2009-04-05

A construção do metro Ocidental é uma oportunidade para analisarmos o nosso historial nas obras públicas recentes:

Entretanto:

Rui Moreira qualifica bem a mentalidade recente dos portuense ao qualificar-nos de novos-ricos... Nada que uma boa dieta/crise não possa resolver... Por isso é muito importante que a linha Ocidental inicie um novo ciclo de investimentos públicos com elevados padrões de custo/benefício social.

De: TAF - "Sexta-feira Santa"

Submetido por taf em Sexta, 2009-04-10 23:55

Na Foz


De: TAF - "Algumas leituras"

Submetido por taf em Sexta, 2009-04-10 23:07

De: Ana Gil - "Chutar para canto"

Submetido por taf em Sexta, 2009-04-10 23:04

Hoje ficámos a saber qual é a opinião da Dra. Elisa Ferreira sobre o traçado proposto pela “Metro do Porto” para a linha do Campo Alegre:

"A Empresa do Metro deve apresentar as diferentes variantes do projecto, estudando a linha toda enterrada, à superfície e as opções intermédias, clarificando os custos de investimento, os valores estimados de procura, os aspectos ambientais e a intermodalidade".

Ou seja, a Dra. Elisa Ferreira não tem nenhuma opinião a este respeito. Ao defender a apresentação de “diferentes variantes do projecto” está, obviamente, a fazer o jeito ao ministro Mário Lino e ao Governo que, como toda gente já percebeu, não estão minimamente interessados em gastar dinheiro no Porto. Mas é bom que a Dra. Elisa se lembre de uma coisa: os estudos das “diferentes variantes” têm custos pecuniários elevados. Neste caso, será dinheiro deitado à rua, porque não é preciso ser técnico, nem muito inteligente, para chegar à conclusão de que a linha terá de ser toda enterrada; para tal, basta conhecer aquela zona ocidental da cidade.

Boa Páscoa.

De: José Silva - "Metro"

Submetido por taf em Sexta, 2009-04-10 19:53

De: Nuno Gomes Lopes - "Falácias"

Submetido por taf em Sexta, 2009-04-10 19:49

Gostaria de comentar o texto de José Silva, dirigindo-me a ele e a todos os que repetem o que ele referiu: ‘Além disto, o sistema vai passar a ter 2 tipos de composições’. Isto é insistir numa mentira. O sistema sempre conteve a ideia de ‘2 tipos de composições’ para as duas linhas mais compridas que se contemplavam na altura – Trofa e Póvoa de Varzim. O que entretanto aconteceu foi que, chegando o metro à Póvoa, o concurso para os ‘tram-train’ foi anulado (se não me engano, por António Mexia) e adiado, e até agora têm sido usados os veículos normais. Portanto repetir, como já vi inúmeras vezes, que a aquisição dos ‘tram-train’ (que começaram a chegar nos últimos meses, e que entrarão no sistema no fim do ano) não é mais que uma admissão do erro por parte da Metro é, perdoem-me a palavra, ignorância, e puro desconhecimento da história do metro no Porto.

P.S. Gostei do texto de José Silva e posso ter entendido mal o que escreveu. Se foi o caso, as minhas desculpas – o texto mantém a validade para as outras pessoas
--
Nuno Gomes Lopes

Caro Daniel Rodrigues,

Eu tenho vindo há anos a abordar e denunciar todas essas questões como pode ler aqui e especialmente aqui. Reconheço que sem qualquer sucesso assinalável. Com os políticos do Porto mercenários mais interessados em lugares no governo ou no parlamento europeu nem vale a pena contar. Quanto aos outros: às vezes parecem-me tão desinformados (para não dizer outra coisa mais apropriada e relacionada com um quadrúpede que até nem tem nada a ver com isto) que caem sempre na primeira casca de banana que lhes atiram. A maior delas foi o pi deitado.

