2009-11-01

De: TAF - "Inaugurações em Miguel Bombarda"

Submetido por taf em Sábado, 2009-11-07 23:46

Esteta Galeria

Galeria Solar Santo António


De: Vítor Silva - "J.F. Sto. Ildefonso"

Submetido por taf em Sexta, 2009-11-06 23:58

Comecei hoje a acompanhar mais de perto a realidade política da J.F. de Santo Ildefonso através da presença na reunião para eleição dos órgãos da junta. Esta foi uma reunião extraordinária na medida em que este processo deveria ter ficado resolvido na reunião de dia 28 de Outubro.

O problema que ocorreu no dia 28 de Outubro, tal como vem retratado no Público de 3 de Novembro, foi que "Um dos filhos de Wilson Faria [presidente re-eleito], Carlos Faria, que se encontrava no 19º lugar na lista da coligação [de uma lista de 20 pessoas], tomou posse como um dos cinco membros do executivo, sem que tivesse havido a renúncia de todos os candidatos que estavam à sua frente".

A questão da inclusão de diversos familiares de Wilson Faria (5 no total) na lista da coligação PSD/CDS-PP foi uma das que levantou alguma celeuma durante a campanha embora na minha opinião também se pudesse argumentar que não haveria nada mais democrático do que propor a votação uma lista com estas questões. Embora Wilson Faria tenha apelidado esta irregularidade na eleição do executivo de "pequena ilegalidade" resultante de um "engano geral", todos os partidos da oposição fizeram questão de se demarcar da "forma demasiado ligeira como o presidente resolveu a questão" (Luís Filipe Azevedo PS). Elísio Branco (CDU) referiu ainda que a "responsabilidade do ocorrido foi da coligação vencedora" e Paulo Ricardo (BE) recuperando palavras do próprio presidente em situação anterior concluiu com um "até ver somos todos sérios" que na minha opinião pode representar que este problema foi ultrapassado mas que a oposição irá acompanhar de perto as diferentes actividades do executivo.

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Nota para alguém do jornal Público que esteja a ler

  • 1. Não consegui usar a pesquisa do vosso site, aparece um nada dignificante "file not found" (e só consegui encontrar via Google usando exactamente o título da notícia).
  • 2. Criem um feed para os diferentes locais/regiões e não só um feed para todas as noticias de âmbito local. Eu gosto muito do país todo mas que é que me interessa saber que foi assaltado um multibanco no Fundão ou que já cheira a Natal na Madeira... Eu quero é notícias da minha região.

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blog.osmeusapontamentos.com

De: Emídio Gardé - "Sugestão de José Silva"

Submetido por taf em Sexta, 2009-11-06 23:42

Seguindo a sugestão de José Silva, fico a saber que o Presidente de V. N. de Gaia o que tem de ideias para dotar o seu concelho de um meio de transporte moderno, não tem a mínima ideia de quanto isso custa. A título de exemplo, o MST ficou por cerca de 2 milhões de euros/quilómetro, enquanto que cada veículo andou na ordem dos 3,5 / 4 milhões... A menos que a rede de eléctricos rápidos a que ele se refere seja idêntica à da Amadora - o que eu aplaudiria!

Troleicarro

Emídio Gardé

De: Vânia Castro - "Limpeza da Ribeira, a ABZHP e a SSRU"

Submetido por taf em Sexta, 2009-11-06 18:03

Hoje, perante este post que li no blog SSRU, gostava de fazer os seguintes comentários (sem pretender criticar a posição do Sr. Rui Sá ou da SSRU, até compreendo os seus argumentos):

- Seja o presidente da ABZHP primo, amigo, cunhado ou candidato a junta/câmara ou outra coisa qualquer, importa realçar que o trabalho que tem vindo a ser feito na Ribeira é de louvar e é com muita pena que o vejo próximo do seu mais que certo fim.

- Apesar de tudo, hoje de manhã quando saí de casa os senhores lá estavam a limpar a Rua da Reboleira como é habitual. Fiquei sem perceber se acabou, se não acabou, se aqueles afinal são funcionários da Câmara... não percebi, mas gostei de os ver.

