2008-08-31
... sobre o "Bairro do Aleixo: o Iraque do Rui Rio" (para assinantes do Público)
1. Começo por referir que concordo com a posição do Dr. Rui Rio sobre o futuro do Bairro do Aleixo. Com a sua decisão. Houvessem meios financeiros próprios, como em Lisboa para a frente Ribeirinha, e porventura a solução passaria por construir casas sociais, mais baixas, e integradas no todo envolvente.
2. E, talvez, que este processo tenha é mostrado que há que cuidar mais dos meios, nos processos de decisão. Nomeadamente a referência que é feita no artigo à questão democrática do processo. É necessário apresentar os prós e os contras dos dois cenários: o de mudar e o de manter. E submetê-lo a uma opinião e decisão dos visados. Não tenho dúvidas de que o problema do nosso país não está nas decisões erradas. Mas na persistência em querer manter "status quos". Portanto, eu considero louvável a proactividade e assumpção de risco por parte do executivo camarário e a sua sujeição a polémica. E que o Presidente da Câmara até colocou em causa o seu próprio futuro político na cidade, com esta decisão.
3. Também considero que, a exemplo dos referendos nacionais, e como nem sempre a maioria tem razão, que se deverão fazer tantos referendos quantos os necessários até que a decisão da maioria das pessoas seja favorável à saída. Até por uma razão que não tem sido apresentada. A longo prazo, nunca faz sentido ter construções em altura.
Primeiro, porque são cofres-fortes que alojam idosos fechados, sem possibilidades de usar elevadores que não funcionam.
Segundo, e que este problema nem é exclusivo das classes sociais mais débeis. O que vai acontecer com a necessidade de recuperar e reabilitar tantos prédios que têm sido construídos, em que juntam dezenas de famílias da classe média, em que se vai exigir solidariedade na repartição das despesas? Uns podem suportar esse encargo. Outros não o podem.
Terceiro, foi um grande erro criar moeda e riqueza aparente em processos de decisão administrativos quanto à capacidade de construção, sem cuidar da prévia reabilitação do que já estava edificado na altura. Sempre a primazia do curto sobre o longo prazo. E de alguns sobre o todo.
Quarto, onde também não houve democracia foi no processo de decisão da construção!
4. Também quero enaltecer o exemplo de vida do Prof. Luís Fernandes. Que tem toda a legitimidade, competências e conhecimentos para ser lido e escutado. E que é brilhante na forma como identifica o problema da falta do poder.
Aliás, toda a nossa sociedade foi aparentemente construída baseando o poder na supremacia financeira e económica. E aqui gostaria de acrescentar ao Prof. Luís Fernandes que as pessoas se esquecem que há um poder ainda maior. O do mérito, da inteligência, da competência, do trabalho, do empenho cívico. O que é preferível? Ter o dinheiro e não ser reconhecido pelos outros. Ou não o ter, mas ser ouvido e apreciado pelos outros. Temos na cidade bons exemplos, quer de um, quer de outro.
Portanto, qualquer cidadão tem poder. Só depende de si. Da força com que defende aquilo em que acredita. E cada um dos cidadãos do Bairro do Aleixo tem esse poder nas suas mãos. Como referi, o nosso Presidente da Câmara colocou-se sob esse poder e em risco, por querer fazer. Era mais fácil, para ele, ter esperado.
5. Sobre a questão de uma política social. Muitas vezes há uma prática social evidente, sem ser necessário ter de a fundamentar com linhas programáticas prévias e teóricas. E os bairros sociais são guetos. Que não possibilitam beneficiar da riqueza da diversidade. A propósito, ainda recentemente, sobre a criação de escolas específicas para crianças sobredotadas respondia o filho de um prémio Nobel. “mas, se formos para escolas preparadas só para nós, como posso ajudar aqueles meus colegas que têm tantas dificuldades de aprendizagem?"
6. E aqui entra um último aspecto, o da necessidade de saber criar políticas sociais que ensinem a pescar, em vez de darem o peixe. Não me alongo neste tema, para já. Mas Nova Iorque e a Fundação Rockfeller sabem bem o que isso é.
1. Transcrição de notícia, da Newsletter do AICEP:
"El primer congreso de economía de la Eurorregión se celebrará en Vigo los días 25 y 26. La ciudad de Vigo será sede los próximos días 25 y 26 del presente mes de septiembre del primer congreso sobre economía de la Eurorregión. El encuentro será organizado por el Consello Galego del Colegio de Economistas y patrocinado por la Xunta y Caixanova.
