2009-09-13
Caro Tiago
A tua interpretação sobre a decisão de Rui Rio adiar a hasta pública parece-me errada e abusiva.
As razões do adiamento estão explicadas no site da CMP e fazem todo o sentido. Passo a transcrever um excerto:
"Como é do conhecimento público, Elisa Ferreira reafirmou ao longo dos últimos meses, por diversas vezes, que a Câmara do Porto não deve comprar os actuais terrenos do Parque com recurso a permutas, defendendo que deve haver construções no Parque, tal como o PS sempre defendeu, no tempo de Nuno Cardoso."
Ou seja, no próximo dia 11 de Outubro, os eleitores poderão decidir se querem, ou não, as construções no parque. Caso o Partido Socialista vença as eleições, a Dra. Elisa Ferreira irá permitir a construção da torre com 20 andares aprovada pelo Eng.º Nuno Cardoso e, nessa altura, não será necessário pagar qualquer indemnização.
... receio esse aliás quase assumido aqui, com um suposto "não condicionamento das opções dos adversários nas próximas eleições autárquicas" por parte do Presidente da Câmara:
- Parque da Cidade: Rui Rio não quer condicionar opções dos adversários
Outros assuntos, também no site da Câmara:
- "Homens T" regressam amanhã aos Aliados
- Palacete Pinto Leite com programação cultural
- Essência do Gourmet no Palácio da Bolsa até domingo
- Porto adere à Semana Europeia da Mobilidade
- Ajude-nos a decidir que perguntas devem ser feitas aos candidatos
A Campo Aberto vai realizar, no próximo dia 3 de Outubro, a partir das 17h, na Junta de Freguesia de Paranhos, um debate com os candidatos cabeças-de-lista à Câmara Municipal do Porto Elisa Ferreira, João Teixeira Lopes e Rui Sá. (Nota: Rui Rio não estará presente.)
Durante a primeira fase do debate, que durará cerca de 1h30m, os candidatos serão convidados a responder a diversas perguntas previamente determinadas através da participação via Internet. Todos os candidatos poderão fazer uma intervenção inicial que responda também à questão “Quais serão as suas prioridades se for eleito Presidente da Câmara Municipal do Porto?“. De seguida pretendemos colocar oito perguntas agrupadas duas a duas. Cada candidato terá cerca de cinco minutos para para dar a sua resposta. Precisamos da sua colaboração para seleccionar estas perguntas. Envie-nos sugestões (através do link “leave a reply”, no nosso site) ou indique simplesmente, das perguntas já listadas, as que considera mais importantes.
Na segunda parte do debate, que decorrerá até cerca das 19:30, os candidatos responderão ainda a perguntas da assistência. As pessoas interessadas redigirão a sua pergunta numa folha entregue no início da sessão. Os moderadores vão recebendo as perguntas e agrupam-nas por temas para evitar repetições. Serão os moderadores a fazer as perguntas em conjuntos de quatro (para optimizar o tempo de debate). Os candidatos terão novamente cerca de 5 minutos cada para responder.
Eu sou um grande fã da expressão “pensa-se a partir do que se escreve e não o contrário”, por isso, de vez em quando, em liberdade, têm de levar com um conjunto de pensamentos meus. Apenas pretendo sinalizar para um debate que já está em curso, que não tenho visto suficientemente destacado em Portugal, que significará uma grande mudança na definição de políticas económicas, sociais e ambientais para a próxima década e que coloca Nicolas Sarkozy no mesmo patamar revolucionário do que Barack Obama, ou, melhor dito, que destaca que a influência de Carla Bruni sobre o mundo atinge já o mesmo patamar da de Michelle Obama. E ainda bem que assim é. Esperemos para ver se esta boa onda feminina de mudança também nos atinge aqui no Porto…
Nicolas Sarkozy quer reformular o cálculo dos indicadores económicos: «A França vai lutar para que todas as organizações internacionais modifiquem as suas estatísticas», disse o presidente francês durante a apresentação de um relatório dirigido à comissão liderada pelo Nobel da Economia, Joseph Stiglitz, sobre o progresso económico e social. Sarkozy disse que «há muito tempo que há um problema com o que calculamos e com a maneira como utilizamos», acrescentando que, «durante anos, as estatísticas mostraram um crescimento económico cada vez mais forte», mas que «põe em perigo o futuro do planeta e destrói mais do que cria». Uma medida aplaudida pelo Nobel Amartya Sen, que considera que, apesar de o PIB «não ser errado», «é utilizado de forma inadequada», em particular quando aparece como «uma medida do bem-estar económico».
