2008-11-02
Agora de manhã estou no seminário promovido pela Plataforma Construir Ideias, com o Vasco Campilho ao lado. Debate-se o Estado Social. Apesar de incluir pessoas do PSD (como prova a fotografia tirada pelo Afonso Azevedo Neves, até levei a minha camisola laranja :-) ), trata-se de uma iniciativa aberta a qualquer sensibilidade política. Outras se seguirão. Estou pela primeira vez a usar o Twitter para comentar.
Algumas notícias:
- Regionalização: Fonseca Ferreira (presidente da CCDR-LVT) considera impossível país progredir com centralismo actual
- Privatizações: Daniel Bessa defende adiamento
- Urbanismo: DIAP Porto aguarda diligências da PJ sobre denúncias de Paulo Morais - PGR
- Inaugurações em Miguel Bombarda
- SRU quer criar túnel de estacionamento no subsolo e reintroduzir o eléctrico na rua
- Unidade de Gestão do Morro da Sé está a ser ultimada
- Rui Sá quer Circunvalação na reunião de câmara
... e requalificação da Circunvalação a partir das 11:30 no Rádio Clube Português, FM 90.0.
(A emissão via net é a local de Lisboa, não a do Porto.)
Escultura em ferro (2008) de Ana Carvalho na Galeria Solar Sto. António
No próximo Sábado, dia 8, a partir das 16:00 há inaugurações na zona de Miguel Bombarda:
- - Na Solar Sto. António há uma exposição individual de José Emídio e outra colectiva onde a Ana participa
- - Ocos, exposição de escultura de Paulo Neves, na Arthobler
- - O que vês?, de Maria Côrte-Real, na Espaço Ilimitado (Rua de Cedofeita)
- - IN.TRANSIT 10x10 _ dez anos _ dez exposições, exposição de João Tabarra, no Edifício Artes em Partes
- - "Mountains are for masochists", de Alexandra Ferreira, "Room with a view", de Gabriela Vaz, e uma performance de Tânia Carvalho às 18:00, na Plumba
- - Nas traseiras… un terrain vague 2001/2008, de Paulo Mendes, na Reflexus (Rua D.Manuel II): "Apresentação de uma nova instalação que dá continuidade aos trabalhos de abordagem às alterações urbanísticas nas cidades. Partindo de uma imagem fotografada originalmente em 2001 de um espaço da cidade do Porto que já não tem correspondência na actualidade, questiona-se a reorganização do espaço público comprometido que está pela especulação imobiliária. Nas traseiras de um condomínio fechado no centro da cidade do Porto existiu durante muitos anos, ainda na sequência das fábricas anteriormente existentes, um espaço onde um conjunto de pessoas viviam em habitações com condições precárias e que foram recentemente redistribuídas por diversos locais da cidade. Naquele espaço foi erigido, devido á localização privilegiada da zona, mais um conjunto de torres que deu continuidade á expansão do condomínio de luxo."
- - Mais informações e outras exposições na Associação Portuguesa de Galerias de Arte
- Inauguração da exposição dos trabalhos finais do curso de artes cénicas - marionetas, dia 10 de Novembro, às 17:00, no CRAT
- Também a 10 de Novembro (Segunda-feira), às 21:30, decorrerá na Biblioteca Almeida Garrett uma Assembleia Metropolitana do Porto exclusivamente sobre o dossier “METRO DO PORTO”, aberta à assistência de público. Antes do início formal da reunião, logo às 21h30m, a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto fará uma breve apresentação do estudo que elaborou para a Metro, no cumprimento do Acordo assinado entre o Governo e a Junta Metropolitana, em Maio de 2007.
