2007-04-15
Hoje à tarde irá decorrer a 2ª Jornada da Reabilitação Urbana, desta vez organizada pela Arq.ª Paula Morais. Às 15:00, na Junta de Freguesia da Vitória, Praça de Carlos Alberto. A entrada é livre e todos são bem vindos. Por favor sejam pontuais - demos exemplo do rigor que exigimos na gestão da cidade. ;-)
Entretanto, como comentário lateral, informo que a máquina fotográfica do blog já vem finalmente a caminho! Teve uma pequena (mas simpatissíssima e cheia de boa vontade) contribuição de alguns participantes. Esforçar-me-ei com este equipamento melhor por estar à altura da "missão que me foi confiada": ajudar a conhecer o Porto também através da imagem. :-)
Até daqui a pouco ou, para quem não se deslocar à Jornada, bom fim de semana!
Ainda alguns diziam que o metro não sairia do papel (como o actual presidente da empresa, Valentim Loureiro) e já se discutia se a ligação Matosinhos – Porto se fazia por Senhora da Hora ou pela Boavista. Feita a opção a Norte, como defendiam entre outros Narciso Miranda e Rui Rio, vêm agora os mesmos (e alguns poucos mais) dizer que também querem que ele passe pela Boavista. Muito portuguesmente, a ligação mais a Norte ou mais a Sul, transforma-se agora em ligação a Norte e a Sul!
Entretanto, enquanto Vila Nova de Gaia ia esperando por uma ponte e Gondomar ia desesperando por ver os carris chegar, fizeram do metro um comboio que chegou a Vila do Conde e Póvoa, acrescentaram, sem estar inicialmente prevista, uma linha para a Maia desde a linha da Póvoa, e agora, surpresa das surpresas, não é que está “entupido” o canal de Senhora da Hora à Boavista?!
Solução da formidável gestão (recusando sequer admitir que exista outra possibilidade): desenterrar a ideia da utilização da Avenida da Boavista, mesmo que seja uma incompreensível concorrente à ligação Boavista – Matosinhos que já existe, mesmo que estudos sérios revelem que está condenada a dar elevados prejuízos, mesmo que estrague a maior e uma das melhores avenida da metrópole, mesmo que a travessia do Parque da Cidade seja tudo menos desejável.
Eis que, afinal, surge uma outra alternativa que ninguém consegue dizer que não é a melhor, nem sequer Rui Rio, Narciso Miranda, ou Oliveira Marques: ligar Senhora da Hora ao Hospital de São João. Conclusão, uma vez mais, dos boavisto-dependentes: no lugar de esta ou aquela, queremos esta e aquela.
Entretanto, do “outro lado” da metrópole, Gondomar continua à espera por um pequeno prolongamento do Dragão a Rio Tinto, e pela ligação ao Porto da única sede municipal da metrópole que não tem caminho-de-ferro suburbano nem urbano (e que Valentim, Oliveira Marques e outros há poucos anos diziam ser impossível de conseguir sem ser por Rio Tinto, mas que agora afinal e finalmente já deixou de ser impossível…)
A Baixa do Porto está de novo em obras. Não tardará muito para o eléctrico voltar a circular na zona comercial do centro histórico (para irritação dos comerciantes, por mais estranho que pareça). É uma boa notícia, sem dúvida. Agora, não se pode aceitar que estas obras decorram desrespeitando as regras mais elementares de higiene e segurança! Nesta foto, tirada na Rua Passos Manuel, é evidente que a segurança do transeunte não é devidamente assegurada. Onde acaba o estaleiro e começa a zona de circulação? E aquela máquina, meus senhores, está mesmo a operar por cima das cabeças de quem passa!...
