2009-01-25

De: Rui Oliveira - "Fotos do Porto em 1979 - Eléctricos e não só..."

Submetido por taf em Sábado, 2009-01-31 18:22

Um amigo meu mostrou-me o link deste fórum (presumo que sueco sobre eléctricos / comboios / tróleis):
- Portugal 1979

Abraço,
Rui Oliveira

De: Joaquim Soares - "Outro ponto de vista sobre o aeroporto"

Submetido por taf em Sexta, 2009-01-30 23:18

Por me parecer de interesse a divulgação de perspectivas pouco ou nada publicadas na imprensa sobre assuntos de grande interesse para a cidade e para a região, aqui envio o link para um desses pontos de vista, neste caso sobre um tema candente como o é o do nosso aeroporto:

- Aeroporto do Porto – polémica onde se discutem os interesses de todos menos os das populações

Cumprimentos.
Joaquim Soares

De: TAF - "Algumas leituras"

Submetido por taf em Sexta, 2009-01-30 23:11

De: F. Rocha Antunes - "Fazer mercado hoje"

Submetido por taf em Sexta, 2009-01-30 16:11

Meus Caros,

Os ventos e as modas fazem parte da vida, e com o vendaval que vai nas economias de todo o mundo a moda de dizer mal do mercado até já chegou aqui ao Blogue. Eu acho muito bem que se diga mal do que está mal, mas tenho a mania de achar que só isso não chega. Se nós ganhássemos alguma coisa com a maledicência éramos um dos países mais ricos do mundo. Não podemos resignar-nos e aceitar que é uma fatalidade empobrecermos generalizadamente. Os excessos do mercado vão ter de ser pagos por todos, mas convém não esquecer que também todos beneficiámos desses excessos. Agora importa é ver o que podemos fazer de diferente para conseguirmos que o mercado (qualquer outra solução não passa de ficção) aprenda a viver com regras mais sustentáveis.

O sistema em que nós, os Portugueses, temos vivido é um híbrido perigoso a que eu chamo de capitalismo sem dor: queremos ter todas as vantagens e a liberdade individual do sistema capitalista mas recusamos pagar o preço das más escolhas, das opções erradas e das burrices que fazemos. Isso acabou, agora a factura é pesada e vai tocar a todos. Não quero entrar em detalhes técnicos complicados, mas o que cai agora em cima de todos é a soma das ineficiências acumuladas que foram sendo criadas e consentidas por todos nós. O dinheiro que agora jorra para cima de todas as dificuldades vai ter de ser pago, e só vai ser pago se formos capazes de voltar a gerar riqueza. Portanto, se alguém quer genuinamente resolver esta situação tem de se preocupar com a criação generalizada de riqueza, a única forma conhecida de evitar a pobreza endémica.

Importa saber o que é que nós, individualmente, podemos fazer. A minha proposta é que utilizemos regras de mercado aberto naquilo que depende de nós. Já aqui escrevi sobre isso em tempos. Nós somos capazes de comparar eficientemente o preço de um televisor ou de uma carteira, mas somos muito pouco eficientes a contratar a maior parte dos serviços que precisamos profissionalmente. Sempre que não fazemos uma selecção competitiva de qualquer fornecimento estamos a premiar a proximidade e não a competência. Eu gosto, como toda a gente, dos que me são próximos mas sei que não devemos confundir as necessidades dos que nos são próximos com as necessidades do trabalho que tenho de desenvolver. A obrigação da procura da eficiência é muito séria e tem de ser assumida como prioritária.

Se fizermos aquilo que depende apenas de nós podemos de facto mudar o estado das coisas. A opção é clara: ou somos proactivos ou ficamos entretidos a dizer mal de tudo e de todos. Somos sempre o resultado das escolhas que vamos fazendo.

Francisco Rocha Antunes
Gestor de Promoção Imobiliária

De: Nuno Casimiro - "Estatísticas da Cultura"

Submetido por taf em Sexta, 2009-01-30 16:07

Tirado P(úblico):
"A distribuição regional dos espectáculos ao vivo mostra um acentuado desequilíbrio em favor da região de Lisboa, com 11.460 sessões em 2007, número sensivelmente igual à das registadas no conjunto das regiões Norte e Centro. Se tivermos em conta a demografia, na região da Grande Lisboa e da península de Setúbal houve um espectáculo para cada 233 habitantes, ao passo que na Região Norte o segundo termo sobe para 657."

