2009-02-15
Na quinta-feira decorreu na Alfândega do Porto o lançamento da candidatura da Dr.ª Elisa Ferreira à Câmara Municipal. Já é hábito aqui no Porto, no período das eleições, a cidade ficar meia alucinada com as várias candidaturas. Tudo o que o Porto ambiciona há décadas é descrito por palavras através dos vários candidatos, deixando-nos a sonhar com futuros incertos. É como me sinto neste momento. Um pouco confusa e sem vontade de continuar no Porto. Por um lado estou sem crença no Dr. Rui Rio, não tem um rumo para a cidade, dizem que é pessoa séria, mas não chega! Também tenho consciência que o Dr. Rio Rio não está sozinho, e muitas das decisões que tomou foram causadas pela quantidade de gente que o está a assessorar durante estes mandatos, que não percebem nada do Porto.
Tenho muitas dúvidas também quanto à candidatura da Dr.ª Elisa Ferreira, porque se por um lado parece ter um pensamento sólido, por outro quem a está assessorar na candidatura ou nas futuras listas faz dela uma candidata frágil e que deixa muitas reservas no futuro. O aparecimento nas notícias de nomes para a lista de Elisa Ferreira como "Manuel Correia Fernandes, Ricardo Bexiga, Palmira Macedo e Ricardo Magalhães" deixa perceber que, no futuro próximo, a Câmara do Porto, se mudar de cor partidária, voltará às imagens do passado Porto 2001, com as mesmas personagens, com as mesmas mega-ideias que pouco alteram a cidade e a tornam apática.
Gostava que a cidade fosse mais dos portuenses e menos destes núcleos de pseudo-intelectuais, que teimam em achar que a cidade deve ser elitista. Mas o pior é que vemos a Dr.ª Elisa Ferreira a juntar-se a estes grupos, o que não é bom vento, nem bom casamento. Esta cidade precisa de gente capaz e que tenha energia positiva. De cinzento já basta o granito do Porto!
Beijos e abraços!
Ana Maria Rodrigues
- Porto de Leixões vai ter pólo universitário e terminal de cruzeiros
- Pólo do Mar vai ter investigação e incubadora de empresas
- Terminal de Cruzeiros de Leixões começou ontem a sair do papel
- Terminal de cruzeiros em Leixões custa 19 milhões
- Existe um circuito de concertos no Porto?
- Elisa Ferreira avança para a Câmara com o desejo de "projectar o Porto"
- Parque da Cidade: Consórcio pede à Câmara do Porto mais 30 dias para concluir negócio
- Fórum/debate: Para onde vais cidade? - amanhã, Sábado
A dédalo, revista bimensal de arquitectura da FAUP (Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto), vem por este meio comunicar a edição de um novo número em Fevereiro de 2009. Com uma nova equipa na direcção, ambiciona dilatar o seu espaço de intervenção. O novo número da revista dédalo, que se assume agora como Plataforma de Debate dos Estudantes da FAUP tem como tema genérico Centripetação.
O tema Centripetação parte de uma série de mutações a que se tem vindo a assistir no centro histórico do Porto, quer construídas quer aplicadas ao construído, e que de alguma forma têm essa característica de serem "força de atracção para o centro". Para além desse centro específico em análise, o tema deambula também por derivações mais abstractas num esforço de síntese, como íman que pretende atrair e sintetizar fragmentos de reflexão que sejam pertinentes hoje.
in editorial, dédalo #5, por Carlos Foyedo.
