2013-06-09

De: SSRU - "Más notícias para a cidade"

Submetido por taf em Terça, 2013-06-11 20:29

Infelizmente estas notícias que enviamos contribuem para reforçar a nossa opinião sobre a Porto Vivo que, tal como a do Tiago, preconiza uma outra forma de actuação por parte da autarquia, pois é ao executivo camarário e ao seu presidente que se deverá este insucesso da SRU. Só poderemos lamentar e trabalhar para que quem vier a seguir se lembre dos erros agora cometidos e não os torne a repetir.

- Ministra do Ambiente reafirma que Governo quer sair da sociedade Porto Vivo
- Câmara acusa Governo de "criar problema" com contas da Porto Vivo

O envio das contas de 2012 para a IGF vem em parte responder à solução que apresentámos anteriormente.

Abraços desta equipa ao dispor, ssru

De: Pedro Figueiredo - "SRH – Sociedade de Reabilitação Humana"

Submetido por taf em Terça, 2013-06-11 14:25

Mercado do Bolhão há muitos anos

“O mercado do Bolhão. Estudos e documentos”, Anni Günther - CMP 1992


No princípio era a praça. E da praça se fez mercado. “Olha: bais à praça? Traz-me um molho de coubes, se ouber!”

1837 - Projecto do Arq.º Joaquim da Costa Lima Júnior: uma nova praça na cidade, incluindo o desenho dos alçados das ruas contíguas e escadaria de acesso a partir da actual Rua Fernandes Tomás, mais ou menos no sítio onde ainda está a escada do Mercado. O sítio permanece, a sua topografia genérica idem. A ideia era que esta “praça” fosse um concentrado de outros “mercados avulsos” de rua, mercados estes que não cabiam no chamado “Mercado do Anjo”, onde hoje resta a forma triangular do terreno daquela espécie de "olival público”, mas inacessível – cobertura de lojas e aparcamento. Disciplinar, pois, as vendas de rua então existentes.

1850 – A escadaria não havia sido construida. Reprojectou-se e construiu-se entretanto um conjunto de rampas, bem mais funcionais dado o movimento de cargas e descargas de mercearias várias e afluência de freguesia.

... Ver o resto o texto e mais imagens em PDF.

De: Augusto Küttner de Magalhães - "Serralves em Festa 2013"

Submetido por taf em Terça, 2013-06-11 14:16

Este décimo ano do Serralves em Festa, a 8 e 9 de Junho de 2013, foi o exemplo do que mesmo em crises se pode fazer “muito bem e com projecção cultural futura”! O Non Stop de 40 horas a começar às 08h00 do primeiro dia até às 24h00 do segundo “põe” Serralves com ainda mais vida e constantemente ligada ao Porto. Sente-se ainda mais Serralves - nesta altura - como de facto sendo algo que a todos nos pertence e onde todos com gosto estamos. E, apesar de até o tempo nos pegar umas partidas e estar frio e chuva em Junho, Serralves foi mais um ano a Festa para todos, e todos em Serralves quiseram - quisemos – estar. E foi muito bom.

Sendo possível “livremente” percorrer o parque, os jardins cheios de pessoas, até com um ar de boa disposição, algo hoje muito pouco visível neste País em recessão e depressão. Visitar a Casa, o Museu, onde por todo o lado eventos estavam permanentemente a acontecer. Poder aos mesmos assistir livremente. Poder usufruir destes belos espaços nestes dois dias - cheios de tanta vida - é algo que se repete ano após ano, e que se espera nunca acabe.

No sábado foi possível, e só a título de exemplo, assistir pelas 13h00 no Prado a uma hora de muito boa música pela Orquestra de Jazz de Matosinhos. Num registo totalmente diverso, e com alguma chuva, música para malta mais nova, Bodies in Urban Spaces na Clareira das Bétulas, pelas 16h00. Pelo meio um visita ao Museu para ver a Exposição de Alberto Carneiro. Um salto à Biblioteca nesta altura com várias actuações no seu interior! Entretanto uma ida à parte superior do Museu para interagir com uma peça de Teatro. Ah, e na Casa, na Sacristia – depois de voltar a andar pelos Jardins, pelo Parque - também uma forma de interagir ouvindo vozes e tentando numa caixa entendê-las. E tantos a fazê-lo!