2004/09/25
De: TAF - " Lei das rendas - os documentos"
Desta vez o Governo portou-se muito bem no que respeita à informação fornecida (pelo menos assim à primeira vista):
- Novo regime jurídico do arrendamento urbano
- Novo regime jurídico do arrendamento urbano
De: TAF - " Vale a pena ler"
- Quem nasce torto
- O Planos para o Metro
- Metro do Porto Diz Que Projecto da Linha da Boavista "É Caro e Luxuoso"
- Reabilitação célere com juros zero
- Planos da Porto 2001 para a Baixa ficaram na gaveta
- O Planos para o Metro
- Metro do Porto Diz Que Projecto da Linha da Boavista "É Caro e Luxuoso"
- Reabilitação célere com juros zero
- Planos da Porto 2001 para a Baixa ficaram na gaveta
2004/09/24
De: Alexandre Burmester - "Polivalentes III"
É claro que os cargos políticos não tem que ser geridos por técnicos, mas uma coisa tem que ter, e a isso chama-se alguma sensibilidade, e algum conhecimento da matéria. Mas infelizmente é disto que há mesmo falta.
Ao contrário teremos técnicos sem capacidade política, e a maioria das vezes temos maus técnicos a fazer política e maus políticos a fazer cargos técnicos. (Tal qual os exemplos dados)
O que temos mesmo é uma classe política, composta de "boys", que salta de cargos para cargos, tendo pouco conhecimento, menos sensibilidade (só para as tricas partidárias), e que vive do sistema, para o sistema, e o cargo público não exerce para SERVIR, mas para SE SERVIR. A estratégia, essa, é fazer pouco, e comprometer-se menos.
Pessoalmente entendo que os pelouros autárquicos deviam ser desempenhados por pessoas com conhecimento e experiência nas respectivas áreas, e obviamente secundados por equipas profissionais e estáveis. O que se passa é que mudam os políticos (boys) e trazem outras equipas compostas por técnicos (mais boys e mais boys).
Não se mantém nem as politicas nem as estratégias, e tudo está sempre em fase de espera e de mudança. Por isso vamos continuar à espera.......que aconteça.
Alexandre Burmester, Arqto.
Ao contrário teremos técnicos sem capacidade política, e a maioria das vezes temos maus técnicos a fazer política e maus políticos a fazer cargos técnicos. (Tal qual os exemplos dados)
O que temos mesmo é uma classe política, composta de "boys", que salta de cargos para cargos, tendo pouco conhecimento, menos sensibilidade (só para as tricas partidárias), e que vive do sistema, para o sistema, e o cargo público não exerce para SERVIR, mas para SE SERVIR. A estratégia, essa, é fazer pouco, e comprometer-se menos.
Pessoalmente entendo que os pelouros autárquicos deviam ser desempenhados por pessoas com conhecimento e experiência nas respectivas áreas, e obviamente secundados por equipas profissionais e estáveis. O que se passa é que mudam os políticos (boys) e trazem outras equipas compostas por técnicos (mais boys e mais boys).
Não se mantém nem as politicas nem as estratégias, e tudo está sempre em fase de espera e de mudança. Por isso vamos continuar à espera.......que aconteça.
Alexandre Burmester, Arqto.
De: Pedro Aroso - "Polivalentes II"
Xano:
Estou de acordo contigo, excepto num ponto: o vereador do Urbanismo tem mesmo que ser alguém que não perceba nada do assunto, mas que seja suficientemente inteligente para ouvir quem sabe. Caso contrário seguirá o mesmo caminho do Ricardo, que fez tábua rasa do PDM elaborado pelo Manuel Fernandes de Sá, que já estava pronto em Fevereiro de 2003, introduzindo uma série de alterações que o politizaram e descaracterizaram.
Já agora lanço daqui um apelo ao Dr. Paulo Morais: Com a actual equipa de dirigentes da Divisão de Urbanismo, a inércia, o imobilismo, a incompetência, a ignorância e a hiper-burocracia vão continuar a reinar na Câmara Municipal do Porto! Esta é uma boa oportunidade para arrumar a casa. Não a desperdice!
Pedro Aroso
pedroaroso@clix.pt
Estou de acordo contigo, excepto num ponto: o vereador do Urbanismo tem mesmo que ser alguém que não perceba nada do assunto, mas que seja suficientemente inteligente para ouvir quem sabe. Caso contrário seguirá o mesmo caminho do Ricardo, que fez tábua rasa do PDM elaborado pelo Manuel Fernandes de Sá, que já estava pronto em Fevereiro de 2003, introduzindo uma série de alterações que o politizaram e descaracterizaram.
Já agora lanço daqui um apelo ao Dr. Paulo Morais: Com a actual equipa de dirigentes da Divisão de Urbanismo, a inércia, o imobilismo, a incompetência, a ignorância e a hiper-burocracia vão continuar a reinar na Câmara Municipal do Porto! Esta é uma boa oportunidade para arrumar a casa. Não a desperdice!
Pedro Aroso
pedroaroso@clix.pt
De: Cristina Santos - "Não só a formação na área conta"
Mesmo que o Governante seja formado da área porque vai ficar responsável, não significa que entenda de deferimentos ou analises, processos, leis publicas, inter-disciplina social , imagem publica, incentivo etc...
Por vezes aquele que é formado para a dita área, tende a personalizar o serviço publico, analisando-o sob a sua própria experiência, tende também a limitar-se àquilo que entende, esquecendo pormenores sociais e publicos.
Aquele que pouco sabe da área, tende a questionar, a rodear-se de uma boa equipa capaz de analisar todas as áreas que compõem por exemplo um só pelouro.
Assistimos nestes últimos 3 anos exactamente a um profissional da área, que tratava o Pelouro como um projecto particular, de sua exclusiva autoria, onde demandava aquilo que segundo o seu critério pessoal, deveria ser um projecto, a sua obtusidade profissional impediu-o de perceber atempadamente o interesse publico.
Enfim, conhecer o urbanismo é importante, mas também é muito importante, que para este tipo de cargos sejam nomeadas pessoas independentes que sabem separar o que era o seu trabalho enquanto particular e o que deve ser o seu serviço enquanto representante publico, deve entender-se e distinguir-se responsabilidades sociais e urbanas, nem todos os profissionais do privado ou do publico conseguem dispor de tal tipo de abrangencia.
Quando falta a um bom profissional essa disposição, é muito difícil (apesar de estar a trabalhar na área que conhece) que venha a exercer um bom serviço publico.
Cristina Santos
Por vezes aquele que é formado para a dita área, tende a personalizar o serviço publico, analisando-o sob a sua própria experiência, tende também a limitar-se àquilo que entende, esquecendo pormenores sociais e publicos.
Aquele que pouco sabe da área, tende a questionar, a rodear-se de uma boa equipa capaz de analisar todas as áreas que compõem por exemplo um só pelouro.
Assistimos nestes últimos 3 anos exactamente a um profissional da área, que tratava o Pelouro como um projecto particular, de sua exclusiva autoria, onde demandava aquilo que segundo o seu critério pessoal, deveria ser um projecto, a sua obtusidade profissional impediu-o de perceber atempadamente o interesse publico.