- Não me parece que tenha havido qualquer boicote da população a este serviço. Nem consigo imaginar de onde o Sr. presidente da ABZHP tirou esta ideia... Eu moro lá, e não vi ninguém fazer mais ou menos lixo por causa desta ou daquela declaração política. Aliás, a população está-se marimbando para isso (infelizmente).

- Há um problema de sujidade geral, não só na Ribeira mas em toda a cidade, que é urgente resolver. Não basta apenas contratar mais pessoal ou instituições para limpar, mas também educar e principalmente punir quem suja. Agora que a vida nocturna regressou (e bem) à Baixa, é urgente que se criem condições para limpar o que os alcoolizados se encarregam de sujar, educá-los e em casos extremos puni-los.

À conclusão do artigo - "O tempo, na sua inevitabilidade, se encarregará de nos facultar todos os factos… mas também todo o tipo de argumentos. Todos!" - gostaria de acresentar: "O tempo, na sua inevitabilidade, se encarregará de mostrar uma Ribeira cada vez mais suja e com saudades dos simpáticos senhores que a costumavam limpar."

Nota final que não tem nada a ver: os cartazes políticos das autárquicas continuam colados nas portas por toda a Ribeira, especialmente na Reboleira. Que rico pano de fundo para as fotos dos "camones" :)

Vânia Castro

De: Carlos Cidrais - "O último agricultor da Foz"

Submetido por taf em Sexta, 2009-11-06 17:58

Gostava de deixar aqui a sugestão de visionamento do filme de Sasu Sorkio, "O último agricultor da Foz", disponível por inteiro no YouTube.

Cumprimentos,
Carlos Cidrais

Em vez de Investimento Directo Estrangeiro, importar empreendedores

Têm saído, recentemente, notícias e comentários muito oportunos sobre a dificuldade em captar investimento estrangeiro para Portugal, que é um factor decisivo para o nosso desenvolvimento, nomeadamente o da Região Norte. Será de facto por aí?

O estudo anual da consultora Ernst and Young revela que o nosso país aparece em lugar 22 no ranking europeu de países, longe do topo liderado pelo Reino Unido, logo seguido da França, Alemanha e Espanha. Conclui que o Investimento Directo Estrangeiro - IDE - na Europa caracteriza-se por criar cada vez menos postos de trabalho, por mais concentrado nas componentes de investigação e já não na produção. A tendência do IDE em Portugal é de diminuição, sendo que grande parte dele é ainda de origem industrial, apesar do forte desenvolvimento das áreas de marketing e de vendas no país, nos últimos dez anos. Em termos de sectores, as energias renováveis, nomeadamente as eólicas, são o sector que mais se destaca em termos de captação de IDE. O sector das ciências da vida, nomeadamente a indústria farmacêutica, biotecnologia e os dispositivos médicos, apresenta potencial de atractividade.

Duas reflexões. Primeira, quem ganha com o IDE? Admitindo que a maior parte destes projectos acaba por ser apoiada por capitais financeiros portugueses e apoios comunitários? Segunda, como pode este efeito ser potenciado? Pela criação de uma cadeia empresarial em torno destes projectos mais estruturantes?

De: TAF - "Olha, olha!..."

Submetido por taf em Sexta, 2009-11-06 14:27

De: Pedro Marinho - "Diz-me com quem andas..."

Submetido por taf em Sexta, 2009-11-06 13:59

Gostaria de lançar uma espécie de exercício mental a todos os que frequentam este espaço, numa reflexão que foge um pouco aos aspectos óbvios do quotidiano, que tanta atenção nos roubam e ruído provocam. Escolham personalidades do Norte, façam uma breve apresentação.

Rui Moreira – O tecnocrata com a sensibilidade. Justifica o factor económico como uma vertente de uma cultura, uma âncora, uma metáfora, sintomática até quando cita Eça: «o portuense tem vergonha na cara e lisura nas contas». Enquanto lia o seu livro «Uma questão de carácter», pareceu-me ao princípio um discurso inflamado que caía na toada teatral que todos os políticos lá em baixo (e alguns cá em cima, por contágio) tanto abusam; depois, fui percebendo a diferença. Lá em baixo, inflama-se o slogan, impõem-se soluções. RM expõe razões; e a sua flama é do mesmo fogo que nos queima quando vemos um amigo a quem lhe foi imposta uma desonra.