António Alves

De: Carlos Manta Oliveira - "Segunda escolha"

Submetido por taf em Quinta, 2009-04-09 22:51

Fiquei estarrecido ao saber que Elisa Ferreira ocupa a quarta posição do PS nas listas ao Parlamento Europeu. Aliás, quando me contaram não acreditei, pensei tratar-se de um erro, e expliquei que há imensos cartazes espalhados pela cidade anunciando a candidatura à Câmara Municipal do Porto. Ora, a quarta posição é claramente um lugar elegível. Fala-se também de que Rui Rio poderá estar entre as surpresas das listas do PSD ainda não anunciadas.

É certo que alguns desses eleitos poderão renunciar aos cargos e concorrer nas autárquicas, como o fez Ilda Figueiredo em Gaia, mas com as duas eleições no mesmo ano parece-me uma falta de respeito pelos eleitores. Eu pelo menos não vejo um pingo de seriedade em quem se propõe a duas tarefas de médio prazo no mesmo ano. A ver o que a Cidade vai pensar. Eu continuo esperançado que tenha sido um lapso e venha ainda a ser corrigido, e que o Porto mereça mais respeito que esse.

Cumprimentos,
Carlos Manta Oliveira

De: Nina Teodoro - "Peça de teatro «Porto em Directo»"

Submetido por taf em Quinta, 2009-04-09 22:39

Porto em Directo


TEATRO SEIVA TRUPE apresenta: PORTO EM DIRECTO

ESTREIA: 16 de Abril a 30 de Junho / 2009
LOCAL: Teatro do Campo Alegre
HORÁRIOS: de 3ª a Sábado – 21H45, Domingo – 16H00

Autores: Criação Colectiva, coordenada por Claudio Hochman e Ricardo Alves
Direcção / Encenação: Claudio Hochman
Música: Carlos Azevedo
Figurinos: Catarina Marques
Cenografia: Sandra Neves
Desenho de Luz: Júlio Filipe
Elenco: Adriana Faria – Alexandra Calado – Cristina Cardoso – Joana Duarte Silva – Jorge Loureiro – Nuno Preto e Rui Pena.

SINOPSE:
Uma criação colectiva que fala da cidade do Porto e das pessoas que a habitam, como se fosse um programa de televisão. Sete actores, 70 personagens, 44 situações, 20 canções e 100 minutos cheios de humor. “Falamos da nossa Cidade, amamos a nossa Cidade, cantamos a nossa Cidade”. Este é mais um espectáculo sobre o Porto!

De: Nuno Quental - "A descaracterização da cidade"

Submetido por taf em Quinta, 2009-04-09 22:10

Não será novidade para ninguém que a cidade do Porto está a ficar, infelizmente, cada vez mais feia. E a descaracterização continua. Poderá ser um assunto menor o que relato seguidamente, mas não deixa de ser mais um contributo para essa descaracterização que devia, a todo o custo, ser combatida.

Tenho reparado que os nossos belos lampiões (não confundir com benfiquistas, que também os há, e muitos, por aqui), têm vindo a ser substituídos, em vários locais da cidade, por candeeiros modernos. É isso mesmo que estão a fazer, agora, na rua Guerra Junqueiro, uma belíssima rua, com moradias bem conservadas, arborizada, etc. Os lampiões integravam-se muito bem nesta paisagem. Do ponto de vista luminoso, creio que os novos candeeiros não superam os velhinhos, ainda que possam ser mais eficientes (tecnologia que decerto também poderá ser adaptada aos anciões).

Pois bem, estão a ser retirados. Indaguei os trabalhadores. Tudo o que me souberam dizer é que tinham instruções para os substituir por candeeiros modernos (não são feios, mas também não são nada de especial...), e para os levar para um armazém da EDP. Esta atitude levanta-me várias questões. Será que alguém me pode esclarecer?

  • - Quem é decidiu substituir os lampiões, e com que objectivo? E porque não restaurar os lampiões, colocando-os novamente no lugar devido e contribuindo para um paisagem urbana mais bonita?
  • - Que vão fazer com os lampiões retirados?
  • - Quem é que está interessado neste fetiche modernista que arrasa com tudo?

