De: Augusto Küttner de Magalhães - "«The Dark Side of» Zonas Ribeirinhas"
Como é evidente, Pedro Figueiredo tem toda a razão quando refere:
«Este paradoxo resolve-se, acho, reabilitando (mesmo) a edificação existente para manter (custe o que custar) quem vive ali na sua casa, agora reabilitada. (Peço desculpa, esqueci-me que “O Estado não tem dinheiro” (para os pobres). Re-façamos então associações de ainda-moradores, cooperativas e desenrasquemo-nos. Não indo a bem, iria “a mal”. SAAL, parte 2.»
E para isto fazer nem precisamos de Menezes, nem de outro ou outra que queira perpetuar-se no Poder e na Vida Pública, qualquer pessoa ou grupo de pessoas (anónimos!) que o faça com vontade de fazer, de não "ter" de aparecer, de não "ter" de "ter" o nome em todo o lado e muito menos o retrato. Nem aparecer em televisões ou primeiras páginas de jornais. Cada vez mais será necessário fazer para ajudar, para ser, para criar futuro, com humildade. Mas está difícil... mas no aperto em que já estamos, talvez se tome consciência que o poder não é para se ter, mostrar e usar, mas para se ser! Ou não!