Com estes números (mais negros se se adicionar outros dados à leitura) é curioso notar, por um lado, a persistência do Ministério(!) da Cultura(?) numa política cefalópode de sobrefinanciamento (por comparação com o resto do país) a uma área que não dista mais de 100 km do Terreiro do Paço, considerando, em especial, que o Porto deve ser tido, para efeitos de apoio ao teatro, como área similar à área metropolitana de Lisboa; por outro, é ainda mais espantosa a inércia dos poderes locais e regionais, com as CCDR's do Norte e do Centro a ficarem especialmente mal na fotografia (o que não é tão raro quanto isso), mas também os cidadãos: a rapaziada, na verdade, está-se nas tintas.
--
nuno casimiro
Santander, España

De: Nicolau Pais - "Menos Porto"

Submetido por taf em Sexta, 2009-01-30 16:04

Marginal, junto à Arrábida


De: Pedro Bragança - "Ainda os terrenos do Parque"

Submetido por taf em Quinta, 2009-01-29 23:52

Continuo incrédulo relativamente à resolução do (self-made) imbróglio que a Câmara criou e que agora está com visíveis dificuldades em resolver. Mas esquecendo temporariamente todo o processo e a sua gestão que conduziu a uma indemnização de 170 milhões de euros deixo a minha (self-made) questão:

O que têm de mais importante os terrenos do Parque da Cidade relativamente aos do Campo Alegre? Como particular interessado na defesa dos interesses da zona, não me parece razoável a oferta de terrenos com capacidade construtiva ali ao lado do complexo que mais exemplarmente exprime o pós-modernismo da Escola do Porto e numa área de enorme interesse para mais importe instituição intelectual da cidade – a universidade.

Parece-me justo que a próxima presidente de câmara tenha a mesma atitude que este e que logo no início do mandato impossibilite a construção no Campo Alegre. Mas aí devemos pedir explicações ao Dr. Rui Rio. E porque não já?

De: Cristina Santos - "Ruína iminente ou excesso de zelo"

Submetido por taf em Quinta, 2009-01-29 23:45

No Centro Histórico


Em Setembro do ano passado e face a uma notícia onde o Pelouro do Urbanismo anunciava que não tinha conhecimento de prédios em ruína, trouxemos a público imagens de um, que por acaso mediava com outro edifício onde se pretendia intervir no menor espaço de tempo pelos mesmos motivos, ameaça de ruína eminente.

Estamos em Janeiro, debaixo de temporal e chuva constante, nem sequer uma escora foi colocada pelos proprietários do referido edifício, primeiro com a desculpa de que ainda estavam dentro do período definido pelos departamentos competentes para realizar as obras e anular o risco; e posteriormente esgotado o tempo e a obra por fazer, informaram que iriam fazer um projecto de reconstrução e que portanto até lá não podiam fazer mais nada. Os serviços também nada fizeram em sua substituição. O risco agrava-se de dia para dia afectando pelo menos mais 2 edifícios.

Deixam-se imagens para que a olho nu, sem muita exactidão, se considere ou se dê um mero palpite se haverá risco de derrocada ou não. Pode dar-se o caso de ser mero excesso de zelo, que aqueles arames que seguram umas chapas que não estão pregadas por não existir suporte e o telhado seguro por dois prumos de madeira velha nem estejam em risco de queda. E que o edifício em vigas de madeira sujeito à chuva há meses, possa resistir por um mês ou dois, o estado do tempo também influencia e com sorte pode até nem ruir. Não sabemos, cremos que compete aos serviços avaliar e decidir.

No Centro Histórico   No Centro Histórico


De: TAF - "Apontadores"

Submetido por taf em Quinta, 2009-01-29 16:36

De: TAF - "Twitter e RSS"

Submetido por taf em Quarta, 2009-01-28 21:41

A adicionar ao feed RSS - porto.taf.net/dp/node/feed - disponível há já muito tempo, existe agora registo das actualizações d'A Baixa do Porto também no Twitter: twitter.com/abaixadoporto.

De: Vitor Silva - "Sobre a reunião de hoje"

Submetido por taf em Quarta, 2009-01-28 18:53

Eu vou e em princípio irei twittar o que lá se for passando. O twitter da associação é twitter.com/acdporto.

De: Alexandre Burmester - "O jogo não acaba"

Submetido por taf em Quarta, 2009-01-28 16:41

Caros Manuel Leitão e Sérgio Caetano

Ainda bem que estamos de acordo.