Hélder Pacheco – Percebe o Porto como uma extensão da alma dos Portuenses – e vice-versa. Relaciona a plural paisagem física com a plural paisagem emocional e retrata esse equilíbrio. Em cada texto (por oposição ao preceito imparcial que historiadores pretendam ser) HP é um cronista e deixa fluir nas suas palavras paixão. Sonda as ruas do Porto, e por isso a rigidez das pedras, e a dureza da vida do povo; como consequência, crava no leitor um sentimento de humildade e admiração, por aquilo que nos envolve.

Agostinho da Silva – Faz aflorar no cerne do pensamento – as palavras – a projecção espiritual de um indivíduo, o papel do mundo. «Mais do que fazer tal ou tal obra, o Homem deve ambicionar ser tal ou tal objecto no Mundo». Desta base sólida como só o granito é comparável, AS esmiúça isso que é ser-se português, focando a essência do ser espiritual que vai muito além das fronteiras, da religião e igreja e sociedade. AS tem uma linha de pensamento franciscana, no sentido que consegue separar o essencial do supérfluo, destacar a melodia do ruído: «As pessoas confundem progresso técnico com progresso humano».

Três personalidades que se movem em campos distintos. Aparentemente. Com mais atenção, percebemos que são como que diferentes folhagens de uma mesma árvore; que derivam do mesmo tronco, crescem das mesmas raízes. Representantes de uma cultura. Podemos não concordar com todas as suas opiniões, mas o respeito e a identificação são quase imediatas.

Fica o desafio – e dir-te-ei quem és.

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Nota de TAF: o blog de Hélder Pacheco, informação de Teo Dias.

De: TAF - "Sugestões"

Submetido por taf em Quinta, 2009-11-05 23:25

- De Cristina Santos: Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (PDF)

- De José Silva: V.N. Gaia projecta rede de eléctrico rápido

- Do Movimento pelo Cineclube do Porto: Manifesto (para recolha de assinaturas) em defesa da reactivação do Cineclube do Porto. "Pela sua história, legado e património, defendemos que esta instituição deve voltar a ter um papel fulcral no panorama cultural da cidade. É precisamente isso a que nos propomos: resgatar o Cineclube da inactividade e da indiferença pública para que esta instituição volte a promover o gosto pelo Cinema na cidade do Porto.

- Sobre o Cineclube do Porto: O lento definhar do Cineclube do Porto e Cineclube do Porto contra criação de um pólo da Cinemateca na cidade

De: Vítor Silva - "A propósito das coisas óbvias"

Submetido por taf em Quinta, 2009-11-05 15:04

O artigo do TAF sobre as Coisas Óbvias bem como a notícia do JN que "Deputados da Assembleia Municipal criticam instalações da sala das sessões e reivindicam mudança" lembrou-me o relatório da OCDE que saiu no início de Setembro. Depois de ver o "The Global Competitiveness Report 2009-2010" eu fiquei animado porque me parece que é muito fácil melhorarmos a nossa competitividade. Basta ver o gráfico onde estão os factores mais problemáticos para as empresas (doing business) e percebemos que o que temos de melhorar são quase tudo coisas a que poderíamos chamar as "low hanging fruits", ou seja é quase básico... Até diria que nós só não melhoramos nesses pontos porque não queremos ultrapassar outros países mais conceituados...

Dados da OCDE

E nem estou a dizer que temos de mudar a essência do que é ser português... Não vou sugerir que temos de cortar na corrupção ou alterar a nossa ética de trabalho ou baixar os impostos. Basta pedir ao Governo para: melhorar a burocracia governamental (Inefficient government bureaucracy) - o simplex ainda não deve estar a surtir efeito; melhorar o nosso sistema fiscal (tax regulation); e ter politicas estáveis (policy instability). Depois com tempo (e vontade) podemos atacar aquelas outras coisas mais complicadas como a regulação do mercado de trabalho, volume de impostos, ou até pedir às pessoas para estudarem e apostarem na sua formação contínua.

