2007-04-01

De: TAF - "A Norte"

Submetido por taf em Sábado, 2007-04-07 22:53

Senhora da Guia

De: Miguel Ângelo Pinto - "Uma questão"

Submetido por taf em Sexta, 2007-04-06 22:56

A Baixa do Porto, em especial a srª Cristina Santos, tem algum problema em fazer links a notícias do Primeiro de Janeiro, o mais antigo jornal da cidade? É só uma interrogação, mas pronto, cá fica o endereço: www.oprimeirodejaneiro.pt.

Cumprimentos,
Miguel Ângelo Pinto
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Nota de TAF: Não tem lido com atenção o blog... ;-) Há cá dezenas e dezenas de links para o PJ e, se quer um exemplo com origem na Cristina, aqui está um muito recente. Boa Páscoa!

De: Teresa Rodrigues - "Ota e TGV"

Submetido por admin em Sexta, 2007-04-06 22:53

Envio uma petição que corre há cerca dois anos e que me parece ter sido pouco divulgada. Este assunto está cada vez mais na ordem do dia e não pode continuar a ser ignorado por uns e indeferente para outros, sob pena de ficarmos todos altamente prejudicados.

De: Andreia Faria - "Processo e Oficina do Poema"

Submetido por taf em Sexta, 2007-04-06 22:51

Apareçam, adiram, passem palavra. Obrigada

PROCESSO E OFICINA DO POEMA - COSMORAMA
Clube Literário do Porto
Horários: 16h - 17:30h // 21:30h - 23h
Dias: 19 e 26 de Abril e 3, 10, 17, 24 e 31 de Maio [7 sessões de 90 minutos]
Preço: 70 euros
Dinamização: Pedro Sena-Lino
Objectivos: Alargar o conhecimento teórico-prático sobre a linguagem poética e as suas especificidades; conhecer e utilizar ferramentas relacionadas com a retórica; criar ferramentas para leitura, revisão e comunicação.
Inscrições: Clube Literário do Porto ou Andreia Faria

De: Correia de Araújo - "Coincidências"

Submetido por taf em Quinta, 2007-04-05 16:01

A Wallpaper não é uma espécie de magazine... mas este magazine de design traz, na sua edição de Março último, uma espécie de Casa da Música (pequenina) que é, na circunstância, nada mais nada menos do que a "Mineral House" do Atelier Tekuto - Tokyo. E, já agora, ainda não perdi a esperança de ver, no Porto, qualquer coisa do género.

Afinal, só faltam dois anos e seis meses para que as tibiezas terminem e, com elas, acabem também as faltas de arrojo e de audácia que tanto têm prejudicado uma cidade como o Porto... depois, e para mais tarde, falar-se-á da alteração deste malfadado PDM. Acredito que muitos "fazedores de opinião" foram também responsáveis pelo marasmo em que hoje nos encontramos, pois foi da boca e da escrita de alguns que, por altura das obras do Metro e Porto 2001, saíram expressões como: "Agora, está na hora de o Porto parar para reflectir"... E não é que parou mesmo!?

Melhores dias virão... espero (e desejo veementemente)!

Correia de Araújo

De: Cristina Santos - "Notícias"

Submetido por taf em Quinta, 2007-04-05 12:14

De: Rui Valente - "Autismo"

Submetido por taf em Quinta, 2007-04-05 10:19

De facto, o autismo do Governo parece estar a tornar-se crónico. O autismo mais mediático chama-se OTA, mas há outros. Há poucos dias, Elisa Ferreira do PS escrevia um artigo no JN onde "suplicava" aos seus colegas do Governo para que esclarecessem os portugueses da veracidade da notícia publicada no "El Pais" que justificava em resumo a atitude de Sócrates com "o desejo do Executivo português de desincentivar qualquer possível aspiração autonómica por parte da Região Norte".

Sócrates fez ouvidos de mercador, à boa maneira de quem já se deixou contaminar pela arrogância do Poder e não disse nada até agora. Deve estar mais preocupado a arranjar explicações credíveis para o seu "canudo" de engenheiro... Como se isso fosse o mais importante. Enfim.

Rui Valente

De: António Alves - "Irresponsáveis"

Submetido por taf em Quarta, 2007-04-04 22:54

«Se Sócrates não se preocupa com o que se passa do outro lado da fronteira, se calhar era mais previdente fazê-lo. Porque um dia as pessoas do Norte talvez descubram que do outro lado da fronteira não há só preços baratos. Há também o exemplo de como ao governar o seu próprio destino a Galiza conseguiu deixar de ser a região mais pobre da Península. O lugar onde agora se encontra o Norte»

David Pontes, JN de 3 de Abril de 2007

Ora, David Pontes sabe tão bem como qualquer um de nós, embora não o diga, que um grande número de nortenhos já há muito descobriram isso. Muitos também já se convenceram que ficar à espera da boa vontade dos governos de Lisboa é o caminho mais rápido para o desastre. Em Lisboa, e também por cá, irresponsavelmente, há quem continue a brincar com o fogo; e não é só no futebol.