Enfim, conhecer o urbanismo é importante, mas também é muito importante, que para este tipo de cargos sejam nomeadas pessoas independentes que sabem separar o que era o seu trabalho enquanto particular e o que deve ser o seu serviço enquanto representante publico, deve entender-se e distinguir-se responsabilidades sociais e urbanas, nem todos os profissionais do privado ou do publico conseguem dispor de tal tipo de abrangencia.
Quando falta a um bom profissional essa disposição, é muito difícil (apesar de estar a trabalhar na área que conhece) que venha a exercer um bom serviço publico.
Cristina Santos
De: Alexandre Burmester - "Polivalentes"
É fantástica esta capacidade da nossa classe política, de entender de qualquer assunto, senão vejamos:
* O actual Presidente (Fantasma) da "Casa da Música", já teve inúmeros cargos políticos, já foi e é administrador de inúmeras empresas, e agora vai ainda dirigir um equipamento cultural (embora a mando);
* A ex-Ministra da Justiça, idem, idem, e ficará agora à frente da Caixa Geral de Depósitos;
* O ex playboy virou Primeiro (pensa e diz coisas fantásticas, como fechar a nossa refinaria) ;
............................................(Tambores)........................................
E para o Pelouro do Urbanismo da Câmara do Porto, lá teremos mais um Boy (que até pode ser um gajo porreiro), mas que percebe ele de urbanismo????
Assim gerido, não admira que o País esteja em bancarrota, e a nossa cidade esteja onde está.
Alexandre Burmester, Arqto.
* O actual Presidente (Fantasma) da "Casa da Música", já teve inúmeros cargos políticos, já foi e é administrador de inúmeras empresas, e agora vai ainda dirigir um equipamento cultural (embora a mando);
* A ex-Ministra da Justiça, idem, idem, e ficará agora à frente da Caixa Geral de Depósitos;
* O ex playboy virou Primeiro (pensa e diz coisas fantásticas, como fechar a nossa refinaria) ;
............................................(Tambores)........................................
E para o Pelouro do Urbanismo da Câmara do Porto, lá teremos mais um Boy (que até pode ser um gajo porreiro), mas que percebe ele de urbanismo????
Assim gerido, não admira que o País esteja em bancarrota, e a nossa cidade esteja onde está.
Alexandre Burmester, Arqto.
De: Jorge Ricardo Pinto - "Mais uma vez"
Em altura conturbada pelas modificações duvidosas no pelouro do urbanismo (se estávamos mal, como ficaremos agora?) deixo aqui a minha humilde contribuição para um pouco mais da memória urbana do Porto. Escrevi no Avenida dos Aliados um post sobre o Convento de Monchique e o seu actual estado de abandono que julgo poderá interessar aos leitores da Baixa do Porto, sobretudo pela fotografia de um local nem sempre muito acessível nesta vida urbana cada vez mais rápida e intensa.
Um abraço de um blog aliado,
Jorge Ricardo Pinto
http://avenidadosaliados.blogspot.com
Um abraço de um blog aliado,
Jorge Ricardo Pinto
http://avenidadosaliados.blogspot.com
De: TAF - "Algo se mexe..."
- Lei das rendas aprovada hoje
- Combater burocracia no Urbanismo
- SRU terá gestor urbano para acompanhar problemas sociais
- Retrato social feito na Vitória
Daqui a algumas horas haverá certamente mais notícias a destacar noutros jornais.
Quanto às rendas, a nova lei ficará bastante aquém do desejável pois aparentemente o Estado não irá assumir as suas responsabilidades por inteiro. De qualquer modo espera-se um passo muito significativo. A ver vamos.
PS: Cá está O Comércio do Porto:
- Paulo Morais mantém-se à frente do pelouro da Acção Social
- Reacções às mudanças na gestão da habitação (com um pequeno erro no meu depoimento, em que deveria estar "o fim pretendido justifica o meio" e não "o meio justifica o fim pretendido" quando eu me referia à atitude típica de Ricardo Figueiredo)
E o Público:
- Lei do Arrendamento Aprovada Hoje em Conselho de Ministros
- Porto à Espera de Mudanças com Remodelação na Câmara
- Combater burocracia no Urbanismo
- SRU terá gestor urbano para acompanhar problemas sociais
- Retrato social feito na Vitória
Daqui a algumas horas haverá certamente mais notícias a destacar noutros jornais.
Quanto às rendas, a nova lei ficará bastante aquém do desejável pois aparentemente o Estado não irá assumir as suas responsabilidades por inteiro. De qualquer modo espera-se um passo muito significativo. A ver vamos.
PS: Cá está O Comércio do Porto:
- Paulo Morais mantém-se à frente do pelouro da Acção Social
- Reacções às mudanças na gestão da habitação (com um pequeno erro no meu depoimento, em que deveria estar "o fim pretendido justifica o meio" e não "o meio justifica o fim pretendido" quando eu me referia à atitude típica de Ricardo Figueiredo)
E o Público:
- Lei do Arrendamento Aprovada Hoje em Conselho de Ministros
- Porto à Espera de Mudanças com Remodelação na Câmara
2004/09/23
De: Cristina Santos - " A cidade não ficou vazia em 3 anos"
Bem, nem tudo foi mau. A meu ver o grande erro começou, com enchente de novidades, mudanças, acusações e demições.
Este executivo tinha a noção que deixando de subsidiar ou dar (grande) apoio ao FCP, deixava de contar com os Tripeiros na maioria ferranhos pelo Clube, todos sabem que o futebol é a maioria politica dos eleitores.
Aumentou o clima de hostilidades com a denuncia de Sociedades do Alheio como o Porto 2001, como a construção no Parque da Cidade, mas tudo o que nomeou provou, embora alguns venham a sair ilesos.
Como se não bastasse atreveu-se a entrar no VALE DOS LEPROSOS, sem ofensa aos Toxicodependentes, aumentou rendas, fez despejos... Mas convenhamos nenhum outro partido se atreveu a tal, alias se algum dos anteriores executivos o tivesse feito não estaríamos com a Cidade no ponto em que estamos.
Provavelmente este executivo só obteve tanta contestação, exactamente pela mudança, pela frieza e a falta de demagogia.
Todos sabíamos que há mais de dez anos era preciso intervir nesses sectores.
No urbanismo enquanto obra nova, nada fez e tudo empecilhou, mas já o tinha prometido.
Na reabilitação empregou verbas ao abrigo de Programas de apoio a proprietários com renda condicionada, que existiam desde os anos 80, mas que nenhum executivo aplicou.
(ia-me esquecendo das placas Toponimicas... esse é que foi um feito mal pensado)
O erro esteve sobretudo no urbanismo, que impediu algumas reabilitações e intervenções urbanas necessárias, acabando assim por hipotecar a bandeira de mandato.
A Cidade não se degradou nos últimos 3 anos, foi-se degradando em décadas, e agora o seu estado é quase terminal, um doente pode sobreviver durante 10 anos a uma doença terminal, mas os últimos anos de vida a doença revelasse acentuada e acelerada, como se marcasse o ponto que determina que já não é possível voltar atraz.
