2007-09-30
O "se esta rua fosse minha..." foi um sucesso e ainda bem!
Mostra que a reabilitação da Baixa não é uma utopia, nem um projecto mirabolante, mas uma necessidade premente e possível;
Mostra que os portuenses e o cada vez maior número de visitantes, aderem e gostam deste tipo de iniciativas;
Mostra que, apesar de tudo, a actividade cultural e artística da cidade existe, é de qualidade e produz manifestações e eventos interessantes;
Mostra que a cidade do Porto tem um potencial cultural e artístico elevado;
Mostra que as entidades públicas da cidade continuam anestesiadas e acordam tarde para os problemas da cidade e, mais tarde ainda, para as soluções;
Mostra que a cidade continua a ser um modelo sociológico forte com muitas mais potencialidades de que qualquer shopping da periferia;
Mostra que a cidade precisa de pessoas. Porque sem pessoas a cidade não é cidade;
Mostra que a cidade pode ser algo belo. Um espaço infinitamente desdobrável de ideias, de pessoas, de manifestações artísticas e poéticas, de layeres variados que se sobrepõem e cruzam. Uma cartografía infinita e surpreendente de possibilidades, é isso a cidade, é isso o Porto.
Desculpe Tiago, mas não percebo qual a parte da “história do Rivoli, SRR (segundo Rui Rio)” que não percebe.
A CMP, e o seu presidente, decidiram que o Rivoli não poderia ser gerido por uma entidade com ligações ao sector público (porque a Culturporto era uma associação sem fins lucrativos detida na quase totalidade pela CMP) e deveria, sim, ser gerida por privados, por forma a atrair mais público e não ter tantos custos; daí que anunciaram ir concessionar a exploração do Teatro.
A CMP, e o seu presidente, mais o conjunto de pessoas que disseram integrar uma comissão de avaliação, fizeram um simulacro de consulta pública a várias entidades e, sem pré-anunciar critérios de decisão e avaliação, decidiram atribuir a concessão da exploração do Teatro ao Sr. La Feria por um período de 4 anos, renovável ad eternum, e com direitos de indemnização para o dito produtor em caso de rescisão antecipada.
A CMP e o seu presidente foram avisados, alertados, incomodados e informados quer que a forma escolhida para a concessão era errada – porque necessitava de concurso público – quer que o procedimento escolhido tinha sido executado com a mais lamentável e gritante parcialidade, falta de critério e equidade. A CMP e o seu presidente não deram ouvidos, insultaram quem se opôs a tal decisão, e levaram-na por diante. Assim, a CMP decidiu celebrar um contrato de concessão de exploração com o Sr. La Feria por 4 anos e por causa dele extinguir a Culturporto.
Depois, porque o PS e a Plateia (que foi concorrente na consulta pública) interpuseram providências cautelares e acções para anular a tal consulta pública, a CMP e o seu presidente deram o dito por não dito. Isto é, faltando à palavra e omitindo as deliberações municipais por eles próprios aprovadas, travestiram (faltando uma vez mais à verdade) o que era uma concessão num espaço livre para quem quisesse exibir peças de teatro e espectáculos e que não era gerido por ninguém, muito menos pela CMP!?
Depois, passou a exibir espectáculos no Rivoli uma empresa gerida por uma senhora chamada Ermelinda que, pelos vistos, é amiga do Sr. La Feria, pois ele é que dá conferências de imprensa e diz que é o autor/ produtor/ encenador/ outras coisas mais dos espectáculos que agora – desde Junho – lá se exibem. Agora, a CMP afirma, pela voz do seu Presidente, uma outra coisa diferente. Diz que é a CMP que gere o Teatro, convidando e acolhendo no Teatro o Sr. Féria. Passe a incorrecção/mentira do acolhimento do Sr. La Feria – pois só o poderá ser em relação à Dª Ermelinda e à sua sociedade unipessoal de responsabilidade limitada – a CMP e o seu presidente assumiram, finalmente, que é a CMP que gere o teatro Rivoli.