António Alves
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Nota de TAF: Centralização, por sugestão de Gabriel Silva.

De: Cristina Santos - "Notícias"

Submetido por taf em Quarta, 2007-04-04 13:29

De: Rui Valente - "Cidades com carácter"

Submetido por taf em Quarta, 2007-04-04 13:26

Recomendo a leitura do artigo do Arqº. Gomes Fernandes publicado no JN de hoje que nos fala das "Cidades com carácter". Haverá algum portuense de gema que não se reveja no que lá vem escrito? Ou o senhor arquitecto será "apenas" um bom ficcionista?

Boa Páscoa!
Rui Valente

De: Cristina Santos - "Praça de Lisboa - critérios de avaliação"

Submetido por taf em Terça, 2007-04-03 22:02

«SRU—SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA DA BAIXA PORTUENSE, S. A. - Aviso n.o 4175/2007

1—Nos termos do artigo 28.o, n.o 4, do programa de concurso relativo à concepção, projecto, construção, manutenção e exploração, mediante a constituição do direito de superfície, do espaço acima do nível do solo denominado Praça de Lisboa, publica-se a acta da reunião da comissão de avaliação de propostas para definição dos elementos densificadores dos critérios de avaliação das propostas, bem como a respectiva ponderação.
Assim, foram aprovadas, sob proposta do presidente e por unanimidade, as seguintes especificações da ponderação de cada um dos elementos densificadores:

De: Manuel Leitão - "Novo blog sobre o Porto"

Submetido por taf em Terça, 2007-04-03 21:54

Caros senhores,

por me parecer de interesse para os "frequentadores" do A Baixa do Porto, recomendo a consulta dum novo e, pelos vistos, temporário blog, cujo texto de apresentação a seguir transcrevo.

«A presente iniciativa surge num momento em que assistimos à reconversão de várias zonas urbanas e em que se discute, nas mais variadas esferas da sociedade, que estratégias adoptar para a revitalização de outras tantas áreas das nossas cidades.
(...)
Aquilo que se pretende, mais do que encontrar soluções para “resolver de uma vez por todas” os problemas do abandono do centro histórico, da degradação do parque edificado ou da inutilidade de alguns espaços públicos, é que os participantes apresentem propostas para a utilização/dinamização temporária de um (ou mais) espaço(s) à sua escolha, localizado(s) dentro dos limites do Concelho do Porto, tendo como pano de fundo a realização de um evento efémero como por exemplo um festival ou uma bienal. (...)»

Cumprimentos.
Manuel Leitão
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Nota de TAF: texto completo em MORADAVAGA.

"... 150Km de Salamanca, 220Km de Valladolid e 350Km de Madrid"

«Actualmente, as empresas de Castela e Leão estão a utilizar, “sem que haja uma explicação lógica” para isso, os portos espanhóis de Barcelona, Valência ou Bilbao, quando, “pelo menos para a zona Oeste” da região, Aveiro e Leixões são alternativas mais inteligentes pela proximidade e facilidade de acesso, diria o presidente da “Red Cylog”»

Acerca deste assunto já uma vez aqui recomendei a leitura deste artigo de Manuel Tão e Carlos Fonseca. São muitas as infraestruturas nortenhas desaproveitadas e votadas ao abandono, apesar de possuidoras de um enorme potencial gerador de desenvolvimento para a nossa região.

António Alves

De: Cristina Santos - "Porto no New York Times e mais notícias"

Submetido por taf em Terça, 2007-04-03 11:22

- «The name of Portugal's second-largest city» - Oporto - também por sugestão de David Afonso

- Metro volta a bater recorde de validações
- Teatro do Campo Alegre cedido gratuitamente às companhias
- Reabertura gera polémica
- Gaia: Oposição contra empreendimento

- Ota e outras coisas

- Intervenção da Secretária de Estado dos Transportes no Encontro Empresarial Hispano-Luso de Logística «Da periferia à estratégia»
«Também o porto de Leixões terá a sua capacidade e competitividade substancialmente melhoradas, quer pela libertação de capacidade na linha do Norte para o transporte de mercadorias com a construção da ligação de Alta Velocidade Lisboa-Porto, quer pelo investimento, em fase de conclusão, na melhoria das acessibilidades marítimas, que permitirá a entrada de navios de grande dimensão, como é o caso dos Panamax, viabilizando o acesso a 75% da frota mercante mundial.»