Según fuentes municipales, al congreso acudirán medio millar de expertos en la materia que abordarán, entre otras cuestiones, cómo se puede incrementar la cooperación transfronteriza entre Galicia y Portugal y entre España y Portugal. Se trata de generar un marco que favorezca la intensificación y sostenibilidad de las relaciones entre los diferentes agentes de la Eurorregión, en aras de forjar una sólida estructura para la concepción de una mayor riqueza y competitividad, aprovechando las sinergias que se generan entre ambos territorios. El congreso está dirigido, fundamentalmente, al ámbito universitario, empresarial y profesional luso-español. Para el alcalde de Vigo, Abel Caballero, quien anunció este congreso de economía de la Eurorregión el pasado mes de febrero, su celebración será un hecho de la «máxima relevancia» porque evidenciará una vez más el papel de esta ciudad que continúa actuando como la «verdadera» capital de la Eurorregión."
2. Ponto de partida da reflexão
O que nos pode revelar esta notícia, para além do seu mérito, proactividade, inteligência e perspectiva de futuro? Se aliada ao compromisso espanhol, esta semana reiterado pelo seu primeiro ministro, dos 8% do investimento público do Governo central espanhol com o desenvolvimento das infraestruturas ferroviárias na Galiza? Que já estão fortemente no terreno? E, já agora, não esquecendo que os serviços de Turismo da embaixada da Tunísia e os da área de "research" do Santander se foram esta semana de Lisboa para Madrid?
3. Reflexão
A mim, preocupa-me referirem a Região Galiza - Portugal (Norte, Centro, Sul, Este e Oeste). E, também, que Vigo está sozinha a assumir o papel da cidade líder da Euro-região. Não é que seja problemático ser comandado pelos espanhóis. Eu admiro muito a sua acção e defesa de valores e interesses próprios. Mas eles têm mais com que se preocupar! E ir-se-ão perder ainda mais empregos qualificados em Portugal. E o poder de decisão... Sobretudo isso.
O Prof. Luís Fernandes tem hoje no Público um parágrafo que considero brilhante: "Se modificarmos a perspectiva do olhar, procurando o banal em vez do espectacular, o que se nos depara não é o tráfico de droga, o confronto de etnias, não são os bandos juvenis, mas o modo como temos andado alheados, poderes públicos e sociedade em geral, de haver uma série de cidadãos da mesma cidade que vivem nas suas traseiras, vendo degradar as mais básicas condições de existência pelo simples facto de que têm poucos recursos e de que a situação de míngua prolongada os foi transformando num conjunto de pessoas despossadas de poder - do poder que decorre dum estatuto social valorizado, do poder que decorre de ter canais para fazer valer os seus direitos e a sua reinvindicação de cidadania."
A melhor forma de nos colocarmos nas mãos dos Espanhóis é continuar a centralizar tudo em Lisboa. Assim, salta tudo de uma vez só. E Lisboa tem de abrir os olhos para os erros da sua estratégia centralizadora. Que é a melhor forma de acabar satélite de Madrid. No fundo, na vida "cá se faz, cá se paga". O que está a acontecer no Porto vai acontecer a Lisboa. E, já agora, "inteligentes são aqueles que aprendem com os seus erros, muito inteligentes os que aprendem com os erros dos outros".
4. Uma proposta
Mas o Norte tem de assumir, o mais brevemente possível, uma das cidades para a referenciar. Ou, o país tem de assumir uma sua cidade para referenciar o Norte. Para Portugal não ser o Bairro do Aleixo da Península Ibérica. Só que há pessoas no Norte que preferem Vigo ao Porto... Continuo a achar que a miopia do clubismo futebolístico tem a sua culpa nesta forma de ver as coisas.
E, para terminar, os nossos vizinhos espanhóis serão os primeiros a valorizar a nossa igual proactividade e defesa dos nossos valores. E as respeitar-nos. E a querer trabalhar com pessoas assim. Eles não querem o ónus de ter de nos desenvolver como região do seu país.
José Ferraz Alves
Sei que o futebol não é o tema deste blogue, mas já que vi uma referência ao que presumo ser o meu clube (o Sport Comércio e Salgueiros) que penso estar errada, deixo apenas este contributo para aumentar um pouco a cultura geral referente a um dos clubes da nossa cidade. Peço a ajuda de alguém que me diga onde, na letra do nosso hino, tem alguma referência a sermos irmãos do Benfica. A única coisa que temos em comum é a cor das camisolas e quanto a haver adeptos de outros clubes na nossa massa associativa, isso infelizmente acontece em quase todos os clubes, não creio que o Salgueiros seja excepção. Mas mesmo assim são uma minoria em comparação com os adeptos apenas e só do SCS.
Aproveito para dizer que este ano, o SCS voltará a competir nos campeonatos de futebol séniores. Participará na 2ª divisão distrital, e na sua equipa contará com alguma velhas glórias tais como Vinha e Fernando Almeida, sendo treinados pelo nosso antigo capitão Pedro Reis. De notar que no primeiro treino, realizado às dez da noite de um dia de semana, compareceram cerca de 300 pessoas no campo de jogos a provar que o clube ainda diz alguma coisa a muitos portuenses.