Apesar da gestão camarária anunciada ser quase risível, face à apropriação que o Sr. La Feria fez daquela casa que é nossa – dos tripeiros – a verdade, purinha, é que antes – no tempo da Culturporto – o Teatro tinha ao seu serviço profissionais competentes e capazes que, evidentemente, implementavam a política cultural que a CMP definia. Agora, o teatro é gerido por gente que não gosta de Teatro e que não tem qualquer competência específica e técnica para o fazer. E mais, é gerido directamente pela coisa pública que, como o Dr. Rui Rio acredita e apregoa, é ineficiente e incapaz de gerir o que quer que seja. Lamento, finalmente, dar razão ao Dr. Rui Rio. Ele é, efectivamente incompetente para e incapaz de gerir o Rivoli.
E como sucede em qualquer má gestão, escusa-se a apresentar contas e socorre-se do pior que encontra para manter a “casa” a funcionar. Esgrimindo os 80 mil espectadores do Rivoli La Feriano para parolos verem, pois não nos deu as contas do quanto foi preciso gastar, e por quanto ficarão, essas 80 mil almas que por lá passaram. Olvidando que Serralves conseguiu em 3 dias ter tanta gente como o Rivoli em 4 meses! E o mais fantástico é que em Serralves estavam os maltrapilhos e os artistas dos 20 espectadores de audiência. E que em 3 jogos no Dragão se excedem a 80 mil almas do Sr. La Feria. E que qualquer cortejo da Queima das Fitas, qualquer corrida de aviões, popós antigos ou novos, de cavalos, galgos ou outros animais engraçados alcança e ultrapassa as 80 mil alminhas de assistência. Tudo isto como se a animação da cidade e da Baixa, a revitalização da Baixa e do Porto, a dinâmica cultural, quer na assistência a espectáculos, quer na produção cultura, quer nas saídas profissionais para quem trabalha nessa área – ou mercado, para os mais liberais – se medisse e reduzisse a números de pessoas!!!
Por isso, meu caro Tiago, é fácil de perceber! O Dr. Rui Rio meteu a foice numa seara que, para além de ser alheia, nem sequer conhecia. E, por isso, geriu à boa moda portuguesa – à vista - aquilo que é de nós todos. Mas, meu caro Tiago, não espere que se retirem consequências de tudo isso. É a política!
Performance "Spirits", da PIA, CRL, do Pinhal Novo, no "Se esta rua fosse minha..."
Cristal, do Porto.
De passagem virtual sobre a cidade do Porto e acabado de chegar da rua Cândido dos Reis, em visita à iniciativa “Se esta rua fosse minha...”, dou comigo a pensar do que seria desta cidade se não houvesse vontade de mudança quer dos agentes culturais, de alguns políticos e de alguns agentes económicos. Esta cidade foi esquecida nos últimos anos pelos sucessivos governos, perdeu população para a periferia e comercialmente também parou no tempo, por alguma inércia de alguns comerciantes e da Associação que os representa.
Vamos ser optimistas! A revitalização da Baixa está em marcha, o eléctrico está de volta, as fachadas estão a ficar com cara lavada, a reconstrução de alguns quarteirões já é uma realidade… estas são algumas das razões porque nos devemos unir em prol de uma cidade cheia de vida, uma cidade limpa, moderna e com actividades culturais capazes de tirar as pessoas de casa. Para isso vamos precisar de mais empenho da Câmara Municipal, do Turismo, das associações de restauração e bares (honras sejam feitas a esta última pela iniciativa já em marcha), e de todos os comerciantes e seus colaboradores que trabalham nesta cidade.
Aproveitando a abertura para breve de mais uma unidade comercial em plena baixa da cidade, o PORTO PLAZA, entendo que é altura de se pensar em alargar o conceito a toda a zona de Santa Catarina e ruas circundantes, criando assim um verdadeiro shopping ao ar livre, com os mesmos horários, as mesmas regras (unidades de gestão), em prol do desenvolvimento do comércio desta cidade. Se hoje quando precisamos de comprar “algo fora de horas” temos que nos deslocar à periferia da cidade, temos agora a oportunidade de no “coração do Porto” encontrar uma grande zona comercial e de lazer, que funcionaria em pleno se alargassem a oferta a todas as lojas das ruas mais próximas.