O desenvolvimento económico é diferente de crescimento. Mas não há desenvolvimento sem crescimento económico. Para o atingir, é necessário utilizar os meios financeiros desse crescimento económico para satisfazer as necessidades das pessoas, desde as mais básicas como a saúde, a educação, a segurança, até à oferta e disponibilidade de cultura. Só depois de satisfeitas essas necessidades, é que podemos falar de desenvolvimento. O crescimento é extremamente importante para fazer reduzir a pobreza, sobre isso não há qualquer dúvida. Mas pensar que a única forma de reduzir a pobreza é a promoção do crescimento leva os responsáveis pela implementação destas políticas a percorrer o caminho teórico e mais curto: a construção de infraestruturas que promovam a industrialização e a mecanização. Além disso, na sua busca pelo crescimento, os responsáveis pelas políticas concentram esforços para desenvolver instituições já estabelecidas, que podem ser as causadoras da própria pobreza.
- Arrase-se!
- Políticas Económicas para a Região Norte - Palácio da Bolsa - 23 de Setembro
- Manuela Ferreira Leite compromete-se a reavaliar Barragem do Tua
- Passeio ao Vale do Tua: património entre serras e fragas
- O Norte e as próximas eleições, sugestão de José Silva
- Sociedade da Reabilitação Urbana cria novos serviços
- Principais hastas públicas de património municipal adiadas para Novembro
- Apontador para a Carta de Valores Patrimoniais acrescentado aqui.
- Já se sabe também quem é o novo director-adjunto da ADDICT
Rui Rio apresentou hoje o seu programa eleitoral. Elisa Ferreira tem online as bases para um programa de acção e decorre nesta altura a consulta à população para elaboração participativa do programa. Há também informação sobre as propostas de Rui Sá no site do PCP/Porto e de Teixeira Lopes no do Bloco.
(Se conhecerem apontadores mais elucidativos, por favor avisem-me.)
Haverá certamente boas e más ideias em todos eles. Vale a pena tentar identificar pontos de convergência, por um lado, para que sejam concretizados independentemente de quem vencer. Por outro lado, importa identificar as diferenças de fundo para que se tornem claras as opções estruturais de actuação que somos chamados a escolher. Como elemento adicional de ponderação (que no meu caso pessoal até é determinante), avalie-se também a capacidade de cada candidato congregar as competências e vontades de todos os que habitam e/ou têm actividade na cidade.
Caros SSRU,
Não tenho qualquer preconceito quanto à V. clandestinidade, lamento a latrina em que somos obrigados a viver ser a responsável.
Muito antes de chegar ao ponto da vossa entrada em que sou referido decidi comunicar convosco para vos agradecer a vossa tomada de posição e as "explicações" que aí dão aos leigos. É tudo verdade só que não há nenhum arquitecto que, cumprindo o dever de cidadania e a lei, publique o que sabe ou que vá mais longe agindo dentro da ordem para criar condições para que esta seja decente, isenta e independente de modo a poder agir na defesa do interesse público. Pode ser que V. sejam arquitectos, ou algum seja, e se assim for pensem em fazer com que a ordem seja pessoa de bem e capaz.
Aproveito a oportunidade para vos informar que fui absolvido num processo do Presidente da Câmara de Barcelos, Fernando Reis, que exigia duas vezes 50 mil euro (uma para ele, outra para o Presidente da Câmara) de indemnização por eu, numa entrevista ao Barcelos Popular, ter dito que, com a inauguração das novas instalações dos Paços do Concelho, estas não estavam a ser inauguradas mas sim a "remodelação do Hospital do Espirito Santo" pois que, por vigarice à portuguesa, se tinha pedido à Europa dinheiro para as obras da Câmara dizendo que era para o hospital. Para a Câmara a Europa não dá. Este parágrafo está proustiano mas V. percebem.