Meus senhores, construam o novo e inovem nos locais modernos e de expansão urbana (que, de resto, já nem são necessários, a julgar pelo parque imobiliário devoluto)! E não estraguem mais o que está bem! Não lhes peço muito mais. Peço-lhes pelo menos que não estraguem o que está bem. Isso já seria uma grande ajuda.

Cumprimentos
Nuno Quental

PS: claro que não estou a defender o imobilismo. Há bons exemplos de renovação urbana consistente com a protecção do património e da paisagem urbana. O que me irrita é esta mania de vandalizar o que está bem, ao estilo do que foi feito no jardim da Cordoaria e Av. dos Aliados.

Alguém neste blog está em posição de confirmar que no projecto do canal de Alta Velocidade Lisboa/Madrid irão coexistir a linha dupla para transporte exclusivo de passageiros a velocidades máximas de 350 km/h, e uma terceira via para mercadorias em bitola ibérica???

Ou seja, estaremos "ligados" para passageiros à Europa em bitola europeia, mas para o que importa, as mercadorias, continuaremos a ter de fazer transferência de contentores entre Espanha e França, não podendo uma composição circular de Sines até ao interior do continente??? Isto é sério e grave. Alguém que esteja em posição de confirmar ou desmentir, agradeço que o faça. E mais uma vez apelo aos jornalistas para realizarem uma investigação séria a tudo o que neste projecto está a ser ocultado à sociedade civil.

E convido toda a gente a ir ler os so-called "estudos" disponíveis na página da Rave. Este é o que considero mais sério, no qual se comprova que a procura no canal Porto - Madrid é superior ao canal Lisboa - Madrid. São números da Rave, não são meus. Interessante continuar a utilizar os números populacionais da Área Metropolitana do Porto, que exclui toda a área correspondente aos vales do Ave e Cávado para diminuir a significância da população a Norte por contraponto com a AML, supostamente com mais 1 milhão de habitantes. Isto é grave, é manipulação e, analisando cautelosamente, as populações considerando a mesma área territorial (segundo dados do INE) são aproximadas, com uma leve densidade superior no Vale do Tejo, mas sem população significativa nas suas fronteiras.

Os meus cálculos:
"Colocando os concelhos contíguos ao Porto mais populosos para um território equivalente ao que é considerado para a Grande Lisboa, segundo dados do INE 2007, obtemos, conforme eu tinha apontado, perto de 2,6 milhões de habitantes (2542140 em 2953 km2). Para a Grande Lisboa o valor é 2,8 milhões de habitantes (2808414 em 2935 km2)."

É preciso não calar, e denunciar todas estas manipulações. Perante tudo isto duvido cada vez mais que estejamos em democracia... ou estamos simplesmente perante incompetência gritante quer da nossa sociedade quer dos políticos e elites que ela aceita.

Cumprimentos,
Daniel Rodrigues

Adenda: confirma-se.
Não entendo como ninguém fala disto. As mercadorias não vão circular na via de alta velocidade, exigindo por conseguinte que a "ligação à Europa" é falaciosa. É verdade que as coisas são transparentes por parte da Rave, mas não há escrutínio. Há incompetência por parte de todos nós, que não lemos as letras pequeninas. Resumindo e concluindo, estão a vender-nos um engano.

Adicionalmente, as mercadorias de Lisboa e Vale do Tejo também não estão contempladas. Toda a indústria situada em torno de Lisboa devia estar ciente de que os corredores ferroviários para as suas mercadorias não vão ser alterados ou conhecer benefícios adicionais. Basta ler os estudos.

1. Oliveira Marques afirmou com orgulho que uma das caraterísticas do sistema era a sua versatilidade: É urbano e sub-urbano; É à superfície e é enterrado. Não concordo com a apreciação positiva. A heterogeneidade que afirma é uma característica do mau planeamento inicial, entretanto já assumida. Além disto, o sistema vai passar a ter 2 tipos de composições, o Flexity Trams e o Flexity Light Rail Vehicles. A única constante neste momento é existência de apenas um fornecedor de veículos e toda a rede ser em via dupla e em canal reservado. Coerentemente, podemos concluir que não haveria nenhum drama se o Metro do Porto, em novas linhas, continuasse com esta heterogeneidade.