Numa primeira fase os comerciantes das ruas Santa Catarina e Sá da Bandeira deverão pensar numa estrutura a colocar na frontaria das lojas a exemplo do FORUM DE AVEIRO, de forma que o público possa estar protegido do mau tempo e permitindo a entrada da luz e do sol. Há anos que defendo esta solução para todas as ruas de maior concentração comercial, uma forma de ultrapassar os dias de Inverno, fixando a clientela que parte à procura de espaços mais abrigados.
Há ainda a questão a limpeza e da segurança. Ambas acabam por estar ligadas, basta reactivar em força os guardas-nocturnos e o vandalismo tende a diminuir ou mesmo a acabar. Chega de grafites em tudo que é parede, de floreiras com latas, chega de caixas vazias à porta das lojas, de cartões esticados nas soleiras das portas, que irão fazer de cama a alguns sem-abrigo. Se cada um zelar pela sua entrada, se todos zelarem pela sua rua, tudo funciona bem. A segurança existe se houver movimento de público, se houver actividade nas ruas, há vinte anos raro era o café que fechava às 20 horas, os cinemas e os teatros traziam pessoas à Baixa, espreitavam-se as montras, a cidade ia dormir só a partir das 24 horas.
Vamos todos trabalhar para que esses anos de animação e comércio voltem às ruas da nossa cidade. Com algum sacrifício, com lojas “arejadas” e com comerciantes dinâmicos, acredito que ainda é possível a sobrevivência de uma classe, não nos deixando cair para segundo plano, aquilo que alguns tentam há anos.
Artur Ribeiro
Comerciante – Cedofeita
a.ribeiro@cdgo.com
Caro Miguel Oliveira
Exceptuando o metro na Boavista, porque o prefiro também na zona ocidental mas com um percurso mais útil às pessoas que cá moram, até concordo com a sua visão de cidade. Outra coisa que não concordo é a sua assunção que devemos fazer tudo para começarmos a «ser vistos de outra forma» pelas pessoas de Lisboa. Paciência. Mas eu dispenso o paternalismo dos lisboetas ou de quaisquer outros. O que precisamos é de instrumentos que nos permitam decidir em autonomia e liberdade sobre o nosso futuro, libertarmo-nos deste centralismo que nos sufoca e dos políticos locais que mal nos governam, que são um sub-produto desse sistema. Quanto a Lisboa: não me parece, de todo, que seja exemplo a seguir pelo Porto. Também eu cá - em Lisboa - vivo metade do meu tempo. Também eu sei do que falo. O Porto talvez tenha desperdiçado oportunidades. Em Lisboa desperdiçou-se acima de tudo dinheiro. :-)
António Alves
Excentricidades de um país da UE, que outrora foi dos Descobrimentos...
Rui Valente
Olá, raramente participo, mas observo quase diariamente as entradas neste blog. Penso que (como todos concordarão) o Porto é uma cidade com muito potencial. Nos últimos anos tem sofrido um grande crescimento, principalmente através dos transportes / infra-estruturas, e agora caminha cada vez mais para a "internacionalização" da cidade, através de uma política de captação de mais turistas e de eventos que captem mais visibilidade à cidade.
A meu ver, o Porto tem oportunidades únicas que não deve desperdiçar. Por exemplo para exponenciar o turismo, sendo um dos seus slogans "cidade das pontes", é inadmissível que quer do lado da CMP, como do lado da CMG, não se tenha apoiado os projectos de pontes pedonais modernas sobre o Douro, quer a ponte do Adão Fonseca, ou como mais recentemente o projecto de construção da nova ponte pênsil. O que os turistas gostam é exactamente desta mistura de arquitectura contemporânea com o antigo, tão frequente por esta Europa fora. Além disso não estão à espera que o Porto fique parado no tempo pois não? Pergunto se valerá a pena a CMP gastar muito $ em circuitos automóveis e aéreos, ou seja eventos temporários, em vez de apostar em obras que marquem permanentemente todo o skyline de uma cidade.