[Foto cedida por Carlos Dias. Aproveito ainda para sugerir este link sobre a arquitectura no Porto]
David Afonso
attalaia@gmail.com
- Maia: Instituto da Natureza quer tirar animais do zoológico
Há gente que não percebe o mundo que a rodeia. Há quem olhe para os animais e os veja como "coisas" ao serviço dos humanos, e portanto o seu bem estar é considerado um valor secundário face ao interesse da sua exibição pública para suposto gozo das pessoas. Em 2004 visitei pela primeira vez (e prometi que pela última) o Zoo da Maia. O que se passava lá na altura era verdadeiramente criminoso e, ao que parece, não terá melhorado muito entretanto. Transcrevo abaixo um dos vários contactos que realizei na sequência dessa visita.
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From: Tiago Azevedo Fernandes
Date: Sep 6, 2004 11:31 AM
Subject: Zoo da Maia
To: mail@jf-maia.pt
Bom dia
Na sequência da conversa telefónica que acabei de ter com o Sr. Presidente da Junta, aqui fica o apontador para o Centro de Interpretação Ambiental em Ponte de Lima. O telefone é o 258733553. Julgo que seria um local viável para a gineta sul-africana que está em péssimas condições no Zoo da Maia.
Na pequena visita que fiz ontem chocou-me especialmente esse caso e o da foca à entrada do parque, num pequeno tanque pouco maior do que ela própria. Se havia muitos casos de animais aparentemente em condições aceitáveis, alguns outros estavam em locais absolutamente impróprios, como estes dois casos referidos. A minha visita foi por isso extremamente curta, pois o incómodo que me causaram estas situações impediu-me de apreciar o que poderia ter sido o resto da visita.
Sublinho também o facto de ser extremamente deseducativo para as crianças que visitam o Zoo observar animais em péssimas condições de alojamento. É nossa obrigação dar exemplo de respeito para com a vida animal e sensibilizar a população para a importância de cada animal ter um tratamento adequado à sua natureza. Manter uma foca numa "banheira" ou uma gineta numa caixa de cerca de dois metros quadrados é "sabotar" completamente qualquer esforço educativo. Não havendo possibilidade de a Junta oferecer melhores condições, os animais deveriam ser entregues a quem deles possa tratar convenientemente. O Centro Ambiental em Ponte de Lima poderá ser uma solução para alguns deles. O Parque Biológico de Gaia também.
Os meus cumprimentos.
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Em contactos posteriores com o Parque Biológico de Gaia este mostrou-se disponível para acolher a gineta, mas o caso estava dependente da Direcção do Zoo da Maia. Julgo que não teve um fim feliz.
Outros assuntos:
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O que li no blogue "Portuense", a propósito do novo parque na Prelada, trouxe-me à lembrança uma recente visita à Holanda, mais propriamente a Roterdão, onde verifiquei a qualidade da habitação social lá existente. Para testemunho aqui ficam algumas imagens que então recolhi, e que deixo ao critério de V. Exa. para a necessária selecção, lembrando que, lá como cá, também há torres (não serão propriamente as do Aleixo)... mas há, sobretudo, outra mentalidade. Lá, nas torres de 14 e 15 andares, se os elevadores estiverem avariados é normal e lógico que se pense em arranjá-los. Por cá, e ainda a propósito das torres do Aleixo, já vi quem defendesse a demolição das mesmas só porque os elevadores estão sempre avariados. Analogias?!
Qualquer patrão ou empresa que caia no Tribunal de Trabalho não se levanta sem as pernas partidas, quanto maior for o património do empregador maior a cobiça dos sindicatos, e desta vez a CMP tem um problema entre mãos. Pode alegar que extinguiu a Culturporto e negar a concessão a outro explorador, mas será difícil que os doutos juízes do trabalho, formados na óptica do 25 de Abril, deixem passar isto sem condenar o município a uma choruda indemnização.
No entanto, se a justiça do trabalho vier a entender que neste processo tudo decorreu na normalidade face à situação de baixa produção, ou incompetência colectiva, meus amigos, estamos perante uma revolução na economia portuguesa. Não faltarão empresas com quadros obsoletos, e folhas A4 coladas na porta a informar despedimento colectivo em nome de aumentos de produtividade e exigência de competência. Nascerá a rotatividade do mercado, a confiança no juízo que o investidor faz de quem trabalha para si e nascerá também a concorrência entre trabalhadores.
