2009-01-04

De: TAF - "Igreja de São Nicolau, há pouco"

Submetido por taf em Sábado, 2009-01-10 21:32

Igreja de São Nicolau


De: José Carlos Mota - "Blogues de cidades"

Submetido por taf em Sábado, 2009-01-10 21:25

Venho por este meio dar notícia de um blogue colectivo criado recentemente por um grupo de colegas e amigos, designado Amigosd'Avenida, com o objectivo de estimular a reflexão sobre o futuro da cidade de Aveiro. Pretendemos que este espaço funcione como plataforma de encontro de pessoas que gostam de cidades, em geral, e de Aveiro, em particular, e que apreciam um debate aceso e estimulante.
Para além disso, gostaríamos de privilegiar uma troca de experiências com colegas que promovem blogues com características semelhantes. Nesse sentido, estamos disponíveis para receber todos os vossos contributos e sugestões. Uma outra ideia que também discutimos foi a produção de um inventário de blogues que discutem as cidades e, quem sabe, um dia organizar uma conferência sobre blogues de cidades!

Aproveito a oportunidade para dar conta de um documento que o Governo Inglês lançou recentemente - "Guidance on building a local sense of belonging" - e que contém um conjunto de interessantes exemplos sobre como estimular o sentido de pertença de uma comunidade. A este propósito lançámos recentemente um debate no blogue sobre até que ponto é que as cidades (e os seus diferentes responsáveis) encontram as formas adequadas para estimular o sentido de pertença dos seus habitantes, em particular quando as comunidades são constituídas por pessoas com diferentes contextos étnicos, sociais e culturais.

Um abraço e até breve
José Carlos Mota
Aveiro

De: TAF - "Leitura em atraso"

Submetido por taf em Sábado, 2009-01-10 17:42

De: Ricardo Fernandes - "Inner City"

Submetido por taf em Sábado, 2009-01-10 16:37

Inner City

11 JAN 18.30H PITCH CLUB
O que fazer num Domingo à Tarde?
André Tavares, Gabriela Vaz Pinheiro, Júlio Moreira

Entendendo o Domingo como um dia de carácter excepcional, não poderemos deixar de considerar a vertente da cultura portuguesa em que este é entendido, por excelência, para "estar com a família". Neste contexto, o Domingo imbui-se de um simbolismo inerente ao costume de certas actividades (não só mas também) de foro cultural, o qual podemos pôr em questão a sua prática descontinuada ou ultrapassada, como a ida à praia ou o passeio pelo jardim. Focando os objectivos do projecto, passa então a discussão por compreender em que sentido continuam essas práticas a ter um carácter lógico e qual o peso dos eventos efémeros em relação ao sentido social de "viver um Domingo". Será com certeza também tema de debate o acesso ao comércio e os horários praticados de cada estabelecimento sedeado numa rua, praça ou outro espaço público da cidade, em que se deve, por contraposição, analisar a concorrência furtiva dos grandes espaços comerciais (Shoppings). Iniciativas como a livre entrada em museus são um exemplo de como se pode incentivar as pessoas a não se fixarem no lar, urgindo no entanto discussões que foquem com mais precisão soluções que impeçam o esvaziamento da Baixa e que sirvam como motor da cultura da cidade do Porto. O tempo livre de um Domingo só é livre se for partilhado, no mínimo com a cidade.

Ricardo Fernandes
in-ner-city.blogspot.com

De: Paulo Ponte - "Website Hard Club"

Submetido por taf em Sábado, 2009-01-10 16:26

Hard Club


O Hard Club acaba de lançar o seu novo website, o qual espera poder ser o primeiro "palco" para todos que pretendam apresentar os seus trabalhos.

Com os melhores cumprimentos,
Paulo Ponte
Hard Club | Turismo de Animação Cultural, Lda
Mercado Ferreira Borges | 4050-252 Porto | Portugal
www.hard-club.com

De: Maria José Prata Pinheiro - "Jardim da Rotunda da Boavista"

Submetido por taf em Sábado, 2009-01-10 16:11

Texto de um mail que dirigi à Câmara do Porto e do qual não tive resposta nem recado.

"Exs Srs

Segunda-feira tive a sorte de atravessar logo de manhã o jardim da Rotunda da Boavista. Estava um deslumbramento! Debaixo de cada japoneira estava o tapete das pétalas das camélias caídas! Brancas ou de diferentes tons de vermelho, de tamanhos diferentes consoante as estaturas das árvores.