De: Rui Valente - "Era para ser a RTP Norte, mas é Notícias"

Submetido por taf em Segunda, 2007-04-02 21:31

Esta tarde decorreu na RTPN um fórum cujo tema era "Como evitar a violência no futebol". Em antena "aberta", diziam... Dá vontade de rir. Mas é uma antena aberta (como todas as outras) sobretudo para as pessoas da região de Lisboa, e o resultado é que a grande maioria dos que têm acesso à linha telefónica e que emitem opinião é obviamente dalí, o que desde logo desvirtua por completo o objectivo pretendido, e o resultado é ouvirem-se opiniões favoráveis às pretensões locais, absurdas e completamente falaciosas. Curiosamente, estas coisas quase sempre acontecem quando o resultado desportivo não é o desejado para as hostes locais. Engendram sempre casos e depois somos imediatamente massacrados com todo o tipo de programas na tentativa de transformar uma ocorrência lamentável, num verdadeiro acto de selvajaria premeditado pela claque da equipa oponente.

Por aqui se constata, mais uma vez, que o Porto precisa de uma voz forte, precisa de independência mediática para poder contrapor o tendenciosismo vergonhoso que somos obrigados a observar na nossa televisão que se diz nacional mas que, de facto, está muito longe de se comportar a esse nível. Todos os partidos políticos são responsáveis por esta pouca vergonha. Todos! Nestas coisas, não há democracia! É mentira!

Eu só não consigo compreender como é que as pessoas se conformam com isto. Os políticos, sobretudo, mas não apenas. Como é possível as pessoas não reagirem a esta permanente falta de respeito pelo resto do país? Quando é que nos vamos decidir a acabar com este tratamento desonesto e arbitrário? Eu só não consigo é entender a nossa passividade. Isto não terá também a ver com os problemas da região? Mas como é que se pode separar estes acontecimentos da cidade de Lisboa se é lá, e não noutro sítio, que o poder está concentrado? Como? Estarei a falar de ovnis?

Espero que o senhor Paulo Pereira da TVTel me esteja a ler e perceba que há aqui um precioso filão para explorar e conquistar mercado. E nem sequer vai ser preciso usar do despotismo vigente para ter sucesso. Basta ousar ser diferente e ser solidário com o resto de Portugal.

Rui Valente

De: Cristina Santos - "Porto enquanto 2ª cidade do País"

Submetido por taf em Segunda, 2007-04-02 13:30

O Porto é a 2ª cidade do país, portanto é a cidade mais evoluída depois de Lisboa e quem disser o contrário engana-se. O que é que nós tínhamos há uns anos atrás, quem éramos, o que evoluímos com a tecnologia, com as universidades, o que aprendemos? Nós entramos na UE há uns anitos, somos ainda atrasados e outra coisa não seria de esperar, mas há milhares de cidades como nós, não há motivos para nos sentirmos inferiores só porque as coisas se passam assim. É assim em muitos países, e no nosso país, à excepção de Lisboa, as outras cidades estão longe de se comparar ao Porto.

O atraso deriva das circunstâncias. Vamos esperar que a maioria das pessoas do interior cumpram o 12º ano, se a escola mais próxima fica a 55 km?! Vamos esperar que, com empregos básicos, os pais possam pagar estudos fora? A maioria não tem acesso a isso. Vamos esperar que as pessoas disponham daquilo que não têm? Nós enquanto não tivemos, também não evoluímos. Não vamos esperar milagres.

O Porto é, depois de Lisboa, a única cidade onde os nossos filhos podem aprender nas melhores universidades, ser tratados nos melhores médicos. Pode existir abandono escolar no Porto, mas é muito menor do que nas restantes cidades. As pessoas são naturalmente mais evoluídas aqui. Conheço bem o interior, escasseiam os recursos, até a linguagem e o tempo de raciocínio são diferentes. Uma piada que no Porto desperta uma gargalhada, no interior provavelmente nem chega a ser entendida. Da mesma forma, eu tenho dificuldades em compreender algumas piadas de Lisboa, não tenho o mesmo desenvolvimento, não posso esperar ser cosmopolita se vivi sempre numa cidade pequena, regional, conheci a evolução há poucos anos e atrás de mim há milhares de pessoas que ainda não conheceram. Há concelhos no interior em que os únicos canais de Tv continuam a ser o canal 1 e a Sic, não há mais canais, e há aqueles que nem sequer Tv têm, o JN é o único jornal nacional que por lá se divulga, em que Portugal é que vocês vivem?

Nós somos a 2ª cidade, atrás de nós ficam muitas outras com escassos recursos, sem 1/3 daquilo que temos aqui. Cidades que olham para nós da mesma forma que nós olhamos para Lisboa, convém não subestimar isso. Temos responsabilidade em alterar essa visão, em tornar Portugal coeso, forte e sustentável, temos que demonstrar que se o Porto não representar o Norte, as outras cidades vão ter dificuldade em fazê-lo.

