2009-05-24

De: TAF - "E eu aqui a trabalhar..."

Submetido por taf em Sábado, 2009-05-30 23:45

De: Cristina Santos - "Parabéns ao comércio tradicional do Porto"

Submetido por taf em Sábado, 2009-05-30 22:43

Gostaria de felicitar a vitória da lista B e dos comerciantes da cidade do Porto, espera-se que esta nova administração saiba motivar e intuir o comércio tradicional para novos rumos e novos ganhos. A mudança e a equipa que se apresenta é desde já um sinal positivo e de esperança para a cidade. Persistência, coordenação e boas parcerias é o que desejo.

Noutra vertente gostaria de realçar a presença de Rui Rio na campanha para as Europeias em Braga. É importante que a nossa cidade se mostre próxima e preocupada com o eleitorado desta também nossa cidade vizinha, que tanta falta faz na união que o Norte precisa para se reestruturar e empreender novos caminhos, no país e na Europa.

Duas acções positivas, a juntar a Serralves e à nossa magnífica orla marítima.

Cristina Santos

De: TAF - "Alguns apontadores"

Submetido por taf em Sábado, 2009-05-30 21:46

De: Luís Gomes - "Serralves em Festa"

Submetido por taf em Sábado, 2009-05-30 20:30

Um mar de gente a desfrutar os jardins. Embora haja de ano para ano menos actividades interessantes e menos nomes interessantes, continua a valer a pena visitar o evento. Um alerta apenas para a organização que permite barracas de gelados, águas e cafés com máquinas registadoras desligadas. "Tem talão? Não temos a registadora em funcionamento". Num evento patrocinado por institutos públicos é uma vergonha a fuga aos impostos descarada.

Um abraço

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Nota de TAF: Vídeo - As primeiras horas da festa num minuto

De: JPN - "Serralves em Festa no Twitter do JPN"

Submetido por taf em Sábado, 2009-05-30 18:25

O JPN está a fazer a cobertura de várias actividades do Serralves em Festa no Twitter, com a hashtag #serralves09.
A cobertura inclui texto e imagens.

De: Nuno Quental - "Ainda o metro e os automóveis"

Submetido por taf em Sábado, 2009-05-30 17:32

Já agora, e levando um pouco mais longe a analogia que fiz há dias relativamente ao atravessamento do Parque da Cidade pelo metro, proponho que se repense a razão de fundo de um custo tão elevado do metro. O filósofo John Finnis propôs uma estrutura razões que levam o ser humano a agir. Uma cadeia de perguntas permite-nos encontrar a raiz das razões para cada uma das nossas acções.

Qual é pois a verdadeira razão de o metro estar enterrado? É o facto de não haver vontade, eventualmente capacidade, para reduzir o espaço dado aos automóveis. Não estou dizer que foi uma opção errada (terá sido em casos específicos), estou simplesmente a defender que os elevados custos do metro não devem ser imputados ao metro mas sim à defesa do espaço do automóvel: assume-se que este é um dado adquirido e inamovível, embora não tenha de assim ser, tal como demonstram inúmeros exemplos pelo mundo fora.

Um abraço e bom fds,
Nuno

De: Pedro Lessa - "Associação de Comerciantes"

Submetido por taf em Sábado, 2009-05-30 16:27

Envio os meus parabéns à Lista B na pessoa de Nuno Camilo, expressando os meus votos de felicidades nesta nova empresa. Que a mudança a que assistimos reflicta acima de tudo a acérrima defesa dos comerciantes, da cidade e dos portuenses.

Que não esperem facilidades, porque a responsabilidade da mudança é enorme e geradora de uma grande expectativa por parte dos portuenses em geral e dos comerciantes em particular. A crítica irá surgir de todos os quadrantes, mas nada de esmorecer.

Se me permitem a sugestão, sabendo que com certeza já estaria nos vossos planos, o primeiro passo a dar será uma auditoria às contas, a meu ver. Da minha parte, estarei atento e não hesitarei em sugerir novas ideias para o desenvolvimento do comércio na nossa cidade, que todos desejamos.

Força.
Cumprimentos,
Pedro Santos Lessa.
pedrolessa@a2mais.com

P.S. – Aproveito para enviar um abraço ao Vice-Tesoureiro Pedro Neves, com quem estudei. Abraço Pedro!