No dia seguinte, de máquina fotográfica no saco, dirigi-me ao jardim. Desilusão... tudo tinha sido varrido e apenas algumas camélias caídas na altura denunciavam o espectáculo anterior. Falei com a menina encarregada de varrer o jardim e... pois é... é a ordem que tem... Varrer tudo muito bem! Disse-lhe então que, durante o século passado, era costume no Porto, as pessoas que tinham jardins com japoneiras, convidar os amigos para aí passarem a tarde e fruírem os tapetes de camélias caídas. Só se varriam quando estivessem queimadas!

Pois é isso que venho pedir e com urgência que o caso merece. Por favor, não varram os maravilhosos tapetes das japoneiras dos jardins do Porto.

E vão ver!
E convidem os munícipes que não se deram conta disto a ir fruir estes tapetes!

Cumprimenta
Maria José Prata Pinheiro"

De: João C. Costa - "Notícias"

Submetido por taf em Sábado, 2009-01-10 16:02

Duas notícias, uma sempre agradável de ler e outra triste para quem veste ou conhece a Silva & Sistelo e a pergunta que passará na cabeça de todos:
porque é que pusemos a mão por baixo do BPN e não somos capazes de o fazer à Silva & Sistelo?

Sete Maravilhas da Natureza:
Douro é única candidatura portuguesa que passou à fase 2

Silva & Sistelo vai fechar

João C.Costa

De: Renata Serra - "Guia Sentido - novo guia da cidade do Porto"

Submetido por taf em Sábado, 2009-01-10 15:55

Queria divulgar um novo projecto da cidade, Guia Sentido - novo guia da cidade do Porto.

Desde Agosto de 2008 que circula na cidade do Porto o Guia Sentido, uma nova maneira de olhar a cidade e a Baixa. Deste Setembro que a procura e consulta por este guia se tornou um hábito para os residentes e para todos os que nos visitam. Para além de ser um guia que descreve sítios da cidade onde ir, comer, comprar e ficar, está também disponível online com a listagem de todos os espaços com coordenadas GPS para download por temas. Este guia tem ainda sugestões de como descobrir a cidade pelos 5 sentidos. Este guia tem uma edição anual de 160 mil exemplares, segmentado por zonas comerciais, sendo lançado este ano uma nova edição, Boavista / Foz / Matosinhos. Está disponível em todos os Hotéis, Aeroporto, espaços aderentes da cidade, assim como nos principais espaços culturais. Se não o encontrar, não se preocupe, todos os meses é reposto nos principais ponto da cidade.

O Porto precisa de muitos mais projectos assim, que dinamizem a Baixa, o pequeno comércio e que tirem as pessoas dos shoppings. É necessário e vital para a cidade que exista cooperação e entendimento entre as iniciativas privadas e a Câmara do Porto, o que não tem acontecido!

Mais informações em: www.guiasentido.pt.

Caro Tiago,

O que lhe referi ontem foi na sequência da leitura da sua mensagem no blog e do meu conhecimento sobre o edital de 10/97 do ano de 1997, sobre a abertura do processo de classificação do mercado do Bolhão, onde expressamente refere que qualquer intervenção no edifício tem de ser apreciada e aprovada pelo IPPAR. Ora como o projecto de reabilitação foi concluido em 1998, teve obrigatoriamente de ser apreciado e aprovado pelo IPPAR.

Hoje, face ao seu e-mail, tentei entrar em contacto com o arquitecto Joaquim Massena, o qual me referiu que o projecto foi submetido à apreciação, acompanhado pelo IPPAR e emitido o despacho de aprovação em 1998 (IPPAR -P Ministério da Cultura), no âmbito do projecto de licenciamento e do qual resultou o projecto aprovado pelo município em 1998, para a execução das obras de reabilitação do Mercado do Bolhão. O arquitecto Massena referiu ainda que existe um documento expresso, entre o Ministério da Cultura (IPPAR P- Direcção Regional do Norte) e a Câmara do Porto, o qual aprova o dito projecto de reabilitação. Quanto ao fornecimento do documento, o arquitecto disse-me que, não o deve fornecer por razões deontológicas, já que o mesmo deverá ser fornecido pelas respectivas entidades.