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blog.osmeusapontamentos.com

De: Emídio Gardé - "Troleicarros"

Submetido por taf em Quinta, 2009-11-05 14:50

Peço desculpa para reacção extremamente tardia ao texto de Carlos Manta Oliveira surgido a propósito do anúncio da criação de uma linha de troleicarro na Amadora (mas por que usar o termo 'Trolleybus', se 'troleicarro' é a palavra portuguesa adequada?), onde propunha a cópia da ideia para a ligação do Porto a Centros Comerciais na periferia da cidade, terminando com a pergunta óbvia "Porque não ter os Trolleybus de volta ao Grande Porto, com ofertas complementares ao Metro e comboio, e não concorrentes?"

Mas quem é que disse que o troleicarro é concorrente do metro e do comboio? Aí é que reside a grande, a enorme, confusão nas mentes decisoras...

O troleicarro começou por ser um concorrente do vulgar carro eléctrico: não necessitava de carris pelo que não só era mais versátil como mais económico. Depois começou por ter como concorrente o autocarro a diesel: mais versátil ainda e ainda mais económico. Numa altura em que a poluição ambiental e sonora, o Efeito de Estufa, e o Aquecimento Global eram coisas para os cientistas doidos.

E o troleicarro evoluiu. Tornou-se um veículo ideal para substituir os autocarros a diesel naquelas carreiras nos centros das cidades, com elevadas frequências e alto grau de ocupação: sendo eléctrico, obviamente que evita fumos e barulhos desnecessários, e transporta rápida e comodamente os passageiros para os seus destinos, independentemente de serem Centros Comerciais ou outros. O eléctrico rápido vem a seguir, quando o troleicarro já não dá conta do recado, quando a afluência de passageiros é muito grande. E a seguir vem o Metro. E depois o comboio, este mais vocacionado para ligações sub- e interurbanas.

[Sem querer levantar polémicas, o que há no Porto não é um Metro: apresenta uma estrutura mista entre o metro, o pré-metro e o metro de superfície. Embora tenha uma frequência de serviço dentro dos padrões de um metro e de ter 8 km subterrâneos, o que o tornaria um pré-metro, o facto de o restante ser à superfície com inúmeros cruzamentos com o restante tráfego e, em certos casos, circular em vias pedonais com acesso condicionado a outro tipo de viaturas (ambulâncias, polícia, etc.) aproxima-o indubitavelmente do conceito de metro ligeiro.]

Portanto e resumindo: o troleicarro, mais do que uma opção de transporte, é uma opção política. No Porto acabaram com a rede que existia, uma das maiores na Europa de então, por decisões que poderia considerar como erradas. E agora, para reerguer uma rede de novo, por pequena que seja, é uma decisão difícil de ser tomada.

Aliás, no nosso país andar de autocarro, ou de metro - ou de troleicarro - é, em 90 % dos casos, só para quem não tem automóvel privado... E quanto a poluição...

Emídio Gardé

De: Ana Carneiro - "Fugir da Baixa"

Submetido por taf em Quinta, 2009-11-05 14:16

Em Santo Ildefonso  Em Santo Ildefonso


Há cerca de 4 anos mudei-me para a Rua de St.º Ildefonso, para o troço que fica entre o Largo do Padrão e a Praça dos Poveiros. Mal me mudei apercebi-me logo que seria impossível trabalhar em casa na divisão virada para a rua, porque o barulho do trânsito era insuportável. Aliás, no Verão tive de optar por uma ventoinha porque não se pode estar com as janelas abertas à noite. Mas tudo bem. Tinha um quarto no sótão relativamente sossegado onde instalei o meu local de trabalho. Mais tarde comprei um computador portátil e descobri que o lugar ideal para trabalhar era a cozinha: tinha espaço, luz e, acima de tudo, silêncio. À frente da janela erguem-se duas árvores imponentes do Jardim de S. Lázaro e nem as gaivotas se ouviam. Assim, resolvi transformar a cozinha em escritório.