Acho mal que o processo do Rivoli esteja a ser resolvido desta forma, mas achava muito bem que o despedimento em Portugal fosse uma medida permitida e até considerada preventiva, que fosse fácil e correctamente julgada em sede de justiça. Quando uma empresa abre falência, ninguém entrevista os trabalhadores e lhes pergunta que cota de responsabilidade têm na ocorrência. O patrão é julgado à partida e não há douto juiz que se importe em julgar dentre todos quem é que mais contribuiu para o desfecho. Será que não é relevante?!
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- Dispensada a apresentação de certidão de situação tributária e contributiva - Finalmente! Um bom exemplo de Simplex real. :-)
- Sugestão e convite de Miguel Gonçalves - iniciativas da Almedina - Arrábida Shopping:
"No sábado, às 21:30h (portanto, podemos todos ir às "Jornadas de Reabilitação Urbana" de tarde e à Almedina à noite!) (...): "A Teologia no Feminino ou o Complexo de Madalena". (...) Na 2ª feira, Dia Mundial do Livro, recebemos a partir das 16:30h o escritor de livros infanto-juvenis Álvaro Magalhães (sessão aberta às escolas) e, a partir das 21h, Cristina Bacelar canta-nos, ao som do piano e da guitarra, alguns versos de Florbela Espanca!"
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Nota de TAF:
- Gaia: Quinta Marques Gomes mais verde"
- Por sugestão de António Santos Almeida, eventos na Barba&Cabelo - "Manuel Ribeiro – Novo Conceito com Sentimento | Exposição de Pintura, e Enologia – Sousa Lopes Loureiro/Chardonnay | Apresentação e Prova"
- PS (comentário e sugestão de José Silva):
"Isto - «Os dados demográficos indicam que são sobretudo os homens entre os 36 e os 45 anos os mais críticos, bem como os que habitam no norte do País.» - revela que há descontentamento para além do caso da licenciatura. Será devido à OTA, Metro do Porto, caso ElPais, «campanha» do JN / Público-Porto / PortoCanal / Blogs ou saturação do Centralismo/Concentracionismo? Ou tudo?"
A situação descrita no Público e JN é bem mais grave do que surge nas notícias. A CM Porto afirma, agora, em Abril e quando faltam poucos dias para o início da concessão a La Féria, que, afinal, nunca quis conceder a exploração do Rivoli a privados mas, sim, torná-lo num espaço livre e desocupado.
A CM Porto NÃO DIZ QUE, por causa das providências cautelares, DECIDIU ADIAR A DECISÃO E A CONCESSÃO. O que diz é que NUNCA QUIS CONCEDER A EXPLORAÇÃO DO RIVOLI. NEM AO LA FERIA NEM A NINGUÉM. OU SEJA: FEZ-SE UM ANÚNCIO DE UMA CONSULTA PÚBLICA, RECOLHERAM-SE PROPOSTAS, NOMEARAM-SE COMISSÕES, PEDIRAM-SE ESTUDOS, GEROU-SE CONTESTAÇÃO E DECIDIU-SE UM CONCURSO/CONSULTA QUE, NO FIM DE CONTAS, A CMPORTO NUNCA QUIS FAZER, NEM CUMPRIR.
Depois, a CMPorto tomou uma deliberação de conceder a exploração do Rivoli a La Féria que, pelos vistos, nunca quis tomar e, por causa dela, deliberou extinguir a Culturporto e, assim, varrer para a rua os trabalhadores.
Só um milagre justifica esta história. Ou então, o Porto inteiro, os mais de 11 mil que assinaram uma petição contra a concessão do Rivoli, os jornais e as televisões, o La Féria e os demais que concorreram à concessão do Rivoli, TIVERAM UMA ALUCINAÇÃO COLECTIVA. Nessa alucinação julgaram que a CMPorto queria concessionar o Rivoli a privados, que publicou as condições da concessão, que recebeu propostas, que escolheu os concorrentes e que, vejam lá, até houve uns indigentes a ocupar o Rivoli.