O que me é dado conhecer do projecto de reabilitação do Mercado do Bolhão, é que foi objecto de um concurso público, cujo programa foi elaborado pelo Centro de Estudos da Faculdade de Arquitectura do Porto, apreciado por um Júri de grande valor intelectual assim como, depois de elaborado o projecto, foi apreciado por um conjunto de Entidades e Organismos que nos merecem igualmente muito respeito. Claro que podemos por tudo em questão... depende somente da razão que a fundamenta.

Agora o que me preocupa é o facto de não se apresentar concretamente os fundamentos para o abandono de um projecto que custou à cidade 1 milhão de euros, que teve um procedimento transparente (durante 2 anos existiu um gabinete do arquitecto Joaquim Massena no interior do mercado para a análise e elaboração do projecto), bem como uma elevada conduta das pessoas e das entidades envolvidas (Faculdade Arquitectura do Porto, Júri do Concurso, IPPAR, CmPorto, Ordem dos Arquitectos, Projectistas, Organismos Oficiais). Uma coisa é fazer um novo projecto e deitar ao lixo todo um valor material e intelectual... a outra coisa é indicar quais são as premissas que se pretendem acrescentar ao projecto já aprovado... Bem como o definir prazos curtos, para evitar esvaziamento comercial do mercado... adiar mais 2 anos para fazer um projecto, parece-me muito grave!

Rute Sofia
do Movimento Cívico e Estudantil
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Nota de TAF: Não compreendo as "razões deontológicas" de Joaquim Massena para evitar fornecer cópia de um documento que é suposto ser público, e que diz respeito a património público. Não tendo infelizmente disponibilidade nesta altura para analisar em detalhe este caso, ainda assim todo o "processo de licenciamento" me continua a parecer algo nubloso. Se toda a documentação estivesse acessível com facilidade, todos nós poderíamos formar uma opinião mais esclarecida. Já agora, cara Rute Sofia, apesar de se identificar como "do Movimento Cívico e Estudantil", presumo que estas suas mensagens apresentem apenas a sua posição pessoal, e não formalmente a da PIC, certo?

Muito boa noite,

Informo que a verdade deverá estar sempre à frente e na dúvida, devemos perguntar ou pesquisar. A afirmação abaixo referida, conduzirá a falsas conversas, quando se refere:

"Lembro que a aprovação do (na altura) IPPAR não existe nem, ao que sei, nunca existiu. Primeiro porque agora se trata de um edifício classificado, com restrições legais diferentes, e na altura não era. Segundo, porque a "aprovação" terá sido quando muito apenas informal, como já anteriormente aqui se escreveu."

Assim e para contribuir para uma conversa verdadeira informo que:

1º - Refere o edital 10/97 de 23 de Outubro de 1997: "determina que o Presidente do então IPPAR, faça a abertura do processo de instrução relativo à classificação do Mercado do Bolhão e edifícios que definem o conjunto";

2º Diz ainda o mesmo edital, que "ficam abrangidos (o Mercado do Bolhão e os edifícios que definem o conjunto) pelas disposições legais em vigor designadamente o n.º 2 do artigo 18 da lei 18/85, de 6 de Julho, o decreto lei n.º 205/88 de 16 de Junho, o decreto lei 120/97 de 16 de Maio e o decreto-lei n.º 42/96 de 7 de Maio, pelo que não poderão ser demolidos, alienados, expropriados, restaurados ou transformados sem prévia autorização expressa daquele instituto (IPPAR)".

Ora, o projecto de execução para a reabilitação do Mercado do Bolhão, aprovado em 1998, por unanimidade pelo Município do Porto obteve, necessariamente, aprovação expressa pelo IPPAR (Ministério da Cultura), bem como por todas as entidades e organismos oficiais.

Rute Sofia,
do Movimento Cívico e Estudantil

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From: Tiago Azevedo Fernandes
To: Rute Sofia

Cara Rute Sofia

Tenho todo o gosto em publicar este seu texto, mas antes de o fazer não quis deixar de lhe dizer que, pelo menos para mim, ele não está completamente compreensível. Quando escreve "obteve, necessariamente, aprovação expressa pelo IPPAR (Ministério da Cultura), bem como por todas as entidades e organismos oficiais" está a manifestar uma convicção sua, ou a revelar que conhece realmente a aprovação formal, escrita, do IPPAR? Se ela existir, eu até já tinha referido ao Sérgio Caetano a minha disponibilidade para publicar a cópia do documento, esclarecendo definitivamente a questão.