A letra do Hino é a seguinte:
O espaço não é dado a estas manifestações menores sobre o futebol. Constato até, que as preferências clubístícas do seu mentor estão além dos domínios do concelho. É pública a simpatia do TAF pelo Tirsense... Mas publicado aqui um apelo de ajuda a duas das muitas coletividades da cidade, onde se critica a atitude do FC do Porto, eu, que sou sócio desta colectividade há mais de cinquenta anos, entendo adequada a posição da direcção do clube relativamente às duas colectividades citadas no apelo que refiro.
Um deles até tem no hino que é irmão do Benfica. Então eles que o ajudem! O outro, que faz assembleias onde definem que os seus jogadores podem ser transferidos para todos os clubes menos para o FC do Porto, havia de contar com a solidariedade deste? Estão apenas a colher os resultados da sua tacanha sementeira.
Cumprimentos de
Victor Sousa
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Não é uma regionalização a martelo que vai resolver estas descoordenações entre partes de uma mesma cidade, é a adaptação da estrutura administrativa à realidade do território. Continuamos confinados ao nosso pequeno mundo e incapazes de nos comparar com o que se faz noutros locais. Se tivéssemos capacidade de nos organizar, seria possível mobilizar investimentos em escala totalmente diferente para aplicar em projectos bem pensados e adaptados ao Porto Património Mundial.
Dr. Rui Moreira
Começo por salientar e agradecer a humilde, muito valiosa e perseverante acção pública que tem desenvolvido nos últimos anos. Um verdadeiro serviço aos outros. Que é um exemplo de cidadania, para todos. Tive oportunidade de me cruzar consigo por alturas dos Seminários das Finanças Públicas da Descentralização e também dos Olhares Cruzados sobre o Porto, num debate moderado pelo Dr. Carlos Daniel. Sou economista, trabalho no BPI e em ambas as situações referidas tive a oportunidade de fazer duas ligeiras intervenções.
Sou sócio do FCPorto há 38 anos. E o meu pedido de ajuda prende-se com a cidade do Porto, muito concretamente com a situação do Boavista FC. Porque é nos momentos maus que precisamos de amigos e de quem nos ajude.
Tive oportunidade de assistir à sua recente deslocação à Póvoa de Varzim e fiquei chocado com o isolamento a que o resto da cidade do Porto está a votar este clube. E sensibilizado pelo apoio que pessoas simples prestaram nas bancadas. Que tem história, adeptos, raízes que não se podem perder. E os adeptos do Boavista já muito fizeram por merecer ser ajudados.
Não percebo o porquê do FC Porto não estar a apoiar este clube, deslocando alguns dos seus jogadores a título de empréstimo. Em vez de para clubes concorrentes do Algarve, por exemplo. E fiquei muito chocado com as notícias sobre a contratação de jogadores do Boavista pelo Benfica e FCPorto. Quero crer que foram efectuadas com contrapartidas financeiras para o Boavista... E dos sócios do FC Porto, do ex-Salgueiros, etc., não se mobilizarem no apoio, fazendo-se sócios. Só assim será possível evitar o desaparecimento deste clube.
No meu caso, vou inscrever-me e às minhas duas filhas como sócias do Boavista. E continuaremos todos ainda com mais amor pelo FC Porto e pela cidade do Porto. E vou passar palavra junto do meu círculo de amigos e rede de contactos.
Ao Dr. Rui Moreira, pela força da credibilidade que tem e da exposição pública que conquistou, um pedido de ajuda na divulgação e mobilização das pessoas da cidade em torno deste clube. Já chega de egoísmo.
Obrigado pela sua atenção
José Ferraz Alves
- Tribunal aceita providência cautelar contra demolição do Bairro do Aleixo
- Suspensa a demolição do Aleixo
- Câmara do Porto suspende concurso para a reabilitação do Bairro do Aleixo - "A providência cautelar foi solicitada pela Associação de Promoção Social do Bairro do Aleixo (APSBA) (...) A admissão da providência cautelar não significa que o tribunal tenha dado razão aos argumentos dos moradores do Aleixo (...) A Câmara do Porto alega que a APSBA não tem legitimidade para requerer o processo cautelar."
Lembrando:
- Alguns dados sobre o concurso do Aleixo
- As minhas sugestões para o Aleixo
- Várias opiniões que merecem destaque
- O anúncio do concurso em Diário da República e a respectiva suspensão
Será que a Câmara quer mesmo resolver já o problema do Aleixo, ou apenas usar a providência cautelar como uma boa desculpa para quando chegarem as eleições? Se o Executivo tivesse tido a sensatez de colocar o processo em consulta pública antes de o dar por fechado, provavelmente nada disto se teria passado. Eu sugiro que a Câmara aproveite para corrigir os termos do concurso, deixando de misturar três questões diferentes e valorizando aspectos sociais nos critérios de adjudicação.