Tudo corria muito bem até que, por alturas do S. João, a confeitaria do lado – como qualquer confeitaria portuense que se preze – passou a servir refeições e o meu paraíso silencioso transformou-se num inferno barulhento porque o exaustor da cozinha da dita confeitaria fica quase debaixo da minha janela. Falei com os proprietários, mas fiquei imediatamente elucidada sobre o tipo de homo sapiens (?) que tinha à minha frente. Fui informada de que “toda a gente sabe que os motores no Verão fazem mais barulho” (é preciso que se note que já tinha passado 4 anos naquela mesma cozinha e nunca tinha ouvido semelhante ruído e, além do mais, que tenho eu a ver com isso?), que "estava ali há dezasseis anos e nunca ninguém se queixara” e que “aquilo foi autorizado pela câmara”.

Perante isto, dirigi-me ao gabinete do munícipe da Câmara do Porto onde um simpático funcionário me disse que o assunto era com a ASAE. Ainda esperei algum tempo antes de ir à ASAE, mas num dia de desespero auditivo lá fui. Entretanto aconselharam-me a apresentar queixa no Ministério do Ambiente, o que fiz. O Ministério do Ambiente foi bastante célere, tendo remetido o assunto para a Comissão de Coordenação do Norte. Dali a uns tempos recebo uma carta da CCRN onde sou informada de que o processo fora enviado para a Câmara Municipal do Porto uma vez que, ao abrigo de uma lista infindável de legislação, era à Câmara que competia agir. No dia 23 de Outubro telefonei para a Câmara e fui informada de que o assunto iria ser tratado.

Foi aí que, depois de ter passado um Verão inteiro sequestrada dentro da minha própria casa – courtesy of the Neiva Brothers – e de tanto ter transpirado que fui parar à urgência do Stº António com carência de potássio, decidi mudar de casa, mudar de cidade e, se possível, mudar de país, porque aqui na Grunholândia não é possível viver: à frente um trânsito quase ininterrupto numa rua de paralelos que só serve para aumentar o barulho, e atrás a ganância encarnada numa cuspideira de ruído e maus cheiros, inserida numa paisagem pejada de telhados e telhadinhos dos mais diversos materiais e de chaminés de todos os tamanhos e feitios, que abrigam mal cheirosas casas de pasto onde a incauta população repasta.

Em Santo Ildefonso


Para já consegui mudar de cidade. Veremos quanto ao país.

Ana Carneiro

De: TAF - "Mais alguns apontadores"

Submetido por taf em Quarta, 2009-11-04 22:00

- Deputados da Assembleia Municipal criticam instalações da sala das sessões e reivindicam mudança - Água mole em pedra dura... ;-)
- Grupo de antigos sócios preocupados com o abandono do Cineclube do Porto lançam manifesto
- Associação de Bares suspende projecto de limpeza da Ribeira
- Imigrantes do Leste da Europa trazem uma nova cultura ao Porto - vídeo
- Fundo de protecção co-financia dez projectos de protecção e requalificação a Norte
- Serralves apresenta conferências sobre Indústrias Criativas

- Aliança Local contra o Desemprego - sugestão de Vítor Silva

- A parábola do Dragão, sugestão de Correia de Araújo: "Pareceu-me ter passado ao lado, aqui n'A Baixa, este magnífico texto de Silva Peneda... embora compreenda que as futebolices interessam pouco à generalidade dos intervenientes neste blogue. Porém, muitas vezes a linguagem do futebol é a mais adequada para se perceber melhor a realidade do país!"

