirar cópias de tantos documentos. Só. Daqui se concluiria que NÃO É POSSÍVEL levantar os dossiers da CMB. E só esses.
Agora pergunto: se eu pensar que a CMB tem estado e pode estar (e continuar a estar) a viciar os dossiers sou um pessimista? Sou desrespeitador? Sou lunático? Sou ingénuo? Sou parvo? Sou estúpido? Sou ingrato? Sou complexado? Sou inseguro?
O processo deve-se ao facto de ter denunciado que, no processo de candidatura a fundos europeus para as obras de remodelação do edifício dos Paços de Concelho, esta designação foi alterada para edifício do Antigo Hospital do Espírito Santo. O edifício era na altura ocupado pelos serviços da CMB e pela GNR.
Os fundos europeus não são concedidos a obras como a dos Paços do Concelho (se fossem não teria sido necessário mudar o nome).
Ficamos a saber como a lei é respeitada por quem deve responder por ela e como os tribunais são isentos quando se trata da administração pública e de um cidadão.
Só mais isto: o presidente da câmara não é um órgão representativo, é um cargo, pelo que não pode queixar-se ao tribunal. Os meus dois(?) antagonistas ficaram reduzidos a um.
Viram o que aconteceu ao general espanhol que se pronunciou contra o estatuto autonómico da Catalunha? Pura e simplesmente demitido no instante seguinte. Aqui faz-se tudo e tudo fica como antes. Já disse (e escrevi) que pessoas vão começar a suicidar-se por não aguentarem viver nesta merda.
Os Aliados lá continuam sem que haja um levantamento popular porque os nossos militantes não têm tempo ou capacidade de mobilização.
Viva a federação ibérica! Ou a união das repúblicas ibéricas ou a euroibéria. Mas nunca sós porque somos aquela choldra. Incapazes e incompetentes; quando não somos os corruptos que combatemos.
De: TAF - "Apontadores e Perguntas"
- Bolhão: Comerciantes exigem ser ouvidos
- A última casa da graxa
- Logo a seguir ao Cerco como era a vida na cidade? - texto de Germano Silva
- Projecto do Governo para reformular comércio tradicional entra hoje em vigor
- Cantoneiros vão ao Parlamento
- Abre hoje loja do cidadão para jovens
- Centro de Saúde de Aldoar sem condições de acesso
PS - Mais textos:
- Muro dos Bacalhoeiros renovado
- Candeeiros da ponte Luís I vandalizados
- Centro de Saúde com maus acessos
- Por sugestão de José Silva - 2030: Norte decide a sobreviência de Portugal
- O Público referiu novamente o tema "Porto+Gaia" e cita A Baixa do Porto, mas infelizmente enganou-se no endereço do blog...
- "A Lista d'A Baixa"
Em atenção aos jornalistas, vou passar a lembrar de vez em quando alguns assuntos que estão por esclarecer. Aqui ficam dois, um muito grave e outro mais de curiosidade:
- A última casa da graxa
- Logo a seguir ao Cerco como era a vida na cidade? - texto de Germano Silva
- Projecto do Governo para reformular comércio tradicional entra hoje em vigor
- Cantoneiros vão ao Parlamento
- Abre hoje loja do cidadão para jovens
- Centro de Saúde de Aldoar sem condições de acesso
PS - Mais textos:
- Muro dos Bacalhoeiros renovado
- Candeeiros da ponte Luís I vandalizados
- Centro de Saúde com maus acessos
- Por sugestão de José Silva - 2030: Norte decide a sobreviência de Portugal
- O Público referiu novamente o tema "Porto+Gaia" e cita A Baixa do Porto, mas infelizmente enganou-se no endereço do blog...
- "A Lista d'A Baixa"
Em atenção aos jornalistas, vou passar a lembrar de vez em quando alguns assuntos que estão por esclarecer. Aqui ficam dois, um muito grave e outro mais de curiosidade:
- Quem decidiu que se construísse a “misteriosa” estação de Metro da Avenida dos Aliados? E com que argumentos?
- Qual a posição de José Pedro Aguiar Branco, como jurista e Presidente da Assembleia Municipal, sobre a questão do "prémio nocturno", já que faltou à assembleia extraordinária? Terá faltado para não votar contra Rui Rio?