Seja Rui Rio, seja outro executivo qualquer cada vez vai ter mais dificuldades em reverter o processo de degradação na Cidade, quantos mais anos se passarem sem medidas claras e radicais, mais difícil será voltar para traz ileso.~
Este executivo iniciou inexperientemente um processo há muito necessário para nos tirar deste Vazio, tem erros, erros colossais, mas fez alguma coisa, e neste momento já nos contentamos em ter alguém que pelo menos tenta fazer alguma coisa.
Faça-se um retrospectiva ao que foi feito antes de Rui Rio para acabar com a droga, a salubridade, a ocupação de Bairros como o São João de Deus, onde nem sequer era possível lessionar, quantas entidades publicas prestaram contas, quantas obras custaram o dobro do que estava planeado, quanto dinheiro se investiu numa entidade riquíssima como o FCP, quanto dinheiro se investiu em Bairros sociais, quantos funcionários dos SMAS eram precisos para abrir um buraco, não me digam que há 5 anos a traz estes factores não eram já um problema...
Não sou leal a nenhum partido, sou Leal à Cidade do Porto, bem ou mal interviu-se em alguns aspectos que faziam de nós uma cidade de 3ª categoria.
Cristina Santos
Este executivo tinha a noção que deixando de subsidiar ou dar (grande) apoio ao FCP, deixava de contar com os Tripeiros na maioria ferranhos pelo Clube, todos sabem que o futebol é a maioria politica dos eleitores.
Aumentou o clima de hostilidades com a denuncia de Sociedades do Alheio como o Porto 2001, como a construção no Parque da Cidade, mas tudo o que nomeou provou, embora alguns venham a sair ilesos.
Como se não bastasse atreveu-se a entrar no VALE DOS LEPROSOS, sem ofensa aos Toxicodependentes, aumentou rendas, fez despejos... Mas convenhamos nenhum outro partido se atreveu a tal, alias se algum dos anteriores executivos o tivesse feito não estaríamos com a Cidade no ponto em que estamos.
Provavelmente este executivo só obteve tanta contestação, exactamente pela mudança, pela frieza e a falta de demagogia.
Todos sabíamos que há mais de dez anos era preciso intervir nesses sectores.
No urbanismo enquanto obra nova, nada fez e tudo empecilhou, mas já o tinha prometido.
Na reabilitação empregou verbas ao abrigo de Programas de apoio a proprietários com renda condicionada, que existiam desde os anos 80, mas que nenhum executivo aplicou.
(ia-me esquecendo das placas Toponimicas... esse é que foi um feito mal pensado)
O erro esteve sobretudo no urbanismo, que impediu algumas reabilitações e intervenções urbanas necessárias, acabando assim por hipotecar a bandeira de mandato.
A Cidade não se degradou nos últimos 3 anos, foi-se degradando em décadas, e agora o seu estado é quase terminal, um doente pode sobreviver durante 10 anos a uma doença terminal, mas os últimos anos de vida a doença revelasse acentuada e acelerada, como se marcasse o ponto que determina que já não é possível voltar atraz.
Seja Rui Rio, seja outro executivo qualquer cada vez vai ter mais dificuldades em reverter o processo de degradação na Cidade, quantos mais anos se passarem sem medidas claras e radicais, mais difícil será voltar para traz ileso.~
Este executivo iniciou inexperientemente um processo há muito necessário para nos tirar deste Vazio, tem erros, erros colossais, mas fez alguma coisa, e neste momento já nos contentamos em ter alguém que pelo menos tenta fazer alguma coisa.
Faça-se um retrospectiva ao que foi feito antes de Rui Rio para acabar com a droga, a salubridade, a ocupação de Bairros como o São João de Deus, onde nem sequer era possível lessionar, quantas entidades publicas prestaram contas, quantas obras custaram o dobro do que estava planeado, quanto dinheiro se investiu numa entidade riquíssima como o FCP, quanto dinheiro se investiu em Bairros sociais, quantos funcionários dos SMAS eram precisos para abrir um buraco, não me digam que há 5 anos a traz estes factores não eram já um problema...
Não sou leal a nenhum partido, sou Leal à Cidade do Porto, bem ou mal interviu-se em alguns aspectos que faziam de nós uma cidade de 3ª categoria.
Cristina Santos
De: Pedro Aroso - "O vazio"
Este artigo escrito pelo Manuel Carvalho (Director Adjunto do jornal Público) é notável, porque diz em poucas palavras aquilo que tem sido o mandato do Dr. Rui Rio à frente da Câmara Municipal do Porto, ou seja, um verdadeiro desastre!
Pedro Aroso
pedroaroso@clix.pt
Pedro Aroso
pedroaroso@clix.pt
De: Cristina Santos - "Prenúncio de Mudança"
Desta vez a nossa Câmara conseguiu surpreender-me... Grande tacada , ora se Paulo Morais começava a ameaçar a imagem publica e a ideia de Habitação Social, transfere-se para o Urbanismo e o Sr. Vereador Ricardo Figueiredo vai provavelmente para a SRU, cumprem-se as exigências da imagem publica, roda-se a mesa mas ficam todos com lugar.
Se muitos não gostam, eu aprecio a atitude de Paulo Morais, seja no vale dos leprosos, seja no Largateiro, aprecio a falta de demagogia e o arrojo para a intervenção.
Espero que no Urbanismo venha a ser justo, recto e inamovível, mas a favor da Cidade. Que permita que o que verdadeiramente não tem valor seja demolido, e que grandes frentes urbanas passíveis de renovação, possam sofrer intervenções aceitáveis mas rentáveis, com realismo sem demagogia.
Hoje o dia promete, com Figueiredo a restaurar nas SRU, ele que não se coadunava nas obras novas e com Paulo Morais- o astuto - o cruel- o recto - no urbanismo isto vai melhorar... pena que só falta um ano.
Se este executivo não ganhar as próximas eleições, vai ser uma pena, a sua constituição invulgar, alguns arrojos, alguns impedimentos que temos que admitir também já vinham do passado, enfim toda a macro-estrutura, foi com certeza um executivo que não esqueceremos tão cedo.
É bom que também não esqueçamos, que este executivo intentou e pôs em pratica medidas para a conservação e restauro do edificado, punindo proprietários que estavam notificados desde 1995, tentou mudar a macro-estrutura e funcionalismo da máquina da Câmara, atreveu-se a ir ao «Vale dos Leprosos» (este slogan é inesquecível), a aumentar rendas nos bairros sociais, fez um mapa de mobilidade, entregou outro mapa à policia para anular o estacionamento em segunda fila, originou as SRU em Portugal, tentou arrumar com os arrumadores, só que a intentar tanta coisa nova, esqueceu por vezes o normal funcionamento da cidade, empenhado nas novidades esqueceu muitas vezes o regulamentar, o basico.
Enfim não estou a dizer que esta mudança agoira o fim deste executivo, mas pela primeira vez alguém desta equipa admite o erro, revalido meu voto de confiança na equipa de Rui Rio e claro de Rui Sá...
Ao auto promover (Ricardo Figueiredo) esta mudança, a C.M. P aguarda por um novo voto de confiança, será que os Portuenses lho vão dar? Será que o Povo Portuense reelegia o actual executivo ?
Cristina Santos
Se muitos não gostam, eu aprecio a atitude de Paulo Morais, seja no vale dos leprosos, seja no Largateiro, aprecio a falta de demagogia e o arrojo para a intervenção.