O lançamento e apresentação da revista #5 Centripetação terá lugar na próxima quarta-feira, 25 fevereiro, pelas 17h no café Galeria de Paris. Serão divulgados os vencedores do Concurso Cobertura Galeria de Paris e na Mesa Redonda participarão:
- Gonçalo Furtado
- José Albuquerque (representante do café Galeria de Paris)
- Nuno Grande
- Nuno Valentim
- Carlos Foyedo (moderador e representate da revista)
Com os cumprimentos,
Revista dédalo, aeFAUP
Andava eu à procura de motivos fotográficos no programa do Carnaval na Invicta e apesar de não encontrar nada de extremamente interessante (questione-se a funcionalidade de montar espectáculos de auditório na Avenida dos Aliados) ainda encontrei um erro ortográfico (percursão ao invés de percussão). É o amadorismo e a incompetência a reinar neste País. Quando ainda estava distraído a apontar o dedo à péssima escrita dos adolescentes, vejo agora que me passaram por cima até às gerações que me antecedem e estamos inundados da mais horrenda adoração à arte do desrespeito pela nossa língua. Experimentem corrigir alguém que profira mal uma palavra e verão como rapidamente passarão a ser os maus da fita!
p.s. Não me confundam por favor com qualquer defensor nacionalista... as minhas "crenças" são bem diferentes!
José Eduardo
Galeria Olhares / Galeria Flickr / Blog Adversus Omnes
Exposição de pintura de José Pulido Valente na 66 Avenida Brasil.
Reparo agora que, entretido na conversa, me esqueci de recolher imagens das próprias pinturas...
De qualquer modo o recomendável é mesmo ir lá.
Elisa Ferreira:
Quem, como eu, ontem esteve presente na apresentação da candidatura da Elisa Ferreira sente, estou absolutamente certo, a força desta aposta de mudança e a incomparável dimensão intelectual de uma mulher que, espero, venha a ser Presidente da Câmara. A concepção da candidata ultrapassa largamente a actual gestão patriarcal (os televisores da Câmara que dizem 'Câmara reforça equipa de tapar buracos das chuvas' são de rir) e demonstra uma Elisa Ferreira experiente, capaz, sensível, tolerante; fica muito além das limitações mesquinhas dos últimos anos e dá-nos sérias razões para sonhar com mais.
Muitas pessoas da cidade estão fartas deste 'brutalismo' popular. Força Elisa!
--
Nota de TAF: pelos vistos já há site oficial e blog oficial da candidatura.
Quem criticou a gala Vip na apresentação do Jesus Cristo Superstar não pode agora deixar de criticar a apresentação da Candidata Elisa Ferreira. Até o Sr. Primeiro-ministro que tão bem tem tratado o Norte, vem agora apoiar-se na candidata nortenha.
Enfim, pode haver quem goste, o PSD local por exemplo, é que com apoiantes destes quase não eram necessárias autárquicas, votava-se apenas para eleger o Governo Central. Vamos ver, elogios não faltaram e os intervenientes em destaque percebem disto, então da situação do Norte são uns entendidos, é preciso não esquecermos que eles já provaram perceber mais do nosso Metro e do nosso solo, que qualquer instituição aqui sediada.
Assim não vai ser fácil ser a primeira Mulher a governar o Porto, boa sorte e boas ideias ...
Segue um texto da autoria de António Maria que pela pertinência sugiro a publicação n'A Baixa do Porto, identificando o respectivo autor.
Cumprimentos
José Silva
---------
A pandilha de Macau está a dirigir-se ao país como o Ali Babá e os 40 ladrões.
O vale do Tua tem 30 km de Zona Demarcada do Douro que ficará debaixo de água se a barragem for consumada.
Estive a conversar com um engenheiro construtor de barragens e especialista em energia, que por razões da óbvia necessidade de protecção da fonte, num país dirigido por piratas que usam e abusam do ministério público, dos serviços de informação da república e das polícias para prosseguirem os seus fins corruptos, não divulgo. A conversa girou em volta deste artigo. Passo a resumir os argumentos mais importantes:
- Populações têm de pedir a Lisboa para ser recebidas em Braga
"O novo director das áreas protegidas do Norte prometeu mais diálogo com as populações. Mas as do Parque Nacional da Peneda-Gerês já se queixam: para se reunirem com o responsável do PNPG têm de pedir a... Lisboa."