Trata-se de mais uma prova de como o país está a ser gerido. Espero que sirva para desmotivar alguém da palhaçada de votar nos partidos. Ao menos que seja em branco, como muito bem o Tiago proselita.
Abraços e às ordens enquanto forem como são.
JPV
Algumas fotografias deste evento do passado fim de semana podem ser vistas aqui.
Lembro que no próximo fim de semana vão ter lugar as inaugurações simultâneas da galerias no quarteirão de Miguel Bombarda e também na galeria da Colorfoto na rua Sá da Bandeira.
Os meus cumprimentos
José Paulo Andrade
P.S. Uma resposta à pergunta formulada neste post que ficou sem resposta sobre outro tema completamente diferente: Os congressos médicos e científicos europeus têm vulgarmente milhares de participantes. Nos EUA já fui a alguns entre 10.000 e 20.000 participantes.
Se se reparar na Carta de Valores Patrimoniais on-line, no site da CMP, estes edifícios já foram 'apagados', restando apenas os de Carlos Alberto. Repare-se no precedente que isto provoca...
1) Este edifício é ilegal por incumprimentos regulamentares?
Primeiro será necessário saber o significado de reconstrução (RJUE) e isso não se aplica neste caso (construção nova). Também não são mantidas as fachadas e por isso aquilo que diz respeito às normas regulamentares não está a ser respeitado (RJUE+RGEU+CRMP). Aquilo a que pretendemos dar maior relevo e que implica directamente o IGESPAR, a CMP e a SRU, é a violação da Lei corporizada no PDM do Porto, que a Cidade aprovou e o Governo fez publicar. O PDM é Lei, e foi violado, ponto final. Havia antes da intervenção três edifícios identificados com valor histórico-arquitectónico (não nos interessa quem classificou, foi certamente este executivo), mas agora eles simplesmente não estão lá, eles não existem, não foram reconstruídos. A questão do gosto é deixada à margem, o Pátio Luso, da forma como está concebido, é uma tipologia que não existe no Porto e por força disso surgem maiores constrangimentos que a Cidade não consegue dar resposta, dada a sua morfologia, a história, a identidade, etc. Neste conflito ressaltam as varandas que são acedidas por janelas! e que não estão ali para cumprir nenhum regulamento. Os casos em que é possível condescender com as regras do RGEU e das acessibilidades estão previstas nesses diplomas e dizem respeito a intervenções em que é mantido o edifício, a sua tipologia, o seu sistema construtivo, o seu cadastro...por aí fora. Para muitas pessoas reabilitar é repor e manter um edifício, tanto quanto possível, com as suas características originais. O artigo 60º do RJUE também é claro, mas para isso o edifício tem de lá estar.
2) As entradas estreitas referidas são as únicas? Não há alternativas pelo outro lado que possam ser usadas por deficientes?
As entradas mencionadas são acessos de rua a lojas e escritórios no rés-do-chão. A haver alternativa esta parece-nos irrelevante quando em qualquer situação estes vãos para a rua não podem ter menos de 90 cm. A lógica subjacente às Normas Técnicas é não obrigar uma pessoa com mobilidade reduzida a percorrer mais do que o necessário. Existe um acesso tipo garagem ao pátio interior mas desconhecemos se deste se acede aos espaços mencionados. Adivinhamos, no entanto que, tal como em todos os restantes espaços que foram forçados no interior dos edifícios, também este passará a privado e por isso fechado ao público. Provavelmente os vãos que lá estavam eram maiores, como são quase sempre desta época. Não acertavam era com a métrica do projecto. Daqui ressalta a forma gratuita como as coisas aparecem, não havia necessidade dos vãos serem estreitos porque a construção é nova, os vãos são novos e recolocados onde melhor interessou.
3) Se há ilegalidades, não se justificará recorrer aos mecanismos legais disponíveis para corrigir a situação e punir os responsáveis?
A comprovar-se tudo o que mencionámos e tendo a construção sido aprovada e autorizada a sua utilização, por quem a devia ter fiscalizado (IGESPAR, CMP,SRU), a quem se recorre? À PSP, aos tribunais e passar por tudo aquilo que JPV passou com o Bom Sucesso? O JPV é um valente com quem nós não nos medimos. Quem tem o poder de punir não o faz e já assumiu a subtracção que foi feita ao Património da Cidade. Demitiu-se das suas funções e responsabilidades.