Nova Direcção da Assoc. Comerciantes do Porto


Uma vitória expressiva para todos os comerciantes da cidade do Porto. Os resultados foram apurados às 2:00 da manhã e a vontade de um comércio mais dinâmico, com capacidade de resposta às actuais exigências do mercado, revelou-se da vontade dos eleitores.

A tomada de posse da lista encabeçada por Nuno Camilo ocorreu logo após os resultados e os trabalhos começaram imediatamente, prolongando-se pela noite dentro.

Mais informações estarão disponíveis durante o dia de hoje em www.NunoCamilo.com.

De: TAF - "Serralves"

Submetido por taf em Sexta, 2009-05-29 18:46

De: Pedro Menezes Simões - "Graffitis"

Submetido por taf em Sexta, 2009-05-29 16:50

A propósito desta notícia, confesso que nunca percebi porque não existe apoio para os graffitis em determinadas zonas (muitas vezes para "apoio" bastaria disponibilizar o espaço). Refiro-me obviamente às pinturas/desenhos e não aos "tags"/assinaturas que não passam de puro vandalismo (mais concretamente, são o equivalente humano ao xixi de cão para marcar "presença").

Tem 3 vantagens:

  • - Aumenta o espaço e produção artística da cidade, enquanto melhora efectivamente a sua estética
  • - Apaga os "tags", que criam uma sensação de desleixo e insegurança. É, alíás, a forma mais eficaz de o fazer de forma permanente, pois normalmente os graffiters respeitam os espaços já graffitados por outros.
  • - Permite e repintura de fachadas e espaços degradados (segundo creio, com a vantagem de ter um custo bastante reduzido)

Cumprimentos,
Pedro Menezes Simões

De: Sérgio Caetano - "Descargas"

Submetido por taf em Sexta, 2009-05-29 16:30

Descargas no Rio Douro


Já há vários dias que testemunho esta situação que me deixa incomodado... Logo que a maré enche as descargas ocorrem. São milhares de litros, presumo que se tratem de "descargas etílicas" directamente para o rio Douro, junto às caves "Fonseca" na marginal de Gaia.

É curioso como o vinho do Porto também pode contribuir para a má imagem da região, tendo em conta que as descargas também são presenciadas por centenas de turistas que ali passam.

Sérgio Caetano

De: TAF - "Algumas notícias"

Submetido por taf em Sexta, 2009-05-29 01:22

Lamento, mas não resisto à ironia...
Meu caro TAF, nunca vi um céptico criar uma única cidade do futuro! ;-)

Cumprimentos,
Daniel Rodrigues

PS: Entretanto, nas cidades do presente, o endividamento continua: Dificuldades no financiamento adiam entrega das propostas para o TGV
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Nota de TAF: Não me parece fazer muito sentido a criação de "cidades do futuro" quando ao mesmo tempo nos queixamos da desertificação do centro das actuais. Mesmo que houvesse uma componente industrial muito forte que exigisse novos espaços para esse fim, nunca se deveriam "drenar" habitantes para lá. Além disso, numa época de forte crise financeira, falar-se em investimentos tão avultados parece-me ser delírio puro e simples. A menos que aquela transferência de 50 mil milhões de dólares tentada há dias aqui para Portugal já tivesse como objectivo o financiamento do tal Planit Valley... :-)

De: João Freitas - "Obviamente... enterrem-no!"

Submetido por taf em Quinta, 2009-05-28 17:26

O Parque da Cidade, na zona ocidental do Porto, foi previsto na década de 60 pelo Plano de Urbanização da autoria do Arq.º Robert Auzelle. Se atentarmos bem nesse instrumento de ordenamento, desde aí ficou definido que, além do estabelecimento inequívoco de um parque, se faria a ligação entre o Porto e Matosinhos por intermédio de uma via paralela ao mar, que retirasse o tráfego de atravessamento, da orla marítima, trasladando-o para oriente e deixando o passeio marítimo para usufruto do tráfego local, quer na marginal do Porto, quer na de Matosinhos.