Cristina Santos
--
Nota de TAF - aproveitando o post:
- - António Soucasaux enviou também uma recomendação de leitura deste artigo do Expresso já anteriormente aqui referido - Queixa em Bruxelas: Programa Operacional do Norte em risco;
- - dois muito bons posts no Insurgente, via Blasfémias.
3 notas muito breves:
1º Quando é que a AEP e a CMP têm vergonha e voltam a dar dignidade ao monumento do empresário no inicio da Marechal Gomes da Costa? É uma vergonha.
2º Os novos cartazes da Câmara sobre os bairros sociais são muito fracos. Em 1º lugar a imagem é fraca e depois não haverá alguém entendido que saiba que sobre um fundo azul escuro não se mete letras pretas?
3º Espero que a candidatura da Elisa Ferreira não seja igual à do António Costa em Lisboa... Apenas serão um instrumento do Governo. Ao estar presente o 1º Ministro, que nada tem feito pela região, na apresentação acho que é um mau sinal.
Cumprimentos
O JPN acompanha apresentação da candidatura de Elisa Ferreira à presidência da Câmara Municipal do Porto via Twitter.
Para seguir, clicar aqui.
--
Nota de TAF: sugiro o uso da hashtag #cmp.
Hoje na TSF tive oportunidade de ouvir um pequeno excerto da entrevista a Elisa Ferreira no âmbito da sua apresentação na Alfândega: a candidata falou em habitação, emprego, Norte e sobretudo de alterações.
Seria muito interessante perceber desde já a matriz do seu projecto. Obviamente que não se espera a definição de um programa eleitoral, mas haverá com certeza pré-determinantes nomeadamente quanto à habitação, se considera que mais bairros são solução, como encara a reabilitação urbana, o que alteraria, o ambiente, as zonas verdes, ou mesmo que não haja determinantes, era do interesse da cidade e da Região que esta apresentação fosse seguida no Twitter ou até registada em podcast, já que a informação filtrada pelos media deixa a desejar e é sempre incompleta. Como é Quinta-feira é natural que muitos interessados não possam presenciar, como é infelizmente o meu caso.
Fica a sugestão.
--
Nota de TAF: Eu infelizmente também não vou poder estar, pois tenho outro evento que não quero perder. Se alguém "twittar", por favor anuncie aqui no blog.
TAF,
Parece-me que num país onde não há heróis, onde mesmo figuras que alcançaram níveis de sucesso invulgares e de forma inequivocamente meritória não conseguem ser consensuais (com a excepção eventual do Cristiano Ronaldo), a iniciativa é de louvar.
É certo que há sempre o perigo de se enaltecer pessoas pouco recomendáveis. Não nos faltam "grandes empresários" que baseiam o seu sucesso no proteccionismo estatal, nas negociatas de gabinetes sem placa na porta, e até na concorrência desleal sustentada na fuga aos impostos. Não é o caso de Belmiro de Azevedo, que é um self made man (dos poucos que temos) que já passou o teste do tempo, e que atingiu o sucesso de forma transparente e de acordo com um conjunto de valores muito claro (empreendedorismo, meritocracia, respeito pela lei e independência face ao Estado).
Falamos de uma empresa que sempre cumpriu as suas obrigações legais, que promoveu o mérito, e que não teve conflitos laborais mesmo nos períodos históricos mais conturbados. A única greve que teve foi após o 25 de Abril... em solidariedade com a gestão da empresa (face à intervenção do Estado). Normalmente as greves são contra a administração e não a favor dela... Não contesto que a cultura da SONAE seja dura e com muitos pontos de melhoria... não é a Google, mas o certo é que ouço muitos elogios entre os meus conhecidos que lá trabalham.
Devemos ter a fasquia alta quando apontamos role models. Mas se nem Belmiro cumpre os requisitos mínimos para poder ser considerado um role model (entre vários outros), não seremos nós que estamos a exigir demasiado?