Espero que no Urbanismo venha a ser justo, recto e inamovível, mas a favor da Cidade. Que permita que o que verdadeiramente não tem valor seja demolido, e que grandes frentes urbanas passíveis de renovação, possam sofrer intervenções aceitáveis mas rentáveis, com realismo sem demagogia.
Hoje o dia promete, com Figueiredo a restaurar nas SRU, ele que não se coadunava nas obras novas e com Paulo Morais- o astuto - o cruel- o recto - no urbanismo isto vai melhorar... pena que só falta um ano.
Se este executivo não ganhar as próximas eleições, vai ser uma pena, a sua constituição invulgar, alguns arrojos, alguns impedimentos que temos que admitir também já vinham do passado, enfim toda a macro-estrutura, foi com certeza um executivo que não esqueceremos tão cedo.
É bom que também não esqueçamos, que este executivo intentou e pôs em pratica medidas para a conservação e restauro do edificado, punindo proprietários que estavam notificados desde 1995, tentou mudar a macro-estrutura e funcionalismo da máquina da Câmara, atreveu-se a ir ao «Vale dos Leprosos» (este slogan é inesquecível), a aumentar rendas nos bairros sociais, fez um mapa de mobilidade, entregou outro mapa à policia para anular o estacionamento em segunda fila, originou as SRU em Portugal, tentou arrumar com os arrumadores, só que a intentar tanta coisa nova, esqueceu por vezes o normal funcionamento da cidade, empenhado nas novidades esqueceu muitas vezes o regulamentar, o basico.
Enfim não estou a dizer que esta mudança agoira o fim deste executivo, mas pela primeira vez alguém desta equipa admite o erro, revalido meu voto de confiança na equipa de Rui Rio e claro de Rui Sá...
Ao auto promover (Ricardo Figueiredo) esta mudança, a C.M. P aguarda por um novo voto de confiança, será que os Portuenses lho vão dar? Será que o Povo Portuense reelegia o actual executivo ?
Cristina Santos
De: TAF - "Ler"
- Saída de Figueiredo obriga Rio a reformular a Câmara do Porto
- Demissão de Vereador do Urbanismo Provoca Remodelação na Câmara do Porto
- Metro, SA não comenta chumbo do Governo aos "tram trains"
- Intervenção dos arquitectos na Porto´2001 em debate
- Demissão de Vereador do Urbanismo Provoca Remodelação na Câmara do Porto
- Metro, SA não comenta chumbo do Governo aos "tram trains"
- Intervenção dos arquitectos na Porto´2001 em debate
De: José Patrício Martins - "Minibus"
A propósito da notícia da passada semana sobre a criação de um minibus no Centro Histórico do Porto.
Há cerca de 3 anos tive oportunidade de tocar neste assunto, aquando da realização das IX Jornadas da Associação dos Urbanistas Portugueses, em Lagos. Disse na altura: "Os estudos de mobilidade existentes para a cidade [do Porto]prevêem medidas apontadas para a melhoria das condições de transporte e de circulação da Baixa. Não está previsto qualquer sub-sistema de acessibilidade no miolo do CH que se articule com aquele e que resolva dificuldades de deslocação das populações do mesmo." (transcrito em "Urbanismo", revista da A.U.P., n.º 10).
É desejável que esta nova iniciativa venha a ter sucesso e que, quando chegar a hora de balanço, os STCP cheguem à conclusão de que é uma aposta a ser reforçada. Para isso é necessário criar um serviço público e não apenas um trajecto novo que, temo, repita características idênticas a muitos outros trajectos de autocarro: incómodos, pouco atractivos, pouco pontuais... Não conheço em detalhe o plano deste novo transporte pelo que, o que abaixo escreverei, deva ser entendido como alguns alertas para uma boa resolução do problema.
É dos manuais de planeamento de transportes que um novo serviço deve começar por conhecer bem o público a quem se dirige. Responder a questões tais como: destina-se apenas aos residentes ou também aos que aí trabalham e estudam? Quais são as necessidades de deslocação desses potenciais utentes? Está previsto, nomeadamente, uma acessibilidade facilitada aos serviços de urgência ou de consultas do Hospital de S. António? Ou, então, a paragem nas imediações de S. Domingos, para onde, todos os dias do ano escolar, precisa de deslocar-se quase um milhar de estudantes e professores do ensino superior?...
Em segundo lugar, coloca-se um problema de eficiência e pontualidade do serviço. Isto pode ter a ver, também, com o trajecto escolhido. Se o minibus tiver de subir Mouzinho da Silveira em horas de ponta, adeus pontualidade... Se, pelo contrário, se limitar a atravessá-la, digamos, entre a Rua da Bainharia e a Rua de Belmonte, então talvez seja possível um tempo de percurso atractivo entre a Sé e a Cordoaria...
Em terceiro lugar, coloca-se um problema de comodidade e flexibilidade do serviço, tendo presente que se está a pensar principalmente na população residente, maioritariamente idosa e com necessidades especiais: que mecanismos poderão ser utilizados para facilitar a vida às pessoas? Será possível, por exemplo, recorrer a um telemóvel para saber se o transporte demora ou não? Ou alertar o motorista para um utente à espera, com dificuldades de locomoção e que necessita de ser ajudado?
Enfim, o anúncio desta nova linha de minibus é um facto muito positivo. Importa agora planear bem para oferecer um bom serviço. Isto é o que todos nós esperamos para esta feliz iniciativa dos STCP.
josé patrício martins
Há cerca de 3 anos tive oportunidade de tocar neste assunto, aquando da realização das IX Jornadas da Associação dos Urbanistas Portugueses, em Lagos. Disse na altura: "Os estudos de mobilidade existentes para a cidade [do Porto]prevêem medidas apontadas para a melhoria das condições de transporte e de circulação da Baixa. Não está previsto qualquer sub-sistema de acessibilidade no miolo do CH que se articule com aquele e que resolva dificuldades de deslocação das populações do mesmo." (transcrito em "Urbanismo", revista da A.U.P., n.º 10).
É desejável que esta nova iniciativa venha a ter sucesso e que, quando chegar a hora de balanço, os STCP cheguem à conclusão de que é uma aposta a ser reforçada. Para isso é necessário criar um serviço público e não apenas um trajecto novo que, temo, repita características idênticas a muitos outros trajectos de autocarro: incómodos, pouco atractivos, pouco pontuais... Não conheço em detalhe o plano deste novo transporte pelo que, o que abaixo escreverei, deva ser entendido como alguns alertas para uma boa resolução do problema.
É dos manuais de planeamento de transportes que um novo serviço deve começar por conhecer bem o público a quem se dirige. Responder a questões tais como: destina-se apenas aos residentes ou também aos que aí trabalham e estudam? Quais são as necessidades de deslocação desses potenciais utentes? Está previsto, nomeadamente, uma acessibilidade facilitada aos serviços de urgência ou de consultas do Hospital de S. António? Ou, então, a paragem nas imediações de S. Domingos, para onde, todos os dias do ano escolar, precisa de deslocar-se quase um milhar de estudantes e professores do ensino superior?...