Essa via, que do lado Porto tem a sua materialização efectuada entre o Campo Alegre e a Praça do Império através da Rua de Diogo Botelho, prossegue já em Matosinhos com a Av. Afonso Henriques, corolário lógico da ligação. Aliás, todo o desenvolvimento urbano de Matosinhos Sul se apoia na existência desta via de atravessamento. Faltaria, portanto e do lado do Porto, a construção da Av. Nun’Álvares e do seu prolongamento até Matosinhos ligando esta via à cabeceira da autoestrada A4.

Posto isto, nos anos 80 e 90, estabiliza-se o grandioso projecto do Arq.º Sidónio Pardal em que o Parque da Cidade se materializa como uma unidade única e una - daí advindo a sua extrema qualidade -, com um atravessamento lógico a oeste o qual, goste-se ou não, foi quanto a mim magnificamente interpretado por Antoni Solá-Morales na construção do Viaduto do Parque e a restituição à cidade da Praia Internacional.

Assim, ficamos num dilema, que até à data não foi resolvido e que é o do atravessamento – ou não – do parque. Sim, porque só haverá duas opções: ou se atravessa, ou se torneia. Não podemos decidir construir a Nun’Álvares sem equacionar a sua ligação à Afonso Henriques. Seria pior a emenda do que o soneto. Torneá-lo a nascente é algo difícil já que implicaria a reformulação das vias naquela zona (Av. do Parque, Rua da Vilarinha). A poente é viável mas, quanto a mim, não deverá ser executado outro atravessamento além do viaduto existente. Assim, lá vem outra vez a conversa da exequibilidade de colocação do metro sobre o viaduto do parque!

Ou… enterra-se tudo!

Desafio! Porque é que não se pensa numa solução de enterramento total - viário e ferroviário – sob o parque, com as duas valências, quiçá obtendo reduções significativas de custo e resolvendo o que está por resolver há 30 anos! Será que o enterramento de 300 metros, sob o parque, será um aumento de custo exagerado para quem já acedeu a enterrá-lo desde o Fluvial? Será que um projecto comum em túnel (não necessariamente um túnel comum) não reduzirá substancialmente os custos envolvidos para ambas as partes (Câmara e Metro)?

Sei que não é comum estes projectos integrados serem viáveis a menos que o Metro faça e pague tudo, mas não estará aqui uma boa ocasião de provarem o contrário?

João Freitas

De: Cristina Santos - "São Vicente de Paulo"

Submetido por taf em Quinta, 2009-05-28 17:14

Bairro de S. Vicente de Paulo


Rui Sá tem toda a razão quando se refere à questão gravosa em que se encontra o que resta do Bairro São Vicente de Paulo, e não resta apenas um bloco, subsistem barracos, “pombais”, e outros anexos utilizados constantemente por toxicodependentes, numa situação desumana e neste caso proporcionada pela própria CMP que não terminou o processo de demolição.

Se ao que parece, demolir o bairro foi uma boa opção que minimizou em princípio as condições de insegurança, não terminar o trabalho iniciado tem aumentado em dobro o que antes se verificava. Quem visita ou reside é levado a pensar que esta freguesia não pertence à cidade, há lixo na rua, as zonas que foram demolidas têm já vegetação que cresce desordenadamente emprenhada de restos de entulho, há os ditos barracos que parecem bancadas de injecção assistida, uma série de sinais de alarme social como tascos completamente irregulamentares, intoleráveis numa cidade com a dimensão da nossa e numa freguesia que tem bastante potencial, e que poderia ser uma expansão das Antas.

Da zona em questão avista-se o rio, o Dragão, Bonjóia, é uma zona bonita. Depois da demolição inicial, há várias famílias jovens a restaurar e a investir, não se pode no entanto fruir já que o lixo, a insalubridade, não o permitem.

A CMP ao invés de andar a reparar vias que estão boas, que não necessitavam de recauchutagem, poderia e é sua obrigação mandar efectuar uma limpeza à zona. Pelo menos da zona já demolida. A Polícia por seu turno está de parabéns: além de empenhada em minimizar a situação, com rondas, com abordagens directas aos que "residem" nos barracos, a que se junta uma acção imediata da polícia criminal em caso de assalto, toda esta equipa, esta esquadra merece destaque, que mais não seja pela humildade dos agentes, que pedem desculpa pela situação e por permitirem os constantes incómodos aos residentes que vêem de noite invadidos os quintais, pelos "inquilinos" dos barracos que a CMP por lá deixou e que com certeza deveriam ser demolidos. Os barracos, o lixo e os entulhos contribuem para uma insalubridade crescente, potenciam a marginalidade e são em certa medida casos de saúde pública.