- Hoje, às 18:30, Inauguração da exposição do Arq.º Pulido Valente, na Foz - 66 Avenida Brasil
- Tribunal reabre hipótese de torres na marginal
- PS viabiliza censura ao presidente socialista da freguesia da Sé
- Centro materno-infantil só arranca em Outubro
- PSD escolhe Rui Quelhas (da SRU) para Gondomar
- Recolha ao domicílio para lixo orgânico
- Fantasporto 2009: Sou Fujimoto defende um "futuro primitivo" para a arquitectura - também em áudio
- UP lidera projecto de cooperação intercontinental
- O não-património #4
- www.elisaferreira.net
- O elogio da lucidez de Gomes de Pinho
- Elisa Ferreira, a conciliadora que é capaz das grandes rupturas, avança para o Porto - "José Sócrates fez questão de estar presente, tendo pedido expressamente à eurodeputada para ser convidado." - Candidata sofre!... ;-)
- Queixa em Bruxelas: Programa Operacional do Norte em risco - via Vasco Campilho
- IPATIMUP comemora 20 anos e publica cada vez mais artigos em revistas internacionais
Reencaminho uma mensagem da Elisa Ferreira com um convite para divulgação/presença às 19:00, na Alfândega, para apresentação da candidatura à Câmara Municipal do Porto. Independentemente da maior proximidade ou distância em relação a esta candidatura, trata-se de um momento incontornável na vida política do Porto, merecendo necessariamente a atenção de todos os portuenses empenhados na vida cívica da cidade.
----
From: Elisa Ferreira
Cara(o) Amiga(o).
Na sequência dos n/contactos anteriores, venho informar-vos de que vou lançar a m/candidatura à Câmara Municipal no próximo dia 19 às 19h na Alfândega do Porto. É, para mim, um momento importante e gostaria muito de contar com a v/presença amiga junto de mim. A sessão é aberta e podem trazer ou convidar quem entenderem.
Um abraço,
Elisa
No Expresso: Estado vende a Estado para compor contas
"Quanto às vendas da Estamo, só é conhecido um prédio, no Porto, ao Instituto de Emprego e Formação Profissional, por €784,6 mil. No entanto, de acordo com as Finanças, a empresa encaixou €116 milhões."
Vale a pena ler o artigo todo para perceber a pouca-vergonha, o desrespeito pela natureza pública (nossa!) da empresa.
Já agora, para quem possa interessar: Lista de imóveis para venda futura.
Fomos convidados a estar presentes numa sessão sobre a cultura promovida pelo PCP na Árvore na segunda feira passada. Não fui porque me é extremamente penoso ter contribuído, e de que maneira, para a criação da COOPERATIVA DE ACTIVIDADES ARTÍSTICAS ÁRVORE, e ver ao que a fizeram chegar.
Na origem da Árvore C.A.A. estava a ideia de que os galeristas, que nessa altura (1962) ainda estavam na puberdade no nosso país, iriam atacar os produtores de objectos artísticos para os explorar ganhando com o trabalho dos artistas o suficiente para se instalarem com sucesso (nunca se imaginou que viesse a ser tão grande) nesse ramo de actividade. Ora, como os preços de venda da produção artística não podem ser aumentados indefinidamente para satisfazer aqueles intermediários, seriam os artistas quem seria prejudicado pois receberiam menos pelo seu trabalho. Na altura sugeri que a percentagem a cobrar pela Arvore fosse de 15% (menos um bom bocado do que aquilo que se ia começando a fazer aqui no país) e que para que a Árvore pudesse vingar como interface entre artista e comprador os sócios produtores de objectos artísticos deveriam trabalhar em exclusivo com a Árvore. Não deveriam por isso deixar-se levar pelo canto da sereia dos incipientes galeristas.
Os "artistas" tinham mais que fazer e logo que os brito apareceram foram meter-se na boca do lobo e nunca quiseram funcionar como cooperativa. Agora as galerias cobram 50% do valor de venda afixado, o que cria uma sobrevalorização das peças ou uma considerável redução nas verbas recebidas pelos criadores. A Árvore também cobra 50%.