É que não se percebe a sua referência ao edital de 97, pois isso apenas confirma que o projecto precisava de facto de ser submetido ao IPPAR, sem se ficar a saber (só por isso) se foi de facto submetido. É precisamente essa a dúvida.

Saudações!
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Já agora, uma nota adicional que ficou há pouco esquecida. Julgo que lhe terá escapado um dos pontos que eu levantei: o facto de uma eventual anterior aprovação do IPPAR agora já não ter valor legal, uma vez que o Bolhão passou a ser um edifício classificado. (Além de que terá também expirado o prazo de validade dessa aprovação, que julgo ter um limite temporal.) Certo?

Ou seja, dizer nesta altura que existe um projecto aprovado pelo IGESPAR é induzir as pessoas em erro, porque em qualquer caso terá de ser novamente submetido a aprovação. E pode ser aprovado ou rejeitado pelo IGESPAR. O meu palpite é que o projecto de Massena seria agora rejeitado, por ser demasiado "interventivo" por exemplo ao criar o parque de estacionamento e ao introduzir escadas rolantes, tal como o da TCN. Eu, pessoalmente, sou mais conservador e prefiro que mexam menos no Mercado e que o deixem mais de acordo com o que tem sido até agora. :-)

Era isso que eu pretendia sublinhar, para que não haja enganos. Se estiver errado, por favor corrija-me.

De: TAF - "Durante o dia de hoje..."

Submetido por taf em Sábado, 2009-01-10 13:22

De: TAF - "Triste actualidade"

Submetido por taf em Sexta, 2009-01-09 14:40

De: Ricardo Fernandes - "Inner City"

Submetido por taf em Sexta, 2009-01-09 14:15

Inner City

9 JAN 18.30H CLUBE LITERÁRIO DO PORTO
Grande Porto: políticas de ordenamento do território desde 74 - debate
Nuno Portas, Daniel Bessa, Joaquim Branco, Álvaro Domingues

É na comunicação, no seu entendimento mais geral, que se joga a articulação dos diferentes componentes de uma sociedade de informação; mais concretamente dela depende, na actual transitoriedade, fugacidade e celeridade dos acontecimentos, a vida das empresas, das instituições, enfim de todo o tipo de organização e em última instância das pessoas. Tudo isto num momento em que se assiste no Porto a um questionamento da viabilidade de meios convencionais de comunicação social de âmbito regional e nacional, reflexo do fecho definitivo de alguns jornais com história firmada no acto de informar diariamente a população.E neste campo interessa perceber e clarificar algumas questões como a centralização dos meios, a introdução tecnológica crescente que tanto estão relacionados com o prolema da comunicação na cidade do Porto.

Ricardo Fernandes
in-ner-city.blogspot.com

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Nota de TAF: Ainda tenho aqui mais textos que me enviaram para publicar, mas para já fica só este que era mais urgente. Logo que eu consiga disponibilidade colocarei online também os restantes. Esta vida simultaneamente de freelancer e blogger é complicada...

De: TAF - "Tempo..."

Submetido por taf em Quinta, 2009-01-08 08:02

Tenho aqui alguns posts pendentes que ainda não tive tempo de ler nem de publicar. Vão ter de esperar mais um pouco, as minhas desculpas.

No panorama actual não faz sentido discutir a situação do Porto em particular, se o Bolhão se recupera, se o Parque tem ou não tem construções, se será Elisa Ferreira ou Rui Rio o melhor candidato. Estas questões não alteram em nada a situação económica do Norte, nem o desacordo das PME Nortenhas quanto à política nacional de fundo levada a cabo nos últimos tempos. No máximo essas questões alteram o Executivo, que continuará, seja PS ou PSD, medíocre na sua acção e sempre dependente e limitado pelo centralismo.

Se houver uma réstia de honestidade e senso nem os políticos se candidatam, nem o Norte vai às urnas, enquanto não se falar claro e não se apresentarem medidas concretas e realistas para este país.

Estruture-se uma equipa entre partidos, vocacionada para a Regionalização, e para o derrube imediato destas falsas políticas, que fazem dos portugueses gente sem raciocínio ou memória, que insiste, apesar de tudo o que vê e pressente, em perder tempo a iludir as pessoas com as mais-valias deste ou doutro candidato e, pior que isso, ainda pensa e dá ideia que vale a pena ir às urnas em 2009, para reeleger um partido centralista ou uma cobaia deste.

Oh Porto!