Bairro de S. Vicente de Paulo

Bairro de S. Vicente de Paulo


Cristina Santos

De: TAF - "Desculpem, mas eu acho isto demasiado estranho..."

Submetido por taf em Quinta, 2009-05-28 06:11

"Too good to be true": Gigantes das novas tecnologias vão construir cidade do futuro numa área de 17 Km2 em Paredes

Numa pesquisa de apenas alguns minutos pela net encontra-se isto sobre o promotor Steve Lewis e a tal empresa Living PlanIT:

A empresa não tem sequer site a funcionar, o respectivo domínio foi criado em final de 2007, o capital social é de 100.000 francos suiços.

Sou eu que sou céptico?

PS: Mais alguns detalhes aqui. Dá-me a impressão de que não vale a pena perder mais tempo com esta história mirabolante.

De: TAF - "Mais alguns apontadores"

Submetido por taf em Quinta, 2009-05-28 00:32

De: Raquel Pinheiro - "Mais coisas para fazer de Quinta a Domingo"

Submetido por taf em Quarta, 2009-05-27 23:21

Além das sugestões já aqui referidas, Feira do Livro do Porto e XIX Feira de Minerais e Pedras Preciosas e Fósseis, aqui ficam mais algumas sugestões para os próximos dias no Porto e cidades próximas.

O bluesman Doug MacLeod toca Quinta-feira, dia 28 às 21h30, no Auditório de Espinho. Os bilhetes custam 10 euros.

Sexta, dia 29, pelas 23h30, é dia Norberto Lobo no Breyner85 (R. do Breyner, 85, Porto).

No Sábado dia 30 há Ashes pelos les Ballets C de la B no Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães. O espectáculo começa às 22h00 e os bilhetes custam 12 euros ou 10 euros com desconto. No Porto, entre as 14h00 e as 22h00 é dia de Mercadinho dos Clérigos na Rua Cândido dos Reis.

Sábado e Domingo decorre o Serralves em Festa comemorativo dos 20 anos da Fundação de Serralves e os 10 anos da inauguração do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Além das activades já habituais no Serralves em Festa, concertos, teatro, novo circo, etc., este ano a celebração inclui a inauguração de Serralves 2009 – A Colecção, uma exposição que ocupará toda a área do museu e é constituída unicamente por obras pertença da Fundação. A programação pode ser aqui consultada (PDF). Mais informações aqui.

De: Mário Araújo Ribeiro - "Metro no parque"

Submetido por taf em Quarta, 2009-05-27 23:13

Também já pensei que não havia qualquer obstáculo à "convivência" entre Metro e automóveis: uma luz vermelha impediria o acesso dos automóveis quando estivesse a chegar o metro e, logo que este entrasse no viaduto, os automóveis podiam avançar. Excluída estava, naturalmente, a ultrapassagem; o cruzamento era perfeitamente possível e inócuo. Lembro-me de, quando o comboio do Vale do Vouga atravessava a ponte na Sernada, no trajecto de ou para Aveiro, a cancela abria logo e os automóveis seguiam atrás do comboio. Até tinha a sua graça! E creio que ainda assim é, com as automotoras actuais.

O circuito é que seria complicado. Em 1958 e 1960 ainda ocorreu a coexistência, quer entre a Circunvalação e o Castelo do Queijo, quer, salvo erro, em Antunes Guimarães. Mas hoje, não pode ser...

Melhores saudações.
Mário Ribeiro

P.S. Talvez a maioria não saiba que, no seu ano de estreia, Jim Clark (campeão do Mundo em 1963 e 1965) teve um acidente nos treinos, ao fazer a curva da Rotunda (onde havia linhas de eléctricos) e ficou no espaço entre as duas vias da Avenida, sobre as linhas dos eléctricos. Os mecânicos passaram a noite numa oficina emprestada,a compor o carro e, na corrida, Clark ficou em terceiro. Outros tempos!

De: TAF - "Alguns apontadores"

Submetido por taf em Quarta, 2009-05-27 14:33
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