Em segundo lugar, coloca-se um problema de eficiência e pontualidade do serviço. Isto pode ter a ver, também, com o trajecto escolhido. Se o minibus tiver de subir Mouzinho da Silveira em horas de ponta, adeus pontualidade... Se, pelo contrário, se limitar a atravessá-la, digamos, entre a Rua da Bainharia e a Rua de Belmonte, então talvez seja possível um tempo de percurso atractivo entre a Sé e a Cordoaria...
Em terceiro lugar, coloca-se um problema de comodidade e flexibilidade do serviço, tendo presente que se está a pensar principalmente na população residente, maioritariamente idosa e com necessidades especiais: que mecanismos poderão ser utilizados para facilitar a vida às pessoas? Será possível, por exemplo, recorrer a um telemóvel para saber se o transporte demora ou não? Ou alertar o motorista para um utente à espera, com dificuldades de locomoção e que necessita de ser ajudado?
Enfim, o anúncio desta nova linha de minibus é um facto muito positivo. Importa agora planear bem para oferecer um bom serviço. Isto é o que todos nós esperamos para esta feliz iniciativa dos STCP.
josé patrício martins
2004/09/22
De: TAF - "Finalmente!"
Remodelação na Câmara
Notícia TSF tendo como fonte O Comércio do Porto: "O vereador do Urbanismo, Ricardo Figueiredo, demitiu-se esta quarta-feira, na sequência de notícias que davam conta de alegadas pressões neste pelouro. Para o seu lugar irá Paulo Morais, que deixa o pelouro da habitação social."
PS: No site da Câmara - Rui Rio anunciou remodelação do Executivo
Na Rádio Renascença - Porto: Vereadores - entradas e saídas
Notícia TSF tendo como fonte O Comércio do Porto: "O vereador do Urbanismo, Ricardo Figueiredo, demitiu-se esta quarta-feira, na sequência de notícias que davam conta de alegadas pressões neste pelouro. Para o seu lugar irá Paulo Morais, que deixa o pelouro da habitação social."
PS: No site da Câmara - Rui Rio anunciou remodelação do Executivo
Na Rádio Renascença - Porto: Vereadores - entradas e saídas
De: José Patrício Martins - "Arrumar a casa"
Também se pode fazer alguma coisa para "arrumar a casa".
Dêem uma espreitadela a este endereço.
josé patrício martins
Dêem uma espreitadela a este endereço.
josé patrício martins
De: F. Rocha Antunes - "Mesmo para inglês ver!"
Meus caros,
Venho juntar-me ao Armando Peixoto no comentário da importância da ligação aérea que a Ryanair vai fazer de Londres para o Porto.
Esta ligação pode representar, por si só, uma autêntica revolução no turismo desta cidade. Pode ser que com a memória do Euro ainda fresca e com esta oportunidade que se abre que todos percebamos que temos uma oportunidade de ouro que pode revolucionar, de facto, a economia desta cidade.
Deixemo-nos de acusações mútuas, guerras de poleiro e outras coisas comezinhas e concentremo-nos na preparação da recepção dos milhares de turistas que nos irão passar a visitar. (400 por dia representam 12.000 por mês)
O turismo não envolve só restaurantes nem limpeza de passeios nem polícias mais presentes e polidos! É toda a cidade que tem de se mobilizar!
Acho que podíamos ao menos aproveitar um velho ditado para, de forma criativa e sustentada, passarmos a fazer as coisas para inglês ver, já que não somos por nós capazes de nos mobilizar por razões que nos deviam importar.
Francisco Rocha Antunes
Promotor imobiliário
Venho juntar-me ao Armando Peixoto no comentário da importância da ligação aérea que a Ryanair vai fazer de Londres para o Porto.
Esta ligação pode representar, por si só, uma autêntica revolução no turismo desta cidade. Pode ser que com a memória do Euro ainda fresca e com esta oportunidade que se abre que todos percebamos que temos uma oportunidade de ouro que pode revolucionar, de facto, a economia desta cidade.
Deixemo-nos de acusações mútuas, guerras de poleiro e outras coisas comezinhas e concentremo-nos na preparação da recepção dos milhares de turistas que nos irão passar a visitar. (400 por dia representam 12.000 por mês)
O turismo não envolve só restaurantes nem limpeza de passeios nem polícias mais presentes e polidos! É toda a cidade que tem de se mobilizar!
Acho que podíamos ao menos aproveitar um velho ditado para, de forma criativa e sustentada, passarmos a fazer as coisas para inglês ver, já que não somos por nós capazes de nos mobilizar por razões que nos deviam importar.
Francisco Rocha Antunes
Promotor imobiliário
De: Cristina Santos - "Aumentos..."
"... e investimento do proprietário"
Por mera curiosidade e sentido de justiça seguem em anexo, algumas das fotos representativas de um fogo tipo T2, restaurado (já antes enviei as fotos do início da obra), cujo inquilino apesar de ter sofrido aumento de renda considerável, pagará mensalmente a quantia de 100€, de referir que a Casa tem um enorme quintal, Capela, etc.
O Proprietário realizou as obras por imposição de um Auto de Salubridade requerido por esse mesmo inquilino, que no início se negou terminantemente a assumir o novo valor de renda, que considerava altíssimo, conseguindo até adiar a obra por algum tempo.
Refiro ainda que a reforma foi geral, Caixilharias, saneamento, electrificação, abastecimento de água potável, tudo novo.
A obra só foi possível graças ao Programa Recria, (departamento da C.M.P. na Rua do Bolhão).
O Prédio situa-se junto a várias Universidades, tem vista directa ao Rio Douro, etc...
O inquilino apesar de ter substituído todos os seus moveis, continua a achar a renda elevadíssima, considera que o proprietário ainda assim fica a lucrar, pelo que devia colocar novo cilindro, aplicar móveis de cozinha... Já se sabe que neste tipo de obras esses marketing´s não estão incluídos, mas ainda assim se propôs colocar uma simples banca de inox assente num balcão em mármore, o inquilino rejeitou - vai por novos moveis, quanto ao cilindro o dele esta novo, mas queria que o proprietário coloca-se um para poder dar aquele a um familiar... (por aqui podemos ver os conflitos da nova Lei do arrendamento)
A nova lei do arrendamento no que consta, versa a realização de obras antes do aumento e o aumento tabela-se em função da renda antiga e rendimentos do inquilino, independentemente do valor investido na obra que é necessária.
Pelo que não há justificação para oposições ou vetos a uma Lei quase inofensiva para a maioria dos inquilinos, na medida em que obterão condições de habitabilidade, qualidade de vida, por um renda ainda assim baixa, e tudo isto independente do valor que o Senhorio tenha que gastar na intervenção.
No caso do RECRIA o valor investido conta para o calculo da actualização da renda, (embora tenha valor máximos de aumento), contudo é atribuído um fundo perdido que reduz o investimento do proprietário, e logo reduz o aumento da nova renda a calcular, ou seja o proprietário recebe a fundo perdido um valor para realizar obras, passando a receber depois menos pelo valor mensal da renda.
O estado assume por assim dizer, a diferença entre a renda a atribuir e aquela que efectivamente deveria ser cobrada, traduzindo a soma das mesmas (calculo p/ um período de 8 anos), num incentivo imediato que obrigatoriamente tem de ser aplicado na obra a realizar.
