De: F. Rocha Antunes - "Cidadão do Porto"
Caro Rui Valente
Não há separação entre partes de cidadania, uma individual e outra profissional.
A ideia de que é possível ser-se bom cidadão, individualmente falando, e prosseguir práticas profissionais diversas das que se consideram aceitáveis como bom cidadão é a mãe de todas as trapalhices.
Eu também não confundo o Género Humano com o Manuel Germano.
Eu sou cidadão do Porto, morador na Baixa e promotor imobiliário. Não sei escrever aqui deixando alguma destas características de fora. Nem vejo porque o deveria fazer.
Francisco Rocha Antunes