É sem dúvida alguma com o Principio de Cidadania e com movimentos cívicos que se tem conseguido inverter algumas políticas da nossa cidade. Se assim não acreditasse não me tinha envolvido quer contra a linha da Boavista como contra o projecto da Via Nun´Alvares. Por vezes é mesmo preciso “berrar” e “gritar”, para que sejamos ouvidos. (Naturalmente com civismo e com argumentos.) Assim aconteceu no caso do Bolhão através dos movimentos envolvidos, processo em que não me empenhei porque à partida pareceu-me, e aqui escrevi, estava condenado ao fracasso tal era o disparate da proposta da TramCroNe.

Verdade seja dita, a Câmara do Porto tem sabido inverter posições e ir de encontro com as exigências que lhe são feitas, e depois de já ter vivido algumas situações semelhantes, tem vindo a mudar de atitude e a envolver pessoas e associações em muitas das opções que toma. Diria até que se o Rui Rio entrou na Câmara com aquela atitude de “Mula”, tem aprendido com estes casos e tem “desaparecido” dando o lugar a pessoas que têm sabido dialogar. Neste momento temos os serviços técnicos e de Urbanismo da Câmara finalmente a afinar e a trabalhar bem. Pena é que se calhar nas próximas eleições, e como é típico em Democracia, quando ao fim de algum tempo os seus funcionários começam a perceber o que andam a fazer dão o lugar aos próximos, e iniciar-se-á mais um período de “travessia do Deserto”. (Bom seria que o “Contabilista” fosse para o governo fazer o que bem sabe, que é pôr as contas em dia e que bem precisamos, e desse o seu lugar a uma continuidade com uma visão maior do que a Circunvalação e o rio Douro).

“Bato palmas” à atitude da Câmara de inverter o processo em curso do Bolhão ao apresentar um programa consistente, mas afirmei antes e repito agora que haverá que continuar atento à sua implantação. Há que manter o espírito de cidadania.

Alexandre Burmester

De: Luís Filipe Pereira - "Bolhão"

Submetido por taf em Quarta, 2009-01-28 16:36

Boa tarde,

Parece-me que há aqui quem se esteja agora a tentar aproveitar de uma situação, para a qual teve um contributo muito reduzido.

A questão do Bolhão é, entre outros aspectos, uma questão de defesa do património. Portanto, tal como referi por diversas vezes, poderíamos estar descansados uma vez que mesmo com a aprovação da Câmara, o projecto da Tramcrone só poderia avançar com a aprovação por parte do IGESPAR. Como a Tramcrone, após diversas reuniões com o IGESPAR, não alterou o projecto de acordo com as exigências do IGESPAR, o projecto não poderia ser aprovado, e não o foi. Parece-me pois de um oportunismo inqualificável, a dita "Plataforma" reclamar como mérito seu a referida não aprovação, ou o não avançar deste projecto. O mérito que existe é do IGESPAR e dos seus técnicos que, no estrito cumprimento das suas funções, zelaram pela defesa do património. Ponto final.

Outra questão tem a ver com o restante "património" do Bolhão - as pessoas. Essas já estão à espera há muito tempo. Demasiado. É portanto crucial que se consigam encontrar soluções sustentáveis, evitando que alguns preconceitos politico-ideológicos que se perfilam no horizonte não continuem a comprometer o futuro.

Luis Filipe Pereira

De: Sérgio Caetano - "Bolhão"

Submetido por taf em Quarta, 2009-01-28 13:02

No Mercado do Bolhão


Caro Alexandre Burmester

Fico com a impressão de que anda distraído, caso contrário já se tinha apercebido que "as Associações que se têm manifestado e gritado tanto" já saudaram a nova solução apresentada pela Câmara para o Bolhão, aliás foi sempre uma solução do género que defenderam, desde o início, para o Mercado! Se estivesse atento, também já tinha constatado que "as Associações que se têm manifestado e gritado tanto" desde o início imputaram culpas para o estado de abandono e degradação do Bolhão aos vários executivos que nos últimos anos ocuparam cargos de responsabilidade na Câmara do Porto.