Curiosa aquela expressão do histórico do PS, Almeida Santos, numa acção de campanha em V. N. Gaia a favor de Joaquim Couto: "hoje, o Porto é aquela cidade que fica ao pé de Gaia".
Acho que esta expressão define muita coisa... e deve levar-nos a pensar de forma diferente, como já hoje o faz Alberto Castro.
É verdade! Pobretes, alegretes e alguns... vinagretes!
Correia de Araújo
Artigos publicados n'O Primeiro de Janeiro de 4 de Janeiro de 1982 e dias seguintes, referidos há dias.
A Associação Comercial do Porto convidou os cabeças de lista pelo Porto dos principais partidos para um debate sob o tema “Aeroporto Francisco Sá Carneiro - Modelo de Gestão Aeroportuária”, a decorrer no dia 16 de Setembro, pelas 21h30, no Palácio da Bolsa.
Os representantes do PSD, do CDS, do PS, do Bloco de Esquerda e da CDU vão revelar os seus pontos de vista acerca do actual modelo de gestão do Aeroporto Francisco Sá Carneiro e apresentar as suas propostas nessa matéria. Para Rui Moreira, Presidente da Associação Comercial do Porto, “É fundamental conhecer o que os partidos que concorrem às eleições legislativas têm a dizer sobre o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, uma vez que esta é uma questão vital para o desenvolvimento da região que não pode ficar esquecida”.
Em Janeiro, cerca de 44 associações representativas de actividades económicas da Região Norte de Portugal, entre as quais a Associação Comercial do Porto, entregaram um documento a José Sócrates que pedia a abertura de um concurso para a gestão autónoma do Aeroporto Francisco Sá Carneiro. O debate com os partidos pretende recuperar o tema e abrir novas perspectivas. A entrada é livre.
- Reabertura da Casa das Artes esteve prevista para este mês, mas as obras nem começaram
- Jardim da Cordoaria torna-se sala de estar
- Legislativas 2009 – Arquivo dos Debates Televisivos
- Eu Participo / Porto, sugestão de Paulo Ribeiro
- «Educação Intercultural para Jovens» em debate na Quinta-feira, 21h30, sugestão do Clube Literário do Porto
- "Flea Market" (Feira da Lada) no Maus Hábitos, 26 de Setembro, 16h às 20h, sugestão de SPOT
- Ciclo de debates sobre Políticas para a Juventude, 16 a 18 de Setembro, sugestão da Fundação da Juventude
- Peça de teatro Um Barco na Cidade, Estreia: 19 de Setembro, Cine-Teatro Constantino Nery, Matosinhos, sugestão de Nina Teodoro / Seiva Trupe
Relativamente ao que relatei, tenho a dizer que as informações que disponho são apenas aquelas que constam nas notícias que vieram a público, admito que não sejam as mais correctas. Na verdade outros instrumentos existem antes da Providência Cautelar e porventura terá sido uma dessas figuras a ser utilizada. O que se compreende porque os nossos Tribunais tratam as Providências tal como de Julgamentos se tratassem, tanto tempo demoram a decidir. Espero melhor sorte.
Como sabe não fiz qualquer alusão quanto ao desrespeito do PDM pelo projecto, porque não o conheço. Estranho apenas a altura aprovada e parte da sua justificação, alegando o edificado do lado oposto da rua. Acho que é do Direito dos cidadãos, e que me agrada ver cada vez mais ser usado, o questionamento sobre a qualidade do espaço urbano. Tenho é pena que as entidades públicas e em particular a Justiça não seja rápida e tenha instrumentos ou sabedoria para estar à altura de saber resolver estas questões.
Alexandre Burmester
Depois de quase um ano sem actividade visível, a ADDICT tem finalmente um director executivo: Michael DaCosta Babb. (Mais informação aqui e no MySpace.)
Vamos lá ver se agora há resultados!
Há dias fui surpreendido com um placard colocado à frente da famosa moradia “Porfírio”, na Avenida Marechal Gomes da Costa, que deixava antever o pior, ou seja, a demolição daquele que é um dos mais emblemáticos exemplos da Arquitectura Moderna do Porto, construído no início dos anos 30.