Se isto acontecesse em Lisboa e se tratasse de diplomas de engenharia, estava o caldo entornado, mas como é cá, nesta, cada vez mais, ordeira, pacata e indiferente urbe, resta-nos uma visita guiada ao Conde Ferreira ou até ao Magalhães Lemos. Ao menos neste ainda se podem ver e ouvir os carrinhos das loucas corridas da Boavista.
No dia 24, com início às 21h terá lugar no café Majestic um debate sobre “(Des)Ordenamento do Território”. A sessão é promovida pela Associação Portuguesa de Geógrafos (APG) e contará com intervenções de:
- - João Ferrão, Geógrafo, Secretário de Estado das Cidades e do Ordenamento do Território
- - Nuno Portas, Arquitecto, Professor jubiliado da Universidade do Porto
- - José Alberto Rio Fernandes, Geógrafo, Professor catedrático da Universidade do Porto
- - Teresa Sá Marques, Geógrafa, Professora associada da Universidade do Porto
A moderação estará a cargo do Presidente da APG, Mário Vale, geógrafo e Professor Associado da Universidade de Lisboa.
Caro José Silva
A mim parece-me - na minha modesta e, certamente, irrelevante opinião - que muito boa gente caiu na casca de banana que lhes foi diligentemente estendida com a Linha Aveiro-Salamanca. Na ânsia de inviabilizar a Ota muitos caíram no erro de diabolizar o traçado de TGV em T deitado. É verdade que o traçado em T deitado valoriza a opção Ota; mas também é verdade que esse traçado é o mais racional tendo em conta a distribuição populacional portuguesa. Como as elites portuguesas, e particularmente as nortenhas, são bastante desinformadas e pouco sensíveis às questões ferroviárias, o raciocínio foi: sacrifica-se o TGV em defesa do aeroporto do Porto. Erro crasso. Devia-se ter separado as questões.
O centralismo lisboeta, e o interesse espanhol em valorizar Badajoz, agradeceram e imediatamente inventaram aquela profusão espantosa de linhas em pi deitado ainda com uma perninha extra pelo Alentejo abaixo até ao Algarve. Pelo andar da carruagem, o tão prolífero pi será definitivamente reduzido (a falta de recursos será sempre uma boa desculpa) a um belo e escorreito L - de Lisboa, claro está. A opção Ota mantém-se, obviamente. Isto é, nós cá em cima ficamos a ver navios, ou aviões, ou comboios, dependendo do gosto: não evitamos a Ota e não teremos uma ligação ferroviária capaz à Europa. Resta-nos ir por Vigo. Espero sinceramente estar enganado. Mas não creio.
Atente-se no mapa abaixo:
O aeroporto de Vigo é por demais pequeno para receber os passageiros oriundos do Norte de Portugal... tem um plano de expansão muito pequeno, e a sua capacidade máxima será reduzida. A verdadeira aposta galega a nível aeroportuário é Santiago, e mesmo este não está preparado para receber os 15 milhões de passageiros anos que se espera que o Sá Carneiro atinja, pois ainda irá receber muitos passageiros oriundos de toda a Galiza, inclusivé de Vigo, tentando "concorrer" com o Sá Carneiro. Se o Sá Carneiro perde passageiros com a OTA, é para a própria OTA, pois nesta espaço por certo não faltará! O aeroporto de Vigo funciona, isso sim, como uma espécie de segundo aeroporto do Porto.
Quanto ao porto, o porto de Vigo tem um projecto muito ambicioso! Mas não podemos liderar em tudo. Os portos de Douro e Leixões também possuem um plano de expansão que permite uma certa concorrência.
Olá,
Escrevo só para chamar a atenção pelo que foi noticiado no JN e no Público (esses grandes malandros da oposição que terão mais uma queixa por difamação e falsas declarações) relativamente à resposta que a CMP deu ao tribunal de Matosinhos, onde decorre o processo interposto pelos trabalhadores da Culturporto.