Um ano após a constituição da Plataforma de Intervenção Cívica do Porto, parece ser conveniente recordar que o "barulho" e a "gritaria", na altura, contrastavam com o silêncio total dos responsáveis autárquicos. Praticamente não havia informação sobre este assunto. Ninguém sabia ao certo o que estava a ser "cozinhado" para o Bolhão. Foi à custa de muita gritaria (e o ribombar dos bombos dos Mareantes do Douro), que se descobriu o "Centro Comercial do Bolhão" e a demolição do mercado que estava iminente, não fosse o Procedimento/Acção Principal que entretanto deu entrada no Tribunal Administrativo do Porto.

Também me parece pertinente recordar o dia 11 de Março de 2008, data em que foi apresentado o projecto do Centro Comercial do Bolhão no pequeno auditório do Rivoli, curiosamente pelo Vereador Lino Ferreira! (Também neste aspecto devemos reconhecer que houve uma evolução. É que o Shopping foi apresentado à porta fechada e este novo programa já foi apresentado aos jornalistas...)

Depois do "TramBolhão" a Câmara, finalmente, cedeu à pressão de 50.000 peticionários, e anunciou uma nova solução para o Mercado. No entanto, mais uma vez, esqueceu-se de um pormenor importante... O Programa Preliminar fala de fachadas, de bombons, do leitão da Bairrada e até do marisco da Galiza. Mas esqueceu-se das pessoas... Os comerciantes do interior não têm qualquer garantia de que vão continuar no Mercado de "sabores e aromas". Parece que o seu destino ficará novamente nas mãos de uma qualquer empresa.

Mas a "gritaria" vai continuar, sim senhor, porque é assim o povo do Porto.

Abraço
Sérgio Caetano

* Já agora, não deixa de ser curioso que o programa de que o Alexandre fala foi tornado do conhecimento público (na íntegra) no blog da Plataforma. Tente procurá-lo no sítio da Câmara...

De: TAF - "Logo à noite"

Submetido por taf em Quarta, 2009-01-28 12:29

Retido em casa com uma irritante ruptura muscular que me impede de andar por alguns dias, não vou poder logo à noite às 21:30 estar presente na conferência no Sheraton sobre o aeroporto, com Rui Rio, Pedro Quelhas de Brito (Faculdade de Economia do Porto), Paulo Nunes de Almeida (Associação Empresarial de Portugal), António Marques (Associação Industrial do Minho) e Francisco Araújo (Conselho Regional da CCDRN). Dada a importância do assunto, recomendo contudo a presença a quem puder ir.

PS: sobre este assunto consultar o site da ACdP

Tenho cá para mim que certas analogias, mesmo usando as maiores vulgaridades da linguagem do mundo futebolístico, podem servir para ilustrar ideias e clarificar conceitos mais ou menos "torcidos". As recentes decisões (as anunciadas...) da Câmara do Porto sobre o Bolhão são certamente animadoras, pelo menos até determinado ponto. Também me parece que o novo programa rompe com o destrambelhamento de até há pouco tempo atrás, com todo o tempo (e dinheiro...) perdido com o folhetim TramCroNe. Mas não vai ser possível esquecer que tal se deve não à súbita iluminação dos espíritos do executivo camarário, mas sim - é mesmo importante ter memória, tenham lá paciência os que estão prontos a esquecer as malfeitorias passadas - à oposição da opinião pública da cidade, que mostrou à evidência as contradições do que aqui em tempos classifiquei de "projéctil", que a própria CMP se viu obrigada a desistir da sua teimosa entrega do Bolhão aos delírios tramcronistas. Mais uma vez fica, pois, provado, que o exercício da cidadania, não sendo garantia de respeito por parte da equipa de RR, é certamente a melhor forma de enfrentar e vencer as suas asneiras. Não há pois que bater palmas às novas promessas da CMP, há sim que continuar a vigiá-la para que cumpra o que promete, particularmente nos aspectos que parecem ser mais consensuais. Um que não o é, seguramente, é o da gestão do mercado: numa perspectiva casmurra de privatização a torto e a direito, lá vem esta de novo à baila, agora por motivos e com fins que devem ser explicados aos portuenses. E mais ainda numa época em que as notícias que chegam só nos trazem, quase minuto a minuto, factos e números arrepiantes do grande descalabro que varre a economia dominada pela tão enaltecida iniciativa privada e que consigo arrasta para o desemprego e a miséria diariamente milhares. Esperemos, então, pelo fim do jogo para ver se há palmas para bater ou "puxões de orelhas" para distribuir.