Aveiro já estuda parcerias, o Norte transmontano já há algum tempo que as põe em prática. Se continuarmos à espera daqueles que esperam a mão suave do Governo a afagar-lhe o cachaço em agradecimento pelo tempo de espera, dêem a causa como perdida. A regionalização avança, não há dúvidas, mas a espera resultará numa regionalização que dará ao Porto o que o Porto já tem: uma GAMP, ou AMP, e os cargos a quem soube pacientemente alimentá-los, deitando por terra outras possibilidades que, não garantindo chefias, garantiam pelo menos o início de um debate alargado.

Boa Páscoa a todos
Cristina Santos

De: Cristina Santos - "Notícias"

Submetido por taf em Segunda, 2007-04-02 12:18

De: Manuel Leitão - "A petição"

Submetido por admin em Domingo, 2007-04-01 17:15

Caros Senhores,

li com interesse o post de Gabriel Silva sobre o aeroporto do Porto. Todos sabemos, contudo, que o assunto do nosso aeroporto está completamente ligado ao do projecto para a Ota. E, aqui, o que era local passa a ser nacional: independentemente do que deve ser feito - e muito deve - para defender os legítimos interesses das populações da nossa região, esta é uma questão que interessa a todo o país, Lisboa incluída. Como é sabido, existe muita gente na capital (desde os meros utentes particulares da Portela, aos operadores turísticos locais) que entende ser péssima ideia afastar o aeroporto da cidade - pelos mais diversos motivos, dos quais o económico não é, com certeza, o de menor validade. E que dizer de toda a população e, também aqui, dos empresários ligados aos negócios turísticos dos maiores concelhos entre Tejo e Sado, os quais, mais ainda, ficarão "a ver passar os aviões"?

Certo é que se um aeroporto na Ota for construído as repercussões desta opção serão um "terramoto" para todo o ordenamento territorial de Portugal, ou seja, estamos todos no mesmo barco, por uma vez... À proposta de assinatura da petição apresentada por Gabriel Silva, proponho, em alternativa, a duma outra, já mais avançada no tempo e, até ao dia de hoje, com mais de mil e duzentas assinaturas. É nacional, quer no âmbito geográfico daqueles a quem interessa (podem ser reconhecidos na sua listagem nomes conhecidos de todo o país), quer nos argumentos do seu preâmbulo (neste aspecto é mesmo de âmbito internacional e talvez por isso até estrangeiros a têm assinado...) e não entrega nas mãos do presidente da Junta Metropolitana do Porto (tem nome, chama-se Rui Rio e é pessoa que está longe de reunir a credibilidade necessária para encabeçar seja o que for a nível local, quanto mais regional..) o que deve ser discutido e resolvido por todos os portugueses.

Seja como for, começo a ficar convencido que o referendo é preciso, navegar não é preciso...

Manuel Leitão

De: Gabriel Silva - "Aeroporto"

Submetido por taf em Domingo, 2007-04-01 14:30

Ao Excelentíssimo Senhor Presidente da Junta Metropolitana do Porto
Assunto: Aeroporto Francisco Sá Carneiro

Excelentíssimo Senhor,

É Vossa Excelência o Presidente da Junta Metropolitana do Porto.

Sem embargo de todas as dificuldades criadas pelo Estado Central, essa Junta já deu provas irrefutáveis e assinaláveis de capacidade realizadora de equipamentos de grande interesse para as populações. As empresas da Lipor e do Metro do Porto atestam, e de que maneira, aquela capacidade, justificando plenamente que "os dinheiros públicos são melhor utilizados e com mais cuidado" por entidades mais próximas dos cidadãos. Esfumam-se assim os fantasmas, sempre agitados pelos centralistas, que a constituição e autonomização de um escalão de poder político intermédio geraria, empolando-se para o efeito os pecadilhos e os maus exemplos de alguns autarcas, que se assume constituírem a regra. Por seu lado, os malefícios da omnipresença de um poder centralizado paralisam-nos cada vez mais, não apenas na vertente económica, mas também em quase todos os aspectos da vida quotidiana. De tal forma que, hoje nos confrontamos perante um autêntico paradoxo da dependência centralista: mesmo aqueles que defendem um regime mais descentralizado, limitam-se, porque impotentes, ao queixume e à súplica humilhante ao Estado Central, para que o crie por decreto…

De: José Silva - "Os custos da não Regionalização"

Submetido por taf em Domingo, 2007-04-01 14:26

Para quem acha que os governos regionais seriam um sorvedouro de dinheiro público: Entre 2003 e 2005 cada Português desembolsou 430 € por ano para pagar ordenados com assessores, chefes de gabinete, pareceres e contratação de especialistas nos gabinetes dos ministérios da Administração Central.