- A propósito de eventos e iniciativas: "Sair da Gaveta": CMP cria programa de apoio a projectos nas áreas da Cultura e Ambiente
- Boletins de voto vão ter nomes dos deputados a eleger
- A barbearia de Rui Rio e Narciso Miranda "é um centro de sondagens" - também é a minha, desde sempre :-)
- Exposição: Barbeiros como fadistas e capadores de animais
- Exposição "Barba & Cabelo" homenageia barbeiros e cabeleireiros
- Bairro da Sé vai ser palco de experiência inovadora na gestão de área urbana
- Gonçalo Furtado, "Envisioning an Evolving Environment: The Encounters of Gordon Pask, Cedric Price and John Frazer" (PhD - University College of London) - sugestão de Alexandre Loureiro
- Portaria n.º 1268/2008, D.R. n.º 216, Série I de 2008-11-06 - Define o modelo e requisitos do livro de obra e fixa as características do livro de obra electrónico
O quinto newsletter do PORTO REDUX traz-nos a primeira de quatro propostas para o Mercado do Bolhão, que foram realizadas no âmbito do Workshop Porto Redux em Abril/Maio.
Realizado durante um periodo de cinco dias este workshop pretendeu compreender o Mercado do Bolhão, não como um edifício isolado, mas na sua pluralidade iminentemente urbana, como dispositivo essencial de transformação da Baixa e da cidade. O que aqui se propõe não são exactamente projectos, mas um conjunto de propostas-ideias que permitam mostrar à cidade que existem muitas outras formas de resolver o problema do mercado, sem cair nas mesmas categorias tradicionais e inflexivelmente redutoras.
A proposta que aqui se apresenta foi coordenada pelo Arquitecto André Eduardo Tavares e acompanhada por Pedro Bismarck, num grupo de alunos da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto e do Mestrado em Arte Pública da Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto: Ana Sofia Fernandes, Cássio Sauer, Carolina Castro, Diana Sousa, Diogo Aguiar, Telma Oliveira.
BOLHÃO REDUX - PROPOSTA EQUIPA A - MERCADO DO BOLHÃO OU > VAMOS À PRAÇA
++ apresentação
++ video
++ proposta
A Praça é o elemento fundamental dessa ligação e tem uma dupla função: é Mercado (mercados temáticos, feiras temporárias), mas também é Espaço Público e Rua, lugar para esplanadas e cafés, para bares e pequenas lojas (lojas de gastronomia, gourmet, produtos tradicionais). Há uma contaminação permanente entre as diversas funções e os diversos espaços. Já não há apenas um único espaço uniforme, vago, incerto, mas vários espaços que se complementam e (re)constroem uma ideia contemporânea de Mercado.
portoredux.blogspot.com
porto.redux@gmail.com
Como anteriormente anunciado, a próxima reunião aberta da Associação de Cidadãos do Porto terá lugar sexta-feira, dia 7 de Novembro às 21.30h.
A reunião terá lugar na Fundação Fábrica Social, na rua com o mesmo nome.
(Nota de TAF: a quem for de carro, sugiro que o deixe talvez na Rua da Fontinha ou na Rua do Bonjardim, e depois suba a pé.)
Relembramos o tema central da reunião:
Gestão Autónoma Aeroporto Sá Carneiro
- - Perspectivas Económicas, Sociais e Políticas
- - Formas de Actuação Cívica
As inscrições estão disponíveis através do email porto.agora@gmail.com.
Melhores Cumprimentos
Alexandre Ferreira
Evento de amanhã
6 NOV 17H GUARANY
Novas Centralidades
Álvaro Domingues
«O recentramento no Centro Histórico opõe, como em certas atitudes típicas do urbanismo culturalista, o centro à periferia, a cidade à não-cidade, et., mesmo quando tudo se reduz a uma "turistificação" do centro, ou seja, a uma transformação em parque temático onde coincidem a "cidade museu e o museu da cidade" numa mesma atitude consumista. (cf. MONGIN, 2005).
Não é necessário chegar a esta radicalização para concluir sobre a necessidade de sair desta metáfora do Centro Histórico como buraco negro (que atrai matéria, esforço, investimento público e privado, sentido único do urbano e da sua representação) onde se exorcizam todas as nostalgias da perda da cidade. O território urbano policêntrico necessita de projectos igualmente mobilizadores para "fazer centro" (cf. MORANDI, 2004) nos novos centros que são suporte da vida contemporânea e onde muitos de nós insistem que só existem "não lugares" (centros comerciais, auto estradas, aeroportos, etc.), anomia e alienação.»