Por mera curiosidade e sentido de justiça seguem em anexo, algumas das fotos representativas de um fogo tipo T2, restaurado (já antes enviei as fotos do início da obra), cujo inquilino apesar de ter sofrido aumento de renda considerável, pagará mensalmente a quantia de 100€, de referir que a Casa tem um enorme quintal, Capela, etc.
O Proprietário realizou as obras por imposição de um Auto de Salubridade requerido por esse mesmo inquilino, que no início se negou terminantemente a assumir o novo valor de renda, que considerava altíssimo, conseguindo até adiar a obra por algum tempo.
Refiro ainda que a reforma foi geral, Caixilharias, saneamento, electrificação, abastecimento de água potável, tudo novo.
A obra só foi possível graças ao Programa Recria, (departamento da C.M.P. na Rua do Bolhão).
O Prédio situa-se junto a várias Universidades, tem vista directa ao Rio Douro, etc...
O inquilino apesar de ter substituído todos os seus moveis, continua a achar a renda elevadíssima, considera que o proprietário ainda assim fica a lucrar, pelo que devia colocar novo cilindro, aplicar móveis de cozinha... Já se sabe que neste tipo de obras esses marketing´s não estão incluídos, mas ainda assim se propôs colocar uma simples banca de inox assente num balcão em mármore, o inquilino rejeitou - vai por novos moveis, quanto ao cilindro o dele esta novo, mas queria que o proprietário coloca-se um para poder dar aquele a um familiar... (por aqui podemos ver os conflitos da nova Lei do arrendamento)
A nova lei do arrendamento no que consta, versa a realização de obras antes do aumento e o aumento tabela-se em função da renda antiga e rendimentos do inquilino, independentemente do valor investido na obra que é necessária.
Pelo que não há justificação para oposições ou vetos a uma Lei quase inofensiva para a maioria dos inquilinos, na medida em que obterão condições de habitabilidade, qualidade de vida, por um renda ainda assim baixa, e tudo isto independente do valor que o Senhorio tenha que gastar na intervenção.
No caso do RECRIA o valor investido conta para o calculo da actualização da renda, (embora tenha valor máximos de aumento), contudo é atribuído um fundo perdido que reduz o investimento do proprietário, e logo reduz o aumento da nova renda a calcular, ou seja o proprietário recebe a fundo perdido um valor para realizar obras, passando a receber depois menos pelo valor mensal da renda.
O estado assume por assim dizer, a diferença entre a renda a atribuir e aquela que efectivamente deveria ser cobrada, traduzindo a soma das mesmas (calculo p/ um período de 8 anos), num incentivo imediato que obrigatoriamente tem de ser aplicado na obra a realizar.
De: TAF - "Hoje há muito que ler..."
- N'O Primeiro de Janeiro
- No Jornal de Notícias
- N'O Comércio do Porto
E daqui a umas horas provavelmente no Público também.
- No Jornal de Notícias
- N'O Comércio do Porto
E daqui a umas horas provavelmente no Público também.
De: Armando Peixoto - "Excelente notícia para o Porto"
Agora que o aeroporto está "quase" concluído, aqui está uma excelente notícia para a cidade.
Em www.ryanair.com podem ver o tipo de preços praticados por esta companhia. É uma boa notícia quer para melhorar o turismo na cidade quer para permitir aos portuenses conhecer a europa a baixo custo:)
PS:
Desculpem lá o entusiasmo mas, de facto, o facto de a ryanair ter criado uma ligação para o Porto deixa-me assim...
Se não quiserem ir ao site da mesma empresa que eu indiquei anteriormente, deixo aqui a notícia do que vai acontecer a partir de dia 19 de Janeiro:
Fiz uma simulação no site (os bilhetes são comprados on-line) para uma viagem de ida (1 de Fevereiro) e volta (2 de Fevereiro) a Londres, e o preço desta viagem foi de... 50.14 Euros!!! Ou seja, com 10 contos vai-se poder ir passar um fim de semana a Londres! Ou um Londrino vir passar um fim de semana ao Porto! Fantástico...
Em www.ryanair.com podem ver o tipo de preços praticados por esta companhia. É uma boa notícia quer para melhorar o turismo na cidade quer para permitir aos portuenses conhecer a europa a baixo custo:)
PS:
Desculpem lá o entusiasmo mas, de facto, o facto de a ryanair ter criado uma ligação para o Porto deixa-me assim...
Se não quiserem ir ao site da mesma empresa que eu indiquei anteriormente, deixo aqui a notícia do que vai acontecer a partir de dia 19 de Janeiro:
Fiz uma simulação no site (os bilhetes são comprados on-line) para uma viagem de ida (1 de Fevereiro) e volta (2 de Fevereiro) a Londres, e o preço desta viagem foi de... 50.14 Euros!!! Ou seja, com 10 contos vai-se poder ir passar um fim de semana a Londres! Ou um Londrino vir passar um fim de semana ao Porto! Fantástico...
De: Pedro Aroso - "Outras prioridades...II"
Subscrevo na íntegra este texto do Armando Peixoto.
O Dr. Rui Rio já devia ter percebido que os problemas do Porto não se resumem aos arrumadores, à habitação social e aos comerciantes da Baixa.
Pedro Aroso
pedroaroso@clix.pt
O Dr. Rui Rio já devia ter percebido que os problemas do Porto não se resumem aos arrumadores, à habitação social e aos comerciantes da Baixa.
Pedro Aroso
pedroaroso@clix.pt
2004/09/21
De: Armando Peixoto - "Outras prioridades..."
A respeito da notícia da reabilitação e construção de habitação social pela câmara, tenho de deixar aqui algumas considerações.
De facto, é dever da câmara assegurar que os habitantes da cidade têm condições de habitabilidade minimamente decentes. Acho muito bem que se dêem casas aos mais desfavorecidos. Porém, num dos concelhos do país em que há mais desemprego, não seria também de bom tom o senhor Rui Rio começar a pensar em investir na atracção de novas empresas para a cidade?? Em atrair para a cidade empresas que possam dar trabalho aos milhares de licenciados em engenharia, economia e ciências que todos os anos são formados na UP? Criar postos de trabalho de maneira a que os nossos quadros superiores não sejam obrigados a emigrar para o estrangeiro ou, agora mais em voga, Lisboa?? Arranjar postos de trabalho de modo que as pessoas tenham possibilidade de comprar as suas próprias casas?? É que a continuar assim, a câmara vai ter de continuar a construir todos os anos e cada vez mais habitação social! Dar uma casa aos pobres não acaba com os pobres e não evita que haja cada vez mais! Eu quero é ver incentivos para que novas empresas se estabeleçam na cidade, mas o que vejo são incentivos para que as empresas saiam da cidade. E sem centro empresarial, sem uma economia forte, não há remédio para o Porto.
Ainda estou à espera de saber o que se pretende para a zona a que o PDM se refere como Centro Empresarial de Ramalde...