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Em relação a esta notícia e ao que me foi dado a ver durante o mês passado, a Polícia já só faz falta para declarar o óbito da Ribeira do Porto, de resto não há nada a defender.
Depois da criminalidade que se foi acentuando, do excesso de zelo da polícia em multar clientes, do desfecho do caso «Gangue da Ribeira», muita gente se afastou mas, agora que tudo parece mais calmo, não há sitio onde regressar e a Ribeira pelo menos no mês de Agosto não tem nada para oferecer, está em coma e com ela parte significativa da imagem do Centro Histórico do Porto.
Esplanadas sem animação, onde simplesmente se bebe e no fim não há local onde prosseguir (exceptuando o Mercedes e o Irish pub, com clientes que com certeza não lhes cobrem a despesa). Nas velhas ruas, não se vê ninguém; nas portas dos inúmeros bares antigos, graffitis e teias de aranha e não há outros nas imediações a substituir.
Contratar mais polícia pelo menos no mês de Agosto não se justifica, nem é solução. Não há clientes, nem sequer carros para multar. Talvez fosse melhor opção contratar música ao vivo, eventos capazes de atrair espanhóis, portugueses, jovens emigrantes à procura de cidades desenvolvidas em Portugal e depois sim Polícia.
Os novos espaços alternativos, em zonas ditas mais centrais, enfim são engraçados, mas não passam de sítios para amigos, que ocupam um espaço, pintam uma parede com cores garridas, vão às velharias buscar umas cadeiras e voilà, um bar. Os espaços estavam devolutos, é um contributo para a sua ocupação, mas a realidade é que estes bares subsistem apenas por escassez de concorrência e por não necessitarem de grande investimento.
Enfim, para quem ficou no Porto a contar com a Ribeira, o desfecho é crítico, é idêntico a aguardar o período das ferias para visitar um amigo que afinal está há tempos em estado vegetativo, não sabíamos, não vimos, não acompanhámos, embora tudo fizesse prever o desfecho, e agora nem com muito barulho vai ser possível reanimá-lo, quando muito um milagre que rezamos para que aconteça, não era bom para o Porto deixar a Ribeira morrer.
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Cristina Santos
Onde estavas tu no 4 de Dezembro? É com esta pergunta em forma de desafio que avançamos para as comemorações de mais um aniversário do Porto Património Mundial.
Em dois mil e sete, onze cidadãos reuniram-se numa Sociedade Aberta para promover o património histórico da cidade do Porto e para dizer a quem quis ouvir eu imPORTO-me! Este grito foi amplificado por várias centenas de pessoas, muitos voluntários, alguns benfeitores até que, muitas vozes depois, se chegou à festa do 4 de Dezembro de 2007. Uma festa no coração da cidade para celebrar o que é da cidade e dos cidadãos.
Esta rede de vontades cresceu. Como não podemos nem queremos deixar cair o que foi conseguido, lançamos um novo desafio à cidade e, em particular, às pessoas que de alguma forma aceitaram e desejaram fazer parte deste movimento.
Desafiamos as pessoas a assinalarem o próximo dia 4 de Dezembro, 12º aniversário do Porto Património Mundial, de forma original.
Desafiamos as pessoas, as associações, as instituições, os grupos de amigos, os estabelecimentos comerciais e de diversão, as empresas os clubes desportivos, políticos e religiosos, desafiamos todos os que se interessem pelo património da cidade do Porto – sejam portuenses, portugueses, europeus ou cidadãos do mundo - a saírem à rua, a abrirem as suas portas, a gritarem Viva o Património! Viva o Porto!, a lançarem um balão, a lançarem dois balões, a correrem pelas ruas, a baterem com as portas, a tocarem um instrumento ou uma campainha de porta…
Desafiamos os cidadãos a organizarem-se formal ou informalmente para que no próximo dia 4 de Dezembro, em cada esquina da cidade aconteça alguma coisa que nos faça lembrar que há doze anos atrás o Centro Histórico do Porto entrou na lista dos sítios que são de toda a Humanidade.
Desafiamos e convidamos a cidade a festejar o Património!
As pessoas e entidades interessadas em aderir a esta rede festiva podem fazer as suas sugestões por escrito para a nova caixa de correio das comemorações deste ano, que é 4.12.2008@gmail.com.
Cidadãos do Porto – Sociedade Aberta trabalhará para que sejam criadas sinergias entre as ideias e para que todos os momentos de celebração sejam ouvidos e registados. Queremos que o 12º aniversário do Porto Património Mundial seja ainda maior e melhor e para isso é fundamental que, daqui por um ano, saibamos responder à pergunta: Afinal, onde estavas tu no 4 de Dezembro?
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