P.S. - O jovem marroquino (e muçulmano, D. Policarpo) que, segundo a imprensa, arriscando a vida, foi o principal responsável pelo salvamento do homem que ia morrendo afogado na Foz, merece, acho eu, ser aqui enaltecido: também ele é um cidadão do Porto, no que de mais valioso os tripeiros têm: a sua generosidade.
--
Nota de TAF: a referência a D. Policarpo é injusta, ou melhor, provavelmente resultado de uma leitura apressada e de desconhecimento do que ele tem feito neste campo. Mas isso são outras questões para outros blogs. ;-)

De: TAF - "De boas intenções..."

Submetido por taf em Terça, 2009-01-27 22:39

- Não calem o JN! - uma petição bem intencionada mas com a qual eu não concordo... A história repete-se qb.: Comércio e Janeiro.
- Jornalismo

- CDU diz que é preciso "acabar com ideia de que não devemos construir habitação social" - Mas é que não devemos mesmo! O que é preciso é dinamizar o mercado de arrendamento, como eu tenho vindo a defender.

De: Alexandre Burmester - "Bolhão"

Submetido por taf em Terça, 2009-01-27 17:14

Depois de tanta discussão sobre o Bolhão, de tantos projectos e de tanta tinta que rolou, a Câmara veio apresentar o Programa Preliminar sobre a intervenção a fazer. Se há vezes que aqui critico as entidades por atitudes menos claras e positivas, não posso agora deixar de manifestar o meu agrado pelo Programa avançado.

Fez a Câmara tábua rasa das ideias “fantásticas” que ultimamente tinham surgido sobre a intervenção no Mercado. Esqueceu os estacionamentos sem sentido, a ideia de reconversão do edificado de forma patética e de fetiche imitando o antigo, e limita o seu Programa naquilo que o Bolhão tem e deverá manter que é o seu uso e a sua função. Chama-lhe de “Mercado de Sabores e Aromas tradicionais”, e com ideias simples e formas de intervenção menos sofisticadas poderá assim vir a transformá-lo num equipamento urbano de mais-valia para o centro. Tão simples que até parece fácil.

Espero que agora as Associações que se tem manifestado e gritado tanto, tenham a hombridade e a honestidade intelectual de vir a congratular-se e a defender este programa. E digo defender de forma dupla, porque bem sabemos que mudam as câmaras, mudam os dirigentes, e haverá que garantir a continuidade destas opções.

Alexandre Burmester

De: TAF - "Mais algumas leituras"

Submetido por taf em Segunda, 2009-01-26 21:47

- Associação de Cidadãos pede gestão autónoma do aeroporto
- "Aeroporto Sá Carneiro: a sua importância para o Norte" - Conferência organizada pelo PSD - Núcleo Ocidental do Porto, Hotel Sheraton, dia 28, 21:30, entrada livre

- "Páginas Brancas 2008"
- Agora é o JN - sugestão de Teófilo M.
- O site do Código Regulamentar do Porto - pode-se participar no processo de revisão

- Ciclo de Conferências “Ordenamento do Território e Coesão Territorial - dia 28 no Porto
PS: programa em PDF, sugestão de Rio Fernandes (inscrições em www.apgeo.pt)

- Organizing for America - Hei-de ver isto com calma mais tarde. O desenvolvimento confiado aos cidadãos e apoiado no uso da Internet (como não pode deixar de ser nos tempos de hoje). Acção local. Nada que não se soubesse já, mas é sempre bom ver um exemplo credível "lá fora" para nos estimular "cá dentro". ;-)

De: TAF - "Coisas que eu não percebo"

Submetido por taf em Segunda, 2009-01-26 14:24

Na sequência deste meu comentário anterior, devo dizer que não consigo perceber a iniciativa de lançar um manifesto em defesa do Jornal de Notícias. Das duas uma: ou há interesse e mercado para meios de comunicação com as características defendidas, e portanto é uma excelente oportunidade de criar um novo negócio nesta área, ou não há. No primeiro caso, o que havia a fazer era então desejar que o JN se afundasse ainda mais... No segundo, significa que a administração da Controlinveste está a tomar a decisão correcta de gestão.

Não tendo ainda lido o manifesto em causa, suspeito que se estará mais uma vez a empurrar para os outros aquilo que cabe a nós próprios fazer. É preciso encontrar quem tenha capital e profissionais competentes com tempo de trabalho disponível. O que eu posso fazer é estimular o "networking" através d'A Baixa do Porto e de contactos pessoais, e também ajudar a planear alguma iniciativa/negócio neste campo.

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