Cristina Santos

De: Manuel Afonso - "Sete anos que reciclaram o Porto para melhor!"

Submetido por taf em Quarta, 2009-01-07 17:05

São opiniões… mas a mim esta imagem parece-me mais que estes sete (7) anos reciclaram o Porto para melhor e de forma sustentada! Claro que alguns resistem sempre. Mas o que seria da Democracia se não fosse assim.

Manuel Afonso

De: Sérgio Caetano - "Reciclagem do Executivo"

Submetido por taf em Terça, 2009-01-06 23:25

Convite para sessão comemorativa

Convite para a Sessão Comemorativa do 7.º Aniversário do Executivo Municipal
8 de Janeiro, 18h00, Salão Nobre dos Paços do Concelho.


Nada me move contra ninguém, mas não resisto a colocar a questão:
Será que o Executivo precisa de ser reciclado? :)

Sérgio Caetano

De: António da Costa Mestre - "Resposta a Sérgio Caetano"

Submetido por taf em Terça, 2009-01-06 23:12

Percebo que este blog não tem como objectivo promover o diálogo entre os seus participantes, mas penso que é importante debater e sobretudo clarificar alguns temas abordados, assim ao sabor da pena. É interessante a visão do nosso amigo da Plataforma, Sérgio Caetano, de que os dinheiros públicos devem servir para reabilitar tudo e mais alguma coisa, grandes edifícios, teatros, grandes eventos, garantir a sua manutenção e emprego para todos, etc, etc.

Essa é a sua visão do Estado mas, e então, quem deve assumir as funções de recuperar, equipar e manter as escolas públicas, a reabilitação do espaço público, das praias, das habitações sociais, com reflexos tão importantes na segurança das cidades, o património edificado, os jardins, a limpeza, a fiscalização – tudo isso deve ser feito por quem? Pelos Privados? Por ninguém, como vem acontecendo ao longo dos tempos? Através de um endividamento cada vez maior das autarquias e do país? Para mim esse não é o papel do Estado e como empresário deixe-me dizer-lhe que sem economia privada não há desenvolvimento nem conseguimos ultrapassar a crise em que estamos mergulhados.

Falar de "cátedra", fazer manifs e teorizar sobre o estado-providência pode ficar bem e originar muitas notícias, mas é totalmente irrealista e os portugueses sabem disso. Continuem a discutir a demolição do Bolhão porque sempre é bom para entreter. E já agora, tanto quanto sei, a recuperação do Mercado não vai ter que aguardar qualquer decisão judicial, esta servirá apenas para determinar qual o valor da indemnização que a autarquia vai receber.

António da Costa Mestre
--
Nota de TAF: um esclarecimento - cada participante aqui no blog pode escolher a forma de participar que prefere, seja ela mais em diálogo, seja mais expositiva.

De: Joaquim Oliveira - "Petição Aeroporto Sá Carneiro"

Submetido por taf em Terça, 2009-01-06 23:09

Escrevo para divulgar uma petição que recebi sobre o Aeroporto Sá Carneiro. Considero ser uma matéria muito importante e fico contente que a FAP tenha tomado esta iniciativa sobre esta matéria. Na minha opinião a defesa do Aeroporto Sá Carneiro deve ser a principal bandeira da região!

Votos de um bom ano.
Joaquim Oliveira
--
Nota de TAF: esta petição já tinha também sido referida aqui. A propósito, ler também:
- Mais de 40 associações sectoriais reúnem-se, quinta-feira, no Palácio da Bolsa

De: JA Rio Fernandes - "Resposta"

Submetido por taf em Terça, 2009-01-06 00:41

Desculpem os demais, sabem que não gosto de entrar em conversas no blog, prefiro ler e produzir afirmações, reflexões, comentários, textos de crítica ou de proposta, evitando entrar em lógicas de pergunta e resposta, ou de contra-crítica, que me parecem mais adequadas noutros contextos, poupando aos demais quezílias e comentários por vezes desagradáveis, quase sempre desinteressantes e em regra de interesse limitado para o conjunto.

Assim sendo e uma vez que alguém publicamente me fez uma pergunta directa e pessoal, e entendendo eu que merece uma resposta, comunico que a mesma lhe foi dada para o seu endereço pessoal. Quem estiver interessado em obtê-la que mo comunique: jariofernandes@clix.pt. Terei muito gosto em mostrar as minhas razões para a indisponibilidade para uma candidatura à Câmara Municipal de Gondomar.

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