Álvaro Domingues, geógrafo, professor da FAUP
Ricardo Fernandes
in-ner-city.blogspot.com
- OASRN - Comemorações do Centenário de Nascimento de Arménio Losa: "Arménio Losa, Urbanista" | arq. Nuno Portas
6 de Novembro, 22:00 | Cinema Batalha
- Iniciativa do Pelouro da Habitação e Acção Social da Câmara Municipal do Porto: Conversas de Bairro | A Saúde do Coração
6 Novembro, 21:30 | Fundação Portugal-África (Rua de Serralves, 191)
- "O Canto de Intervenção", iniciativa da Associação José Afonso
7 de Novembro (Sexta-feira), 22:00 | Junta de Freguesia de Sto. Ildefonso
- Apresentação do Livro "Rui Paula - Uma cozinha no Douro" na Porto Paixão
7 de Novembro, 18:30, na loja situada na Rua Sousa Viterbo, 65 (traseiras do Mercado Ferreira Borges)
- No Sábado à tarde há inaugurações nas galerias da zona de Miguel Bombarda (mais tarde farei um post com as informações recebidas sobre isso).
- Sugestão de Nuno Gomes Lopes: "Um artigo que escrevi sobre possíveis mudanças nos eléctricos no Porto"
- U.Porto cria Pólo para Indústrias Criativas - "Vai ficar junto às instalações do Curso de Ciências da Comunicação da U.Porto. Surge no âmbito da participação da U.Porto na fundação da ADDICT – Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas -, e prevê o acolhimento de empresas multimédia e centros de I&D de empresas já estabelecidas, ligadas à Comunicação Social. (...) vai funcionar no antigo edifício de Engenharia de Minas e num outro contíguo, junto à Praça Coronel Pacheco."
- Construir Ideias | O Futuro do Estado Social
8 de Novembro (Sábado), 10:00, Hotel Sheraton Porto
Aqui há uns meses escrevi um post que continha a tabela acima. Com ela eu pretendia demonstrar que a Região Norte não ganha nada, antes pelo contrário, em estar agregada ao estado português. Somos a região mais pobre e no entanto, nas contas do deve e haver com o estado, acabamos a perder. E não é pouco: cerca de 100 euros por habitante. Estes valores, principalmente o rendimento disponível, são muito mais importantes que o PIB per capita porque representam o que na realidade as famílias têm para gastar.
Fonte: Eurostat regional yearbook 2008
O Eurostat veio em meu socorro e confirma os dados que apresentei. A imagem acima representa a diferença entre o rendimento primário e o rendimento disponível em algumas regiões da União Europeia. Como podemos verificar, apenas as regiões Centro e Alentejo dispõem de um rendimento disponível superior ao seu rendimento primário. A Região Norte, apesar de ser a mais pobre (em valores per capita), cujo rendimento primário - que resulta do seu próprio trabalho ou dos seus investimentos - é cerca de 30% do rendimento nacional, nada ganha com a redistribuição efectuada pelo estado. Aquilo que ela paga em impostos e contribuições sociais é superior ao que recebe de volta. É paradoxal, contrário aos princípios do estado social, da solidariedade e redistribuição de riqueza, mas é um facto. E não parece que se vá alterar.
Ao contrário do que muitos gostam de propalar, a Região Norte não recebe nada da Região de Lisboa nem de qualquer outra. Sustenta-se a si própria e ainda ajuda a sustentar o estado (que reside em Lisboa). Cada um que tire as ilações que quiser.