De facto, é dever da câmara assegurar que os habitantes da cidade têm condições de habitabilidade minimamente decentes. Acho muito bem que se dêem casas aos mais desfavorecidos. Porém, num dos concelhos do país em que há mais desemprego, não seria também de bom tom o senhor Rui Rio começar a pensar em investir na atracção de novas empresas para a cidade?? Em atrair para a cidade empresas que possam dar trabalho aos milhares de licenciados em engenharia, economia e ciências que todos os anos são formados na UP? Criar postos de trabalho de maneira a que os nossos quadros superiores não sejam obrigados a emigrar para o estrangeiro ou, agora mais em voga, Lisboa?? Arranjar postos de trabalho de modo que as pessoas tenham possibilidade de comprar as suas próprias casas?? É que a continuar assim, a câmara vai ter de continuar a construir todos os anos e cada vez mais habitação social! Dar uma casa aos pobres não acaba com os pobres e não evita que haja cada vez mais! Eu quero é ver incentivos para que novas empresas se estabeleçam na cidade, mas o que vejo são incentivos para que as empresas saiam da cidade. E sem centro empresarial, sem uma economia forte, não há remédio para o Porto.
Ainda estou à espera de saber o que se pretende para a zona a que o PDM se refere como Centro Empresarial de Ramalde...
De: TAF - "Mais leituras"
- Alta Densidade / Baixa Densidade: a Táctica do Facto Consumado
- Rui Rio anuncia 300 casas novas e 5 mil recuperadas até ao fim de 2009
- CMP vai reabilitar cinco mil fogos e construir 300 novas casas até 2009
- De borla no metro
- Aprovação do PDM à espera de Rui Sá
- Rui Rio anuncia 300 casas novas e 5 mil recuperadas até ao fim de 2009
- CMP vai reabilitar cinco mil fogos e construir 300 novas casas até 2009
- De borla no metro
- Aprovação do PDM à espera de Rui Sá
De: Pedro Aroso - "Metro para a Póvoa Mais Lento..."
"... Que Antigos Comboios"
Esta notícia do jornal Público leva-me a pensar seriamente em emigrar para outro país. É tudo mau de mais!
Pedro Aroso
pedroaroso@clix.pt
Esta notícia do jornal Público leva-me a pensar seriamente em emigrar para outro país. É tudo mau de mais!
Pedro Aroso
pedroaroso@clix.pt
2004/09/20
De: Cristina Santos - "Qual comércio tradicional ?"
Concordo plenamente com o Francisco, alias dão-se como valores de trespasse tais montantes, para o proprietário não poder exercer o direito de preferência, mais um vez os direitos são daqueles que não possuem a propriedade. (Os chineses tem pago muito trespasse nesta Cidade, e continuam a pagar ao senhorio 30Euros de renda, o trespasse é talvez o equivalente a 5 anos de uma renda justa.)
O aumento de rendas deve ser fraccionado, se o velho comercio deixar de existir, novo comercio vigorará, desde que as rendas não sejam tão altas que desmotivem o trespasse, mas que simultaneamente percam o interesse para o investidor.
E no fundo de que comercio estamos a falar? do que se situa em ruas que antigamente eram lojinhas familiares, que foram trespassadas para a Zara, a Cortefiel, etc..?
No que diz respeito ao velho comercio, nem sequer o considero comercio tradicional, mas sim comercio velho, espaços salubres, cheiros a humidade, andares superiores devolutos e como tal autorizados para armazém, um atendimento péssimo, com a rudeza daquele que não tem nenhum interesse em agradar, tradicionalmente não eram estas as condições do serviço, no entanto assemelha-se de facto, ao comercio tipo pré-25 de Abril, onde a desconfiança do comerciante, a falta de modéstia, a ideia da universalidade é patenteada, num atendimento desinteressado e rude, acrescido de preços desmotivadores, isto é tradição?
As mercearias tradicionais essas coitadas, quase sem condições de refrigeração, de conservação de alimentos, vivem do vender fiado, habituados nesse jogo de classes, de poder, de existir para servir os que não tem poder de reivindicação.
Quanto aos restantes, como sapatarias em Cedofeita, prontos a vestir, acho que esses não são comercio tradicional, só as rendas é que são as tradicionais, porque na verdade são na maioria entidades multi-nacionais... e muito bem, à excepção da renda Claro...
Bem vamos comprar (como nos indicam nos panfletos) no comercio tradicional, mas na verdade quando lá chegamos compramos Levi´s, ou outro produto qualquer a uma sociedade, que tal como indica na factura tem várias filiais, não sei por isso, se isso é mesmo comercio tradicional, e se merece algum tipo de protecção.
Quanto ao comercio que referi anteriormente, esse tá condenado só pelo entendimento, fazem me lembrar o inquilino que paga apenas 20Euros por um t3, mas que não substitui ou sequer dá manutenção à caixilharia, não entende que são as suas próprias condições que estão em causa, e que não se justifica por uma renda desse valor o Senhorio ser obrigado a substituir vidros, segundo os inquilinos «...os vidros caem sempre de podres, e o betume cabe ao senhorio muda-lo..., ele (senhorio) tem de fazer obras gerais, mais vidro menos vidro...».
Se aumentarmos rendas, o proprietário poderá reabilitar outros edifícios, aluga-los a investidores e outros comerciantes aparecerão, as rendas livres baixam e o mercado fica mais uniforme. Não ganham as sociedades, ganha o proprietário e investe, na cidade e no comercio em geral.
Chega de demagogia, benevolência para Sociedade, pensemos antes nos verdadeiros casos de carência habitacional. Se vão perder o dinheiro do trespasse, é pena porque de facto o negocio estava no valor da renda... Mas...é a vida.
Cristina
O aumento de rendas deve ser fraccionado, se o velho comercio deixar de existir, novo comercio vigorará, desde que as rendas não sejam tão altas que desmotivem o trespasse, mas que simultaneamente percam o interesse para o investidor.
E no fundo de que comercio estamos a falar? do que se situa em ruas que antigamente eram lojinhas familiares, que foram trespassadas para a Zara, a Cortefiel, etc..?
No que diz respeito ao velho comercio, nem sequer o considero comercio tradicional, mas sim comercio velho, espaços salubres, cheiros a humidade, andares superiores devolutos e como tal autorizados para armazém, um atendimento péssimo, com a rudeza daquele que não tem nenhum interesse em agradar, tradicionalmente não eram estas as condições do serviço, no entanto assemelha-se de facto, ao comercio tipo pré-25 de Abril, onde a desconfiança do comerciante, a falta de modéstia, a ideia da universalidade é patenteada, num atendimento desinteressado e rude, acrescido de preços desmotivadores, isto é tradição?
As mercearias tradicionais essas coitadas, quase sem condições de refrigeração, de conservação de alimentos, vivem do vender fiado, habituados nesse jogo de classes, de poder, de existir para servir os que não tem poder de reivindicação.
Quanto aos restantes, como sapatarias em Cedofeita, prontos a vestir, acho que esses não são comercio tradicional, só as rendas é que são as tradicionais, porque na verdade são na maioria entidades multi-nacionais... e muito bem, à excepção da renda Claro...
Bem vamos comprar (como nos indicam nos panfletos) no comercio tradicional, mas na verdade quando lá chegamos compramos Levi´s, ou outro produto qualquer a uma sociedade, que tal como indica na factura tem várias filiais, não sei por isso, se isso é mesmo comercio tradicional, e se merece algum tipo de protecção.