2. Verdadeiramente o nosso Metro é considerado no site da Bombardier como Light Rail Vehicles e não como Metros. Ora isto tem uma consequência: «Trams» / eléctricos modernos / «Light Rail Vehicles» há muitos de muitos tipos... A Bombardier e outros fornecedores tem flexibilidade para fornecer veiculos à medida das necessidades, nomeadamente veiculos de menor gabarito/largura como o sistema de Dresden ilustrado no Norteamos, também da mesma classe do veículo do Metro do Porto.

3. Com a flexibilidade do nosso sistema e com a flexibilidade dos fornecedores de veículos ligeiros sobre carris, não vejo nenhuma razão para excluir o canal da Marginal para a instalação de uma linha de Tram ou «Metro» para servir a zona ocidental. Isto é sobretudo pertinente como alternativa ao troço tunelado e caro entre S.Bento e o Fluvial. Começa a ser estranho o unanimismo à volta do enterramento em Diogo Botelho e a ausência de debate no troço S.Bento e o Fluvial. Só os pagadores de impostos se queixam...

De: TAF - "Apontadores"

Submetido por taf em Quarta, 2009-04-08 14:11

- Alargar as alternativas em análise para a linha Ocidental - sugestão de José Silva
- Assis ao lado de Rui Rio na luta contra o metro à superfície

- Assembleia Municipal aprovou UOPG 1 - Avenida Nun'Álvares
- Avenida Nun'Álvares: Vereador quer reunir-se com os proprietários
- Boletim Municipal disponível no site da CMP - Não percebo esta notícia, pois já se pode consultar os boletins municipais via Internet há muito tempo (habitualmente com significativo atraso)
- Subsídio de Turno: Comunicado da Célula do PCP aos Trabalhadores da Câmara Municipal do Porto

- Apresentado plano director do novo aeroporto de Lisboa
- Conferência debateu o "sim" à regionalização
- Regionalização: Sim! ou não?...
- CDS: Rui Moreira recusa Parlamento Europeu

- Sá da Bandeira: Vende-se teatro centenário por 5,5 milhões de euros
- Tubarões vêm de avião de Inglaterra para a Boavista

- Champions League: Flashes of Inspiration Light European Night

- Espaço Campanhã inaugura 11 de Abril, às 16H00, exposição colectiva
- "Payassu - O Verbo do Pai Grande" na Igreja de São José das Taipas, no Porto
- Ciclo Cultural de Conferências Musicais

- Parlamento Global: Blogue em directo do debate Sócrates/Oposição
- Debate quinzenal também no Twitter
- ... E o vídeo em directo na RTP online

- A cidade do Porto através da objectiva do fotógrafo francês Georges Dussaud
- Trabalhadores da Câmara do Porto organizam ceia de Páscoa para 500 sem-abrigo

- Câmara do Porto: Passivo da autarquia baixou 15 por cento em 2008
- Rui Rio desvaloriza terceiro lugar da Câmara do Porto

(post actualizado ao longo do dia)

De: Ricardo Fernandes - "Fórum Inner City"

Submetido por taf em Quarta, 2009-04-08 12:26

Convite Inner City


Convido-vos a todos a comparecer no Fórum Inner City, na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto nos dias 17 e 18 de Abril, na presença de convidados como Elisa Ferreira, João Teixeira Lopes, José Rio Fernandes, Carlos Lage, Teresa Lago, Isabel Alves Costa, Ana Paula Delgado, entre outras personalidades da cidade.

O programa do evento pode ser consultado em in-ner-city.blogspot.com.