Se ainda fossem necessárias provas, aqui as temos.
Cada vez mais este senhor presidente se enterra e cada vez será mais difícil sair com os habituais sorrisos irónicos. Com gente assim à frente da CMP e da AMP, quem pode responsabilizar engenheiros mal-formados pelo estado do norte do país?
Hélder Sousa
Caro Jaime Veloso
Os seus números confirmam a minha tese.
Pedras Rubras: Caso a OTA avance, onde é que julga que vão os habitantes do Norte apanhar avião para a Europa? Irão pagar taxas exorbitantes em Pedras Rubras? Irão andar 250km para sul de comboio? Ou irão de comboio até Vigo e lá apanham o avião?
Leixões: Como podemos ler aqui, o porto de Vigo planeia ultrapassar Lisboa em 2012. Aqui, página 82, é referido que o porto de Vigo tem ligações por auto-estrada (AP-9 e A-6) e ligações por caminho de ferro. Tem projecto para o comboio de Alta Velocidade e para o transporte de carga (Vigo-Corunha, Vigo-Madrid e Vigo-Porto). Também aqui Rui Moreira refere que «nós (ACP) temos continuado a insistir na urgência em avançar com a linha até Salamanca, por isso não fizemos força na linha até Vigo, porque é uma forma de distrair os nossos interesses.»
Caro Rocha Antunes
Isto: "E isso, meus caros, por muito que nos custe, só depende mesmo de nós, não dos galegos nem dos lisboetas. Apenas de nós. Saibamos ser empreendedores, rigorosos, criativos e trabalhadores e os resultados aparecem."
É igual a: "Efectivamente corremos o risco de substituir uma capital egoista e drenadora por um vizinho interesseiro num cenário de reconfiguração de Estados, algo que objectivamente o Norte não tem qualquer vocação ou preparação. A solução é mesmo um «Orgulhosamente acompanhados», com ênfase no «Orgulhosamente», baseado em muito «trabalho de casa»."
José Silva
Onde há Estado há burocracia, é o Estado que gere o sistema educacional. A burocracia por onde passa anula a capacidade de iniciativa pessoal do indivíduo. É por isso normal que as empresas portuguesas enfrentem graves problemas de produtividade, as pessoas não têm iniciativa, não têm desenvolvidas as capacidades que lhes permitam soluções com base na teoria.
São necessários 3 anos, no mínimo, para adaptar um trabalhador a uma nova tarefa. É um investimento feito pelas empresas, feito no local de trabalho, com custos inconcebíveis e com resultados aquém da concorrência externa, porque ao fim de 3 anos novas soluções surgiram e é necessário começar tudo de novo, porque não há capacidade de associação.
Caros(as) Amigos(as),
Convidamos todos os interessados a participar nesta iniciativa de comemoração do Dia Mundial da Terra e do Dia Nacional do Património Geológico.
Cumprimentos,
Fundação Porto Social
Após acompanhar nos últimos meses este blog, constatei que é geral o sentimento de frustação, desalento e impotência ao rumo que o Porto e a região Norte levam. Como medida para contrariar a situação presente, a regionalização aprofundada parece a solução unânime para agarrar com as nossas mãos o futuro e apenas depender da nossa capacidade para atingir o sucesso colectivo que potenciará o individual.
Por isso lanço um desafio a todos para apresentar ideias de tornar a regionalização uma realidade num espaço de 3 anos.
Soluções que deverão ter em conta as forças de bloqueio por demais conhecidas e alguma apatia generalizada, pois estamos numa fase em que falamos para um muro de indiferença e escárnio de quem controla e condiciona a nossa vida. Agora ou então será demasiado tarde.
Cumprimentos
Jorge Ferreira
- No Porto: Portugal assina acordo com Instituto Fraunhofer
- Mais informação no MCTES
(Talvez seja uma boa altura para consultarem a correcção da suposta correcção... ;-) )
- Câmara assume não haver concessão no Rivoli
- Câmara lança dúvidas sobre concessão do Rivoli