Quanto ao comercio que referi anteriormente, esse tá condenado só pelo entendimento, fazem me lembrar o inquilino que paga apenas 20Euros por um t3, mas que não substitui ou sequer dá manutenção à caixilharia, não entende que são as suas próprias condições que estão em causa, e que não se justifica por uma renda desse valor o Senhorio ser obrigado a substituir vidros, segundo os inquilinos «...os vidros caem sempre de podres, e o betume cabe ao senhorio muda-lo..., ele (senhorio) tem de fazer obras gerais, mais vidro menos vidro...».
Se aumentarmos rendas, o proprietário poderá reabilitar outros edifícios, aluga-los a investidores e outros comerciantes aparecerão, as rendas livres baixam e o mercado fica mais uniforme. Não ganham as sociedades, ganha o proprietário e investe, na cidade e no comercio em geral.
Chega de demagogia, benevolência para Sociedade, pensemos antes nos verdadeiros casos de carência habitacional. Se vão perder o dinheiro do trespasse, é pena porque de facto o negocio estava no valor da renda... Mas...é a vida.
Cristina
De: F. Rocha Antunes - "É possível é!"
Caro TAF,
Lamento informá-lo mas não só é possível como, para quem anda nisto do imobiliário há mais de 14 anos, é a regra. Ou seja, sempre que toca a analisar civilizadamente as causas do declínio da Baixa, não é difícil que se encontrem denominadores comuns, como a necessidade de revisão da lei do arrendamento, mas mal se parte para qualquer alteração do status quo, é isto: a defesa dos interesses particulares, normalmente nesta versão calimero, aparece imediatamente!
A ninguém parece importar que o Procom tenha sido um fracasso completo exclusivamente por culpa dos comerciantes instalados.
Enquanto persistirmos nesta invenção portuguesa que é o capitalismo sem dor, de que se querem colher todos os benefícios sem pagar nenhum dos seus preços, não se sai disto.
É preciso dizer claramente: os comerciantes que existem na Baixa são, neste momento, e na sua maioria, o principal obstáculo à renovação do tecido urbano.
Se não, vejamos: há comerciantes que pagam rendas mensais de 5 e 6 euros que pedem 500.000 € de trespasse para libertarem os seus espaços.
Deixaram há muito de se preocupar com os consumidores e o seu principal negócio é o trespasse. São rendas tão baixas que criaram um novo negócio: o investimento num futuro trespasse.
Nem vale a pena fazer contas, todos sabem que é um negócio imbatível: pagar uma ninharia durante os anos que forem precisos porque um dia a conjuntura irá premiar a longa espera. Entretanto, as condições de comércio são uma farsa necessária para justificar o arrendamento.
Para quê preocuparem-se com coisas comezinhas como criar lojas atraentes, com oferta competitiva, com horários adequados, quando o negócio do trespasse é muito melhor com muito menos esforço?
Esta reacção da Associação de Comerciantes do Porto serve apenas para demonstrar como é urgente a revisão da Lei do Arrendamento na vertente comercial.
Já imaginaram o que seria a Baixa se se conseguisse instalar lá a nova geração de pequenos comerciantes? Sim, existe uma nova geração de pequenos comerciantes comercialmente evoluída, competitiva, capitalizada, com vontade de expandir os seus negócios e que vai para todo o lado menos para a Baixa porque não tem condições de pagar os trespasses elevadíssimos que aí se tentam praticar. São os comerciantes franchisados, que já são uns milhares, e que dão vida e rentabilidade aos centros comerciais, através dessa inovadora forma de comércio. Ou alguém pensa que o dinamismo dos centros comerciais se deve apenas ao profissionalismo dos promotores imobiliários?
Francisco Rocha Antunes
promotor imobiliário
Lamento informá-lo mas não só é possível como, para quem anda nisto do imobiliário há mais de 14 anos, é a regra. Ou seja, sempre que toca a analisar civilizadamente as causas do declínio da Baixa, não é difícil que se encontrem denominadores comuns, como a necessidade de revisão da lei do arrendamento, mas mal se parte para qualquer alteração do status quo, é isto: a defesa dos interesses particulares, normalmente nesta versão calimero, aparece imediatamente!
A ninguém parece importar que o Procom tenha sido um fracasso completo exclusivamente por culpa dos comerciantes instalados.
Enquanto persistirmos nesta invenção portuguesa que é o capitalismo sem dor, de que se querem colher todos os benefícios sem pagar nenhum dos seus preços, não se sai disto.
É preciso dizer claramente: os comerciantes que existem na Baixa são, neste momento, e na sua maioria, o principal obstáculo à renovação do tecido urbano.
Se não, vejamos: há comerciantes que pagam rendas mensais de 5 e 6 euros que pedem 500.000 € de trespasse para libertarem os seus espaços.
Deixaram há muito de se preocupar com os consumidores e o seu principal negócio é o trespasse. São rendas tão baixas que criaram um novo negócio: o investimento num futuro trespasse.
Nem vale a pena fazer contas, todos sabem que é um negócio imbatível: pagar uma ninharia durante os anos que forem precisos porque um dia a conjuntura irá premiar a longa espera. Entretanto, as condições de comércio são uma farsa necessária para justificar o arrendamento.
Para quê preocuparem-se com coisas comezinhas como criar lojas atraentes, com oferta competitiva, com horários adequados, quando o negócio do trespasse é muito melhor com muito menos esforço?
Esta reacção da Associação de Comerciantes do Porto serve apenas para demonstrar como é urgente a revisão da Lei do Arrendamento na vertente comercial.
Já imaginaram o que seria a Baixa se se conseguisse instalar lá a nova geração de pequenos comerciantes? Sim, existe uma nova geração de pequenos comerciantes comercialmente evoluída, competitiva, capitalizada, com vontade de expandir os seus negócios e que vai para todo o lado menos para a Baixa porque não tem condições de pagar os trespasses elevadíssimos que aí se tentam praticar. São os comerciantes franchisados, que já são uns milhares, e que dão vida e rentabilidade aos centros comerciais, através dessa inovadora forma de comércio. Ou alguém pensa que o dinamismo dos centros comerciais se deve apenas ao profissionalismo dos promotores imobiliários?
Francisco Rocha Antunes
promotor imobiliário
De: TAF - "Será possível?"
N'O Comércio do Porto:
Abaixo-assinado lançado no Porto contra alterações da lei do arrendamento
E quem faz isto não apresenta imediatamente a sua proposta alternativa? Se fossem precisas mais provas de que o "mal da Baixa" é em grande parte um "mal interno", aqui estava uma evidente.
2004/09/19
De: Pedro Aroso - "Debate sobre o PDM do Porto"
O Partido Socialista promoveu um debate sobre o PDM do Porto.
Por motivos de força maior não pude deslocar-me ao Hotel Sheraton mas, a avaliar pelas notícias publicadas nos jornais do Porto, tão cedo não vamos ter plano...
Comércio do Porto
Jornal de Notícias
Primeiro de Janeiro
Pedro Aroso
pedroaroso@clix.pt
Por motivos de força maior não pude deslocar-me ao Hotel Sheraton mas, a avaliar pelas notícias publicadas nos jornais do Porto, tão cedo não vamos ter plano...
Comércio do Porto
Jornal de Notícias
Primeiro de Janeiro
Pedro Aroso
pedroaroso@clix.pt