De: JA Rio Fernandes - "Nun'Álvares"
Agradeço o esclarecimento em relação a uma das perguntas que deixei, ainda que não creia que a resposta para a pergunta sobre as razões do fim do contrato do Arq.º Victor Mogadouro esteja ligada ao facto de ele prever uma largura de 33 metros (a propósito qual é mesmo a largura agora proposta?). Conheço-o bem e já falei até com ele sobre o caso e posso afirmar que ele saberia e não se importaria de encontrar uma solução com outra largura para a via desde que tal fosse justificado.
O problema parece-se dever ser outro, trata-se de fugir à figura de PMOT (seja Plano de Urbanização ou Plano de Pormenor) e ir ao encontro das facilidades de uma Operação de Loteamento que “…dizem que é uma espécie de plano”, pelos vistos projectada por um engenheiro com arquitectos a estudar o nó viário (é de mim, ou há aqui uma inversão qualquer de papéis!?). Em consequência, faço minhas as perguntas de Pedro Aroso e esperarei da CCDRN atenção para o caso.