Outro assunto: a meu ver é inadmissível que a parte ocidental da cidade não tenha metro. O metro, e a construção da Linha da Boavista, é essencial. Porquê?
- 1- O Governo está disposto a construí-la na 2ª fase (e isso acaba com o argumento de ser a opção mais cara), tal como é vontade de Rui Rio.
- 2- Passa simplesmente por ponto de importância turística máxima na cidade, como vários hotéis, escritórios, Estádio do Bessa, Fundação Serralves, Parque da Cidade, Castelo do Queijo (ligação com a Marginal e Oceano Atlântico). Além de ser um próprio incentivo à fixação de mais equipamentos deste tipo.
- 3- Outro meio de transporte, tipo eléctrico, não faz sentido porque o metro já desempenha essa solução em quase toda a sua rede, além de este meio de transporte ficar fora da rede "standard" do metro.
Peço-vos para aderirem a esta opção. De que vale ter ligações aos arredores, se dentro da própria cidade a cobertura é insuficiente? Além disso, não ficava óptimo o metro com a Casa da Música por detrás? Seria excelente… que imagem mais moderna!
Outro ponto importante é a visibilidade económica da cidade. A vitalidade de uma cidade depende muito da sua força económica. Só muito recentemente tem ocorrido uma terceirização na AMP. Julgo porém que não existe uma aposta forte na AMP em parques empresariais. Deste modo, e tendo em conta que na AMP existem das melhores faculdades e quadros do país, há que dar condições para as empresas fixaram-se na AMP. Empresas que tendo no Porto a sua sede, poderão servir de base para todo o Noroeste Peninsular (atenção que o Porto é também a capital geográfica da Portugaliza).
Ora e que melhor maneira de fazer isto? Pessoalmente seria através da construção de um arranha-céus, entre 40/50 andares, de resto uma tendência europeia e ibérica (ver torre Agbar em Barcelona ou Cuatro Torres Business Area em Madrid). Em Espanha, e em cidades médias espanholas, como Bilbao ou Sevilha, já é comum aparecerem projectos deste tipo, entre 25 e 40 andares. Poderia ser o início da criação de um cluster "high rise" no Porto, com a construção de um arranha-céus, que poderia ser financiado entre várias entidades empresarias locais (SONAE, MILENNIUM, etc) e eventualmente apoiado pela CMP, onde estas empresas instalariam aqui as seus escritórios, poupando nos custos actuais das suas vastas instalações. Este cluster poderia começar a ser instalado na Avenida da Boavista ou na nova zona moderna das Antas, zonas de resto propícias para a construção em altura, fora do centro histórico do Porto. Ter-se-ia que mudar o PDM? Em algumas zonas claro... mas este não é nenhuma "vaca sagrada" e tem que existir para ajudar ao desenvolvimento da cidade. Paremos de vez com as hipocrisias e fundamentalismos quando se fala em PDM´s...
Esta seria uma forma de percebermos que o Porto tem realmente algo a dizer, na criação da uma bipolarização forte, crescente e saudável entre Lisboa e Porto. Com este conjunto de obras, e na óptica dos lisboetas (algo a que os portuenses se comparam muito), começariam a ser vistos de outra forma, digo eu que vivo na capital e sei do que falo. Gostava que o presidente da CMP visse a minha opinião… já que o vereador também cá vos visita frequentemente... quem sabe. Precisamos de um Porto forte para construir uma real concorrência com Lisboa.
Cumprimentos
Miguel Oliveira
Segue em anexo cartaz relativo ao Concurso Internacional de Arquitectura acima mencionado, agradecendo a promoção do mesmo. Para mais informações consultar site ou enviar questões para innovativeideas @ aguasdoporto.pt.
Joaquim Poças Martins
Presidente da Comissão de Estruturação
AAAFEP - Jantar a realizar no dia 11.10.07 com o Presidente da Unicer - Dr. Pires de Lima, no Restaurante da Fundação de Serralves.
