De: TAF - "SRU, SSRU e outros"
- Sociedade Secreta de Reabilitação Urbana - Um novo blog (anónimo por opção editorial) focado especificamente no Centro Histórico, para seguir com atenção.
- Mudanças na Porto Vivo - Sugiro aos autores do blog acima referido que tentem esclarecer melhor esta saída (não voluntária...) por parte de Joaquim Branco e de Ana Martins de Sousa da Porto Vivo e que não vi relatada em mais lado nenhum. Soube recentemente que houve a Assembleia Geral da Sociedade de Reabilitação Urbana na passada Sexta-feira, onde foi eleita Presidente da Comissão Executiva, por indicação do Governo, Ana Paula Delgado (docente da Faculdade de Economia). Como administrador executivo continua Rui Quelhas. Não executivos permanecem Arlindo Cunha (Presidente do Conselho de Administração) e Lino Ferreira, entrando Rui Loza.
Outros assuntos:
- Metro do Porto: Continuidade da expansão "não está em causa" - ministro Mário Lino
- Trabalho:Norte e Galiza vão fazer inspecções conjuntas para defender trabalhadores tranfronteiriços
- Universidades: Rapazes discriminados por senhorios ficam com os piores quartos
- Património: Jornadas Europeias com adesão crescente das populações - director do IGESPAR
- Primeiro de Janeiro: Trabalhadores não receberam salários em atraso
No JPN, uma das melhores fontes de informação sobre a cidade:
- Novo percurso de eléctrico pelo centro histórico a pensar nos turistas
- Mário Lino: Calendário da segunda fase do metro do Porto é "para cumprir"
- Serralves: Jovens artistas vão mostrar reflexões sobre a memória
- "Se esta rua fosse minha..." regressa com mais parceiros
Diferentes noções de escala de negócios (e na verdade só pode ser assim...):
- A New Kind of Venture Capitalist Makes Small Bets on Young Firms - "Mr. Wilson and Mr. Burnham decided to make very small initial investments, often less than $1 million in a first round of financing, in exchange for 5 to 12 percent of the company, instead of the usual 20 percent. Then, if the company did well, the firm would invest more in future rounds."
Ainda sobre o sistema financeiro:
- "Hedge funds": o ferrão está na cauda
- Bye bye bulge-bracket
Warren Buffett, em 2003, (e antes dele também outros) não se limitou a falar em “time bombs” e em “financial weapons of mass destruction”, explicou também tudo muito bem explicadinho, com exemplos. O texto teve grande divulgação na altura. Como foi possível que os especialistas tivessem deixado a situação chegar a este ponto? Onde estavam as autoridades e os reguladores? É que há inúmeras maneiras de ver que a coisa ia dar para o torto. Eu, olhando para a emissão pirata de moeda, analiso a realidade por um dos vários pontos de vista complementares que existem. Se até eu, que não sou da área, consigo entender o buraco em que o sistema se meteu, o que se passou com quem é profissional do ramo? Deixou andar? Ou pura e simplesmente não percebeu a realidade onde estava inserido? Sem que isto possa ser interpretado como defesa do fim do capitalismo, ou semelhante, convém lembrar que o facto de esta situação ter sido boa para algumas pessoas/empresas não significa que seja aceitável. Do mesmo modo que um assalto bem sucedido tem vantagens para os ladrões, o que se estava a passar na prática era em parte um roubo. Ou seja: nem tudo era mau, mas esta componente é de tentar evitar no futuro.