PS: "Coisas óbvias", a minha crónica no JN. Não foi combinada com os deputados municipais, mas parece! :-)

PS 2: Limpar Portugal: 2ª Reunião do Concelho do Porto - Quinta-feira, 5 de Novembro, 21h, sugestão de Vítor Silva

De: Rui Encarnação - "Peteradas"

Submetido por taf em Quarta, 2009-11-04 21:56

Meu Caro Pedro Aroso:

Pena é que não olhe para o presidente da Câmara e não veja que nele, muito mais do que no Eng.º Rui Sá, o princípio de Peter é já um final, de Peter. Talvez o Eng. Rui Sá peque por ser educado demais e acreditar que as pessoas votam porque pensam nos actos e medidas e não por fé partidária. Aliás, no que reza a bilhetes oferecidos e comprados, o Presidente Rio é especialista, mas sempre para espectáculos que ele entenda! (Ele sim, parece que aplica a si próprio o princípio Peteresco. Pena é que o seu limite ou patamar seja tão baixo, e não me refiro, obviamente, à altura da personagem).

Também espero que os eleitos do PS façam oposição capaz, ou melhor, oposição, pois nada ou quase nada fizeram nos últimos dois mandatos. E que o PS assuma a responsabilidade de querer assumir a Câmara do Porto, pois o que fez nas duas últimas eleições é desqualificante para a cidade.

Valha-nos o tempo que não pára de passar (3 anos, e uns centos de dias...)

De: F. Rocha Antunes - "Associação para a Região Norte - presente!"

Submetido por taf em Quarta, 2009-11-04 18:30

Meus Caros

Só por absoluta impossibilidade física não vou estar presente neste primeiro Encontro da Associação para a Região Norte mas quero deixar aqui expresso o meu apoio a esta iniciativa de mobilização para uma causa fundamental, a instituição das Regiões Administrativas em Portugal Continental. Estarei presente nos encontros e acções seguintes.

Francisco Rocha Antunes
Gestor de Promoção Imobiliária

De: José Rui Fernandes - "Banksy"

Submetido por taf em Quarta, 2009-11-04 18:21

Relativamente ao Pedro Figueiredo:

Não é Bansky, é Banksy. É na melhor das hipóteses uma excepção que confirma a regra, um dos expoentes máximos do Graffiti. Uniu técnica, esforço e mensagem. Não é isso que o torna legal ou menos vandalismo. Mas, tendo chegado às galerias de arte e museus, atrai agora o ressentimento dos seus "pares". Se inicialmente era mal visto, agora é pior visto. Afinal, "os exemplos em Inglaterra" resumem-se a Banksy.

Abraço,
José Rui Fernandes

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Nota de TAF: Corrigido. :-)

De: Vânia Castro - "Amanhecer na minha varanda..."

Submetido por taf em Quarta, 2009-11-04 16:24

O Douro na Ribeira


De: TAF - "Alguns apontadores e sugestões"

Submetido por taf em Quarta, 2009-11-04 15:19

De: José Ferraz Alves - "Encontro da Associação para a Região Norte"

Submetido por taf em Quarta, 2009-11-04 14:06

No próximo dia 5 de Novembro de 2009, pelas 18 horas, irá realizar-se um encontro de cidadãos que pretendem abraçar a causa e querem agir pelo Norte.

Este encontro terá lugar na sede da Empresa NexTV - canais RTV e MVM -, sita à Rua Delfim Ferreira, nº 780 B, na cidade do Porto.

Tal como Gandhi, também aqui o objectivo é sermos capazes de iniciar uma "marcha" pelo Norte, com causas concretas e bem definidas, envolvendo o maior número de pessoas, suas opiniões e intenções bem práticas e concretas para a promoção do desenvolvimento do Norte de Portugal. A agenda é aberta a sugestões de acções e projectos.

De: Pedro Aroso - "O «Princípio de Peter»"

Submetido por taf em Quarta, 2009-11-04 14:01

Segundo a Agência Lusa, «o vereador da CDU na Câmara do Porto, Rui Sá, acusou hoje o presidente da autarquia, Rui Rio, de ser "um Valentim Loureiro mais sofisticado" por ter distribuído bilhetes para concertos no período eleitoral em bairros sociais».

Do Eng.º Rui Sá não se podia esperar muito mais, porque já atingiu o "Princípio de Peter" há muito tempo. A minha esperança de ver uma Oposição capaz na CMP reside agora nos independentes eleitos pelo PS.

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