Por razões de ordem corporativa, este edifício não figura na lista das obras mais importantes da nossa cidade, elaborada por gente ligada ao lobby da FAUP. No entanto, o seu autor, o Eng.º Jorge Viana, é responsável por algumas das moradias mais bonitas que vi até hoje mas que, inexplicavelmente, a Câmara Municipal do Porto e o IPPAR ainda não classificaram.
Felizmente, e ao contrário daquilo que sugerem as imagens virtuais, a casa vai ser preservada.
Nota: Esta casa é uma excepção, uma vez que se encontra classificada pelo PDM.
- Red Bull Air Race 2009 Porto, de José Macedo do Couto: "encontram-se disponíveis no meu Canal do YouTube alguns pequenos filmes caseiros realizados Sábado, 12 de Setembro."
- "O mundo pode produzir toda a espécie destes caderninhos anti-Alzheimer, mas os melhores de todos - e os mais baratos de todos - encontram-se no Porto, na Papelaria Heróica" - um texto de Francisco Seixas da Costa
- CDU desafia Rui Rio a dizer o que vai fazer ao Bairro Rainha D. Leonor
- Cada vez mais jovens andam a dormir na rua
- Sustentar um programa de habitação para a reabilitação do Porto
- Demolição do Aleixo: porque recuou Rui Rio?
- Porto vai contar com uma nova Escola de Hotelaria e Turismo
PS:
- Animação na Travessa de Cedofeita é um pesadelo para os moradores, De entidade em entidade, sem resposta
- UrbaClérigos ainda não sabe quem vai ocupar espaço da Byblos
- Regresso dos aviões em 2010 ainda não está garantido
- Não faltam cidades a disputar as corridas da Red Bull Air Race
- Dez à procura de um deputado, sugestão de Pedro Menezes Simões: "Tendo em conta o quase-monopólio que os 5 maiores partidos detêm junto dos meios de comunicação social, este resumo do Público é útil para quem quiser sinteticamente conhecer as propostas dos partidos sem representação parlamentar."
Oporto Magazine é uma revista da nova geração, inteiramente formada por projectos independentes nas áreas da intervenção urbana, arquitectura, urbanismo, fotografia, ilustração, artes plásticas, design gráfico, comunicação, interiores, produto, artes digitais, multimédia, joalharia... etc.
O nosso objectivo passa por uma publicação mensal, que divulgue a criatividade portuense. Um espaço de projecção, para novos valores, mas também de afirmação. Mostrar uma cidade viva, activa, criativa, participativa e afirmativa. Uma publicação aberta a todos os quadrantes da sociedade, onde existe espaço não só para as artes mas também para artigos de opinião, ciência, ecologia... etc. Massa crítica para uma cidade mais vibrante e com um olhar cosmopolita & moderno.
Aberta a submissões e colaborações para a edição de Outubro.
E-mail: magazineportuense@gmail.com
Cordialmente,
João Brandão.
Meus Caros,
A crítica dos secretos à obra de Carlos Alberto é fantástica! Estou a falar dos secretos do património, não da gastronomia, nada de confusões! E do que falam? Do incumprimento das regras gerais da construção, daquelas que são feitas a pensar em tudo menos no património edificado, e porque os malvados dos promotores criam umas saídas que embora sejam parecidas com as que estavam lá antes não cumprem as posteriores regras de acesso de deficientes motores. Isto porque aqueles prédios fazem parte de um conjunto de prédios que vieram numa lista descabelada que foi anexa fora de horas ao último PDM do Porto, sem qualquer discussão nem justificação. Só agora percebi porque são secretos: assim não têm de explicar como se faz! Se dependesse deles a Torre dos Clérigos não podia ter sido construída porque também não cumpre o mesmo regulamento de acesso a deficientes. Que gente esta! Devem ser os autores da lista, só pode.
Francisco Rocha Antunes
Se todos estão felizes - IGESPAR, CMP, SRU, cidadãos em geral, Ana Paula Vitorino - valerá a pena nós nos preocuparmos com alguma coisa?
Vamos ver até quando...
Abraços da equipa SSRU
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Nota de TAF: "site oficial" do Pátio Luso