"A Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (AAAFEP) realiza no próximo dia 11 de Outubro, pelas 20h, no Restaurante do Museu de Serralves, um jantar debate subordinado ao tema: “Gestão Empresarial, longe da capital” com a participação do Presidente da UNICER, Dr. António Pires de Lima.
O jantar é aberto a não associados. As inscrições devem ser enviadas até ao dia 10 de Outubro, acompanhadas do respectivo pagamento por cheque ou transferência bancária (NIB 003300000000267198051 – Millennium BCP) para o Apartado 2555 – 4202-201 Porto, para o e-mail aaafep@fep.up.pt ou para o telemóvel 967478110. Associados – 30€, Não Associados – 40€, Estudantes FEP – 15€.
Com os melhores cumprimentos
O Presidente da Direcção
Joaquim Branco"
«El diseño, sin embargo, se adapta a la fórmula 1 y se plantea con una anchura para 8 carriles.»
«Fuera de la semana de fórmula 1, "circularán coches como en otras calles".» «el tramo del circuito que conecta la avenida de Francia y la Alameda con el puerto a través de "la imposición de un canon de urbanización a los propietarios" de El Grau "o al urbanizador que en su día se seleccione".»
«Valencia construirá 500 viviendas de lujo en El Grao»
«si es un circuito en el Puerto, y que garantizase, al igual que ocurre en la ciudad de Mónaco, que los propietarios de yates de superlujo puedan disponer de un sitio privilegiado (el correspondiente amarre), durante la celebración del gran premio. (copa America)»
5 de Outubro - Rua Cândido dos Reis - Porto - das 14h até às 00h
É com alguma expectativa que aguardo o Festival de Rua marcado para amanhã, feriado de 5 de Outubro. O programa é fantástico e a comunidade artística aderiu de forma surpreendente, visto que é a primeira vez que um Festival de Rua existe no coração da cidade era de esperar um programa menos arriscado. As propostas dos artistas em conjunto com o respeito que dedico às pessoas que levaram para a frente este projecto são as razões porque vou lá estar desde a primeira hora. Acredito no sucesso do Festival como impulsionador de projectos futuros que tragam vida para a nossa Baixa do Porto e como incentivo à exibição artística fora de portas. Amanhã... aquela rua vai ser minha!
Gilberto Figueiredo
- Rio vs Assis - Debate por sms no Porto Canal
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- IPATIMUP está a estudar a incidência genética dos tumores
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Será isto uma UOPG à Espanhola:
- Vecinos de la zona cargarán con el coste del circuito de fórmula 1 en Valencia
«La Generalitat adelanta el dinero del circuito de fórmula 1, pero no lo paga. El excelentísimo Ayuntamiento de Valencia se obliga a tramitar y aprobar, como ordenanza municipal, un canon de urbanización para la financiación de las obras" del circuito, "a repercutir al urbanizador o directamente a los propietarios" del suelo de El Grau. El ámbito de actuación afectado por esta carga urbanística alcanza los 335.600 metros cuadrados, sobre los que se repercutirá una inversión de al menos 38,5 millones de euros.»
BRAGA:
Braga anda sem cultura, sem Bispos, sem atractivos, perdida num mar de prédios e fontes luminosas, completamente ignorada pelo país. Depois da última machadada nas festas da Cidade, que se tornaram autênticos bailes de paróquias do fim do mundo, por alegada falta de verbas por parte do município, depois dos profissionais, ali formados, se mudarem para Guimarães, Famalicão e Porto, cada vez menos se estuda por lá, Braga todos os dias se distancia do interior que lhe deu vida e a povoou. Esta pretensa vaidade que permite e não se insurge contra o corte nos recursos das Vilas e Aldeias do seu distrito, anuncia para esta antiga, bela e vizinha cidade, um grande enterro, espera-se que desta vez seja o enterro do gato que há muitos anos ronrona por ali.
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PS - Outros Assuntos:
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