Os locais onde é possível efectuar a inscrição para o evento são FNAC (Santa Catarina), Livraria Leitura, Bertrand, Biblioteca Municipal de Matosinhos, Associações de Estudantes da UP, AE U. Portucalense, AE ICBAS, AE ESAP, AE U. Lusíada do Porto...

Aguardamos a presença de todos.
--
Ricardo Fernandes
in-ner-city.blogspot.com

De: OASRN - "Conferência de Gary Chang"

Submetido por taf em Quarta, 2009-04-08 12:07

Convite conferência


A conferência será em inglês, sem tradução / Bilhete: 3,00 euros
Bilhetes à venda na secretaria da OASRN, Cinema Passos Manuel e Loja Fnac NorteShopping

Interessante debate, infelizmente com um tema demasiado vasto que facilmente se perde nas especificações técnicas.

Queria destacar antes de mais este deputado que fez um excepcional trabalho. Duas tiradas brilhantes; sobre as prioridades o comboio no aeroporto da Ota, mas sobretudo devido a este documento.

Se mais não matasse a credibilidade do projecto, creio que isto o deveria fazer. As únicas duas linhas no mundo inteiro definidas para um perfil de velocidade máxima de 350 km/h são Shangai-Beijing e... Lisboa-Caia. Isto é tremendo. E gostaria de o sublinhar: no *mundo inteiro* as únicas linhas projectadas para terem um perfil de velocidade máxima de 350 km são Shangai-Beijing e Lisboa-Caia. Como vivemos num país economicamente desenvolvido, sem défice, e que não tem que fazer ao muito dinheiro poupado ao longo de anos, é admissível. Para outros países seria escandaloso.

Agora, o que me surpreende ainda mais é a incompetência de quem tem a voz e o peso necessários para denunciar esta situação, quando o governo apresenta, apesar desta velocidade máxima verdadeiramente atroz, a linha Lisboa-Madrid como sendo mista de mercadorias. Não é preciso um curso de engenharia para perceber o evidente: é uma linha mais cara, que para ao mesmo tempo suportar os pesos por eixo dos comboios de mercadorias, e manter o alinhamento específico para permitir as velocidades em consideração, tem imediatamente especificações técnicas muito mais custosas. Idem aspas para os raios de curvatura e declives, que obrigam a que não se possam evitar determinadas expropriações ou movimentos de terra mais caros. Finalmente, a gestão da capacidade na própria linha que é fortemente limitada por composições a diferentes velocidades (talvez o ministro ainda venha apresentar a carta de comboios de mercadorias a 250 km/h). Como é possível esta situação não ser denunciada?

Entretanto, percebe-se que por detrás de toda a retórica continuam a existir dois vectores que conduzem a planificação da ferrovia convencional em Portugal: 1. O autismo deste governo em relação à alta velocidade. 2. o esquecimento completo da cobertura geográfica, que se limitará a Lisboa, Leiria, Aveiro, Coimbra, Porto. Fora disto, não há passageiros, não há mercadorias. E ninguém no debate de ontem fez uma afirmação contundente nesse sentido dizendo: os recursos despendidos na Alta Velocidade, no Aeroporto, numa 3ª travessia do Tejo, fariam muito melhor na construção de vias férreas convencionais que servissem de forma condigna o país.

Noutros tempos, diria "Enfim, é o que temos.". Hoje em dia parece-me mais e mais crítico não calar, persistir em alertar, em mostrar os enganos, em impedir com todas as forças que se comentam erros crassos. E, felizmente, creio que começa a surtir, muito lentamente, efeito. Espero que não pare esta "maioria silenciosa"...

Cumprimentos,
Daniel Rodrigues

De: Paulo Ponte - "Hard Club lança netlabel"

Submetido por taf em Terça, 2009-04-07 22:29

Enquanto se aguarda pela tão desejada abertura de portas do HARD CLUB no Mercado Ferreira Borges, o website (www.hard-club.com) tem servido, desde o início de 2009, de palco a trabalhos oriundos de diversas áreas artísticas.