- Aldoar: Nova unidade de saúde servirá até 10500 utentes
- Câmara do Porto: Vice-presidente pede à PGR que investigue se cometeu ilegalidades
- Voto de Álvaro Castello-Branco na nomeação da irmã volta à reunião da Câmara do Porto pela mão da CDU
- Vice da Junta critica estilo de Rio
- Liberalismo aplicado: "shared space"
- Animais de rua: Associação criada no Porto aposta na esterilização
- Universidade do Porto capta alunos na Indonésia
- Alunos da UP integram projecto para interpretar e "dar sentido" à cultura do Porto
- Biblioteca Municipal mostra os seus "tesouros" ao público
- Molhes do Douro prontos só no fim do mês
- Gaia aprova investimento no IKEA
- Douro abre o museu
- Câmara de Matosinhos prescinde do papel e inaugura loja do munícipe e call-center
PS - mais alguns:
- O irresponsável
- Associação de hotelaria critica declarações de vereador do Urbanismo
- Câmara do Porto: Oposição satisfeita por vice-presidente pedir à PGR que avalie se cometeu ilegalidades
- Gaia: Centro vai ter mais 300 parcómetros
- Gaia: Imposto mais caro para os edifícios degradados
A próxima reunião aberta da Associação de Cidadãos do Porto terá lugar sexta-feira, dia 7 de Novembro às 21.30h.
Na sequência das conclusões emanadas da última reunião, o tema central será:
Gestão Autónoma Aeroporto Sá Carneiro
- - Perspectivas Económicas, Sociais e Políticas
- - Formas de Actuação Cívica
As inscrições estão disponíveis através do email porto.agora@gmail.com.
O local da reunião será divulgado nos próximos dias.
Melhores Cumprimentos
Alexandre Ferreira
Hoje é um grande dia, muito maior do que o dia da derrota da OTA. O Norte salvou-se por vários anos da drenagem e sabotagem que Lisboa constantemente exerce. A anunciada emissão de dívida para capitalizar os bancos coloca Portugal a caminho de sérios problemas cuja solução implicará a mudança radical de paradigma. Vejamos os factos:
- Déficit da balança de transacções correntes incrementa-se;
- O custo do financiamento da dívida pública nacional alarga-se face à dívida alemã; Também aqui a mesma conclusão;
- Até Sócrates já vai referindo a necessidade de equilibrar a balança de pagamentos (provavelmente não se apercebeu das implicações do que disse...);
- Já se fala em expulsar certos paises do Euro;
- UE mais pessimista do que o Governo para o próximo ano e Durão apela ao Keynesianismo;
- Porém Portugal está demasiado endividado para Keynesianismo tradiconal e a partir de amanhã sofrerá competição intensa por parte das «PPP» de Obama;
O risco Portugal está a aumentar. Os financiamentos estão a passar de caros para impossíveis. Continuando cego à realidade, Portugal corre o risco de ser expulso do Euro ou deixar de receber financiamento externo. Para continuarmos no Euro teremos que aceitar e reequilíbrio da balança de transacções correntes, como em 1982, cancelar projectos que requerem endividamento e apostar na economia dos bens e serviços transaccionáveis. Não é/será necessário uma declaração formal do BCE sobre a situação portuguesa, nem mesmo a vinda efectiva do FMI. As circunstâncias, os mercados, os decisores políticos nacionais e estrangeiros acabarão por implementar o que aqui escrevo. Estes factos macro-económicos têm força incrível e nem mesmo o descaramento propagandístico socrático ou a mafiosidade do bloco centralista de interesses consegue suplantar. Como se tem visto, aliás, nas últimas semanas, com constantes e descredibilizadores quebras de garantias de estabilidade.
Portanto as obras drenadoras, Alcochete, TGV Madrid, TTT, Nova Alcântara terminam definitivamente. Há 1 ano afirmei-o com base no encarecimento do custo de crédito que as tornaria não rentáveis para os privados. Hoje afirmo-o por causa da moratória que as circunstâncias estão a impôr à balança de pagamentos.
O Norte salva-se. O Centro e Algarve também. É onde existe a economia dos bens e serviço transacionáveis. Lisboa em sentido metafórico, nos próximos 5 anos, será o dia seguinte dos sonhos dos superdragões.