Ora acontece que o PCP passa a vida a dizer que defende os interesses dos trabalhadores mas de há décadas para cá tem uma forte presença na Árvore e nunca se viu que se tenha interessado em promover o funcionamento da Árvore como cooperativa. Preferiu entrar no jogo, aburguesar-se e fazer da Árvore um clube, tipo casa de chá sem chá.
Há dias fui à rua das galerias ver uma exposição de um dos sócios fundadores da Árvore. Muito boa. Eram desenhos e cinco quadros. Um tríptico, 90 mil Euro, e os outros mais pequenos um dos quais a 60 mil os outros não aprecei. Parece que o grande e dois dos outros foram vendidos num total 180 mil Euro (considerando que foi feito desconto de 10%). Se o artista recebeu 90 mil teve de dar ao fisco 5%, isto é, 4. Daí que nem metade da verba alcançada recebeu. Acontece que o pintor faz um ou dois quadros por ano e a galeria faz, com maior ou menor sucesso, exposições todos os dois meses e vai vendendo o que tem no seu acervo.
Por isso digo: bravo PCP! Viva o capitalismo!
José Pulido Valente
No site da Câmara está anunciada a iniciativa "Porto de Futuro", onde serão distribuídos «por todas as escolas de ensino básico e secundário da cidade do Porto (...) pequenos filmes sobre a vida de diversos quadros das empresas envolvidas no "Porto de Futuro" e personalidades de outras áreas menos mediáticas, mas que, todavia, construíram uma carreira de sucesso consequência do empenho, esforço e resultados demonstrados ao longo da sua vida escolar.»
Isto pode ser muito bom ou muito mau, dependendo da maneira como são expostas as situações. Começaram por Belmiro de Azevedo, apresentado como «exemplo a seguir pelos mais jovens». Ora aqui é que está o problema. Este tom de "exemplo a seguir" é perigoso e deseducativo. Belmiro de Azevedo tem inúmeras qualidades e é uma pessoa de grande valor, mas também tem muitos defeitos e o crescimento da Sonae não é propriamente um exemplo de virtude... Eu recordo-me bem do "espírito Sonae" tão divulgado nos meus tempos de faculdade que, a par de aspectos positivos, promovia uma forma de tratar os recursos humanos que me parece totalmente errada e que me levou a nunca me candidatar a trabalhar neste grupo empresarial.
A cultura de empresa é muito importante: ainda hoje eu confio muito mais no Pingo Doce do que no Continente para fazer as minhas compras. Não se trata apenas do efeito de bom marketing, é mesmo o equilíbrio entre a procura do lucro e a maneira como o cliente/trabalhador é respeitado. Lembram-se também de como Jardim Gonçalves e o BCP foram tantas vezes mostrados como modelos? Ou como Balsemão serve frequentemente para ilustração de casos de sucesso, esquecendo a maneira vergonhosa como a SIC ganhou audiência nos primeiros tempos? Veja-se igualmente Américo Amorim que, apesar da enorme fortuna pessoal, não consegue encontrar destino para algumas dezenas de empregados com baixos salários que despediu "preventivamente" dada a crise económica mundial...
Moral da história: salientar os aspectos positivos, o inegável mérito que as pessoas têm, muito bem. Dar o passo de as recomendar como "exemplos a seguir", já não.
PS: notícia também na Grande Porto TV (via Miguel Barbot)
Ficámos a saber, numa revolução semântica, que uma empresa que não tem contratos escritos de patrocínios, nem arquiva documentação e informação documental que permita, através dela, saber o que recebeu e com que contrapartidas, sofre de uma pequena maleita chamada de excesso de informalidade.
Esta conclusão e entendimento alcançado, até, pelo Gabinete Interno, sublinhe-se interno, de Auditoria da CMP vai ser remetida às entidades fiscais e passar a estar vigente nas fiscalizações aos particulares, isto é, quando não houver facturas, nem contratos, nem papéis, o fisco emitirá declaração de excesso de informalidade, mas não liquidará imposto, nem coimas.
Valha-nos quem possa!!!