O HARD CLUB, reforçando a aposta continua na divulgação de novos valores, estreia a sua Netlabel - HARD CLUB MUSIC. A nova etiqueta assume-se como uma importante ferramenta de divulgação e promoção de artistas e bandas de todos os quadrantes musicais. A partir de agora é possível, além de escutar, descarregar e distribuir, em formato mp3, qualquer obra publicada. Os direitos de autor são sempre assegurados de acordo com as licenças Creative Commons.

A par dessa novidade, mensalmente, o álbum publicado mais votado e melhor classificado passa a ser destacado como “User Choice”. O sistema de votação, agora revisto e optimizado em todo o website, vem permitir que utilizador eleja o seu trabalho favorito diariamente, sublinhando ou alterando o sentido da sua preferência. Simultaneamente e de forma independente, cabe ao HARD CLUB eleger o álbum mais apreciado e que reúne o maior consenso entre os membros do seu júri, distinguindo-o através do selo “HARD CLUB MUSIC”.

A nova etiqueta possibilita, desta forma, que todos os visitantes possam conhecer novos valores e tendências. Aos criadores, oferece a oportunidade de verem os seus trabalhos distinguidos através da etiqueta do HARD CLUB e divulgados através de diferentes canais de promoção.

Cumprimentos,
Paulo Ponte
Hard Club | Turismo de Animação Cultural, Lda
Mercado Ferreira Borges | 4050-252 Porto | Portugal

De: Carlos Manta Oliveira - "Análise Comparativa"

Submetido por taf em Terça, 2009-04-07 12:33

Queria apenas acrescentar um ponto à análise comparativa de Lino Cabral, na minha experiência como comum utente do Metro, a velocidade que esta alcança enterrado é muito superior à que pratica quando vem à superfície, seja em Matosinhos, seja em Vila Nova de Gaia.

No entanto, também partilho do conceito que o aumento do custo será suportado pelos utentes, quer seja directamente no preço (improvável), quer seja na redução da oferta (adiamento de novas linhas). Ainda assim em minha opinião o Metro deve vir à superfície fora dos aglomerados urbanos, por exemplo na linha até à Póvoa. É assim em Londres, é assim em Barcelona, não entendo essa especificidade que haverá no Porto para inverter esse conceito.

Por falar em outras urbes, é pena que por exemplo a Câmara do Porto não ofereça aos seus funcionários bilhetes de Metro em vez de um parque de viaturas, começando por quem tem que dar o exemplo. Podia ser que assim o empenho e eficiência com que constroem autódromos e aeródromos fosse transposta para a expansão da cobertura da rede do Metro.

Cumprimentos,
Carlos Manta Oliveira

De: António Alves - "O culpado é"

Submetido por taf em Terça, 2009-04-07 00:04

"Já repararam o quão tranquilo o Governo ficou agora em relação ao assunto metro do Porto apenas pela apresentação desta ideia? Apesar das graves falhas em relação a todos os prazos e compromissos assumidos? "Divide et impera", o ministro das obras públicas estudou muito bem o seu Machiavelli."

Tem toda a razão. Mas o principal culpado tem nome: Rui Rio e a sua tentativa de fazer a Metro pagar a pista de automóveis e a reabilitação da Boavista. Um expediente parolo que todos viam que estava condenado ao fracasso e que seria prejudicial aos interesses da cidade.

De: Pedro Bragança - "Metro"

Submetido por taf em Segunda, 2009-04-06 23:26

OBS. À sistematização de Lino Cabral terá faltado uma análise comparativa/'confrontativa' um pouco mais altruísta. Serviço de acessibilidade (social, de interesse estratégico etc.):

  • - Boavista serve zona de (maioritariamente) altos rendimentos, estabilizada e de transporte privado.
  • - Campo Alegre serve um grande pólo de ensino superior e conhecimento (da maior instituição da cidade) e zona socialmente por estabilizar.

O volume de transporte X/X também foi engraçado, mas pouco convincente. Isto passando ao lado de tantos outros argumentos lógicos.

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