A acção do Governo está vedada. O keynesianismo terá que usar pouco financiamento externo e terá que gerar divisas. Ou seja, as obras públicas terão que ser de pequena dimensão e grande produtividade, como reclamava há dias Belmiro. Isto requer uma análise mais fina, só possível de ser gerida com a Regionalização.
No fim de semana MFLeite acertava: «Só tem sentido o apelo à ponderação dos investimentos públicos já previstos e à sua manutenção desde que melhorem a competitividade» Cedo ou tarde, esta marionete acabará por aceitar a Regionalização e deixar cair Alcochete e TGVs, mesmo que os «compromissos externos já tenham sido assumidos»...
É certo que o Norte terá recessão como todo o mundo ocidental. Porém a queda do modelo de desenvolvimento de Lisboa, por drenagem, abrirá novos horizontes. As prioridades a Norte já não devem ser combater a privatização da ANA ou afins, porque estão completamente enterradas (ao cuidado de Alexandre Ferreira). Deverá ser sim em captar pequeno investimento público gerador de competitividade territorial, nomeadamente nos transportes, reengenharia da administração pública (Regionalização + Fusão Autarquias) e criar/consolidar um pensamento estratégico próprio.
O que escrevo só passará de aparente para realidade daqui por ano. No entanto respiro já de alívio.
José Silva - Norteamos
05 NOV 18:30H - FNAC (ST CAT)
Porto: cidade e comércio - conferência
José A. Rio Fernandes
"Feita a abordagem ao passado evolutivo da cidade, importa agora tomar em consideração as alterações que o Porto viveu, designadamente nas perspectivas urbanística, demográfica e económica para, da sua compreensão, podermos assimilar o presente, enquanto instante fugaz que nos separa de um futuro, cujos contornos, mesmo que difusos, é necessário, na medida do possível, antever. Sobretudo se – como defendemos – pretendemos que este futuro seja orientado através da intervenção sobre o presente. Tentar-se-á assim, ir além de uma qualquer síntese do exposto e, mantendo a referência territorial – que privilegia a 'Baixa', no contexto da cidade do Porto e da sua área envolvente – avançar temporalmente para lá do momento presente. Fá-lo-emos com a consciência dos riscos e das limitações inerentes à especificidade da formação, mas igualmente com a convicção que a detecção de tendências é possível, o conhecimento de intenções existe e que a definição de objectivos para a construção do futuro importa, sobretudo quando se é contrário à ideia de que o mercado, por si só, pode construir o gerador da melhor qualidade urbanística e ambiental que interessa ao cidadão comum."
Bibliografia: O Comércio na Cidade do Porto (uma abordagem geográfica),
José Alberto Rio Fernandes, 1993
Ricardo Fernandes
in-ner-city.blogspot.com
- Metade das casas reabilitadas no quarteirão de Carlos Alberto já tem comprador - "Os andares disponíveis apresentam tipologias que vão do T0 ao T2 (...). Os preços variam entre os 90 mil e os 220 mil euros" - ver aqui.
- Dezassete novas unidades hoteleiras previstas para o centro histórico do Porto
- Hotel de charme na Rua das Flores
- Realojar moradores do Aleixo "será fácil"
- Letreiros do comércio financiam Cidade de Ciência
- José Falcão: A segunda vida da rua que se tornou num novo centro cosmopolita do Porto
- Cruzeiros do Douro podem ir para Leixões
- Matosinhos: IMI vai baixar e outras taxas sobre imóveis vão ser eliminadas
- Metro passa barreira dos cinco milhões
- O sítio onde se vendia o pão de trigo da terra
Aí vai mais uma triste sugestão de um executivo que não se quer dar ao trabalho de gerir a cidade... Ou então não sabe, não tem ideias nem soluções.
- Bom Sucesso gerido por privados nos próximos 70 anos!
O que irá gerir o próximo executivo municipal?
Será que faz sentido votar para a Câmara ou para as Assembleias Gerais das Empresas?
Teremos apenas supervisores municipais a fazer relatórios?
Sérgio Caetano