2008-12-07

De: TAF - "Alguns apontadores"

Submetido por taf em Sábado, 2008-12-13 19:32

De: Carlos Pinto - "Bolhão? Protocolo?! Ah eleições!"

Submetido por taf em Sexta, 2008-12-12 22:32

O período de Natal está a chegar e com ele um clima de campanha eleitoral. Tantos são os episódios onde a Câmara do Porto tenta pôr fim a fogos, como a casa de cinema no Porto, a (não) entrega das chaves da cidade, bem como outra "solução" para o mercado do Bolhão. De ambas está a sair negativamente e com uma imagem muito provinciana.

Que trapalhada esta manhã... quem vai fazer mesmo o projecto? Desculpem, podem repetir? E vai ser o quê? Protocolo com quem? Vender acções do mercado abastecedor? Por favor, eu sei que as eleições vêm aí, mas pare. Por amor à cidade, pense antes de agir... É que a cidade está ferida na asa...

Até lá,
Cumprimentos
Carlos Pinto

De: André Gomes - "Boas Novas para o Bolhão?"

Submetido por taf em Sexta, 2008-12-12 17:23

De: José Silva - "O tempo urge, caro Dr. Rui Moreira"

Submetido por taf em Sexta, 2008-12-12 17:07

O Dr. Rui Moreira apresentou ontem uma nova e excelente análise da situação económica. Breve passagem:

"Infelizmente, este orçamento de Estado é o da cigarra, consentido pela inépcia de quem deveria defender alternativas e pela inércia de todos nós, que somos as suas formigas amestradas e diligentes. Enquanto assim for, o Estado escapa à crise, continua a viver confortável e irresponsavelmente, devorando uma parte cada vez maior no que resta no nosso celeiro."

Num post anterior no Norteamos afirmei que teríamos eleições antecipadas no início de 2009. O tempo urge para quem não acredita nem no PS nem neste PSD (nem no PSD de Pedro Passos Coelho, diga-se). Eu votaria PP se Paulo Portas não estivesse por lá. Caso contrário votarei PCP. Não confio no Bloco de Esquerda. Eventualmente poderei considerar o MEP e o MMS.

Porém o ideal, enquanto o Norte não tem um partido regional, seria mesmo a candidatura independente de Rui Moreira ou alguém patrocinado pela ACP (por exemplo, Paulo Samagaio do programa TGV do PortoCanal) num dos partidos com assento parlamentar e fora do bloco central de interesses, PS+PSD. Francamente não percebo o receio do Dr. Rui Moreira. Seria de certeza o deputado com mais identificação com o eleitorado a nível nacional.

Para motivar o Dr. Rui Moreira, vou elaborar uma sondagem online. Para já deixo as minha versão das questões. Aguardo sugestões dos leitores.

"Nas eleições legislativas de 2009, votará:

  • - PS
  • - PSD
  • - PP
  • - BE
  • - CDU
  • - PS + Rui Moreira como independente pelo distrito do Porto
  • - PSD + Rui Moreira como independente pelo distrito do Porto
  • - PP + Rui Moreira como independente pelo distrito do Porto
  • - BE + Rui Moreira como independente pelo distrito do Porto
  • - CDU + Rui Moreira como independente pelo distrito do Porto
  • - Outros partidos
  • - Abster
  • - Em branco"

De: Pedro Bragança - "Manoel de Oliveira"

Submetido por taf em Sexta, 2008-12-12 17:05

O provinciano cinismo e sarcasmo simbolizam o quão bruta é esta Câmara do Porto aqui. Acho que não é preciso dizer muito mais. A Câmara não se envergonhou, como devia, depois da enxovalhada nacional quando todos se lembrarem do que estes senhores quiseram fazer com a Casa do Cinema, ou com a Casa dos 24. Impressiona-me tanta incompetência bruta, tanta insensibilidade.

Aos cem anos ou aos cento e dois (é até, pelo que dizem, a idade real do cineasta) só podemos reconhecer que o Manoel de Oliveira é um dos génios da nossa cidade.

Fachada Habitada


Caros Concidadãos

Lamentamos informar que, apesar das previsões em contrário, a chuva impediu que hoje fosse preparada a intervenção prevista para a fachada na Rua 31 de Janeiro 132. Logo que existam condições para criar o evento voltaremos a informar.

Saudações cordiais
Cidadãos do Porto, SA

De: TAF - "100"

Submetido por taf em Quinta, 2008-12-11 01:32

De: Sérgio Caetano - "Em defesa do Mercado do Bolhão"

Submetido por taf em Quarta, 2008-12-10 23:52

É mais um passo na luta pela requalificação do Mercado do Bolhão na cidade de Porto. Em resposta à entrega das 50.000 assinaturas da petição em defesa do Mercado do Bolhão, a Comissão do Poder Local da Assembleia da Republica conclui (finalmente) e apresentou o Relatório Final onde constam as várias audições feitas ao longo deste meses.

Por exigência do PSD, Verdes e CDS/PP, foi apenas retirado um dos pontos do texto da petição - uma recomendação à Câmara Municipal do Porto para que "adopte iniciativas urgentes que salvaguardem o património que representa o mercado do Bolhão".

Sérgio Caetano

--
O Relatório completo pode ser visto aqui. Este é o texto que foi subscrito pelos 50.000 cidadãos:

Os cidadãos do Porto não podem deixar de manifestar publicamente a sua total discordância e solicitar às Entidades e Organismos competentes que impeçam esse “acto de puro mercantilismo”, que pode ser «a demolição do Mercado do Bolhão», já autorizada pela Câmara Municipal do Porto, num desrespeito absoluto pelo Património Arquitectónico e Cultural, praticando a vergonhosa acção de estar a desactivar um dos mais emblemáticos símbolos do Comércio Tradicional da cidade, construído durante a Primeira Guerra Mundial, para dar lugar a mais um centro comercial.

O Mercado do Bolhão deve ser reabilitado e não demolido, de acordo com os seguintes princípios:

  • - Implemente as necessárias infra-estruturas técnicas, mecânicas e funcionais;
  • - Utilize os conceitos Arquitectónicos internacionalmente reconhecidos para a reabilitação do Património;
  • - Integre os Mercadores e Comerciantes existentes no Mercado e sejam tratados, de facto e de direito, como parceiros;
  • - Possibilite a divulgação dos conceitos de Reabilitação aos Cidadãos, tornando o Projecto e a obra participada, exercitando as regras democráticas e o reforço do Estado de Direito.

O Mercado do Bolhão é património da Cidade e só o Povo do Porto pode decidir o seu futuro. A Câmara foi eleita para gerir o património da Cidade e não para o entregar por 50 anos ao grande capital privado comprometendo a gestão de futuros autarcas, provocando ainda mais o fosso social que a nossa Cidade atravessa.

Pelo exposto, os cidadãos abaixo identificados solicitam que sejam accionados os meios disponíveis para manter vivo, e reforçar, o tecido Humano e Empresarial do Mercado do Bolhão, na sua estrutura compositiva e de jurisdição Municipal, legando aos vindouros um dos maiores símbolos Arquitectónicos, de Monumentalidade e implantação na Cidade, alegórico da Terciarização no Séc. XIX e XX, sem comprometer o Bem Público nos próximos 50 anos, meio século. Ao mesmo tempo exigem que a decisão tomada pela Câmara Municipal do Porto seja alvo de discussão pública e que a demolição do Mercado do Bolhão, que a muito breve trecho se perfila, seja atempadamente impedida.

Caros Concidadãos

O tempo chuvoso dos passados dias 2, 3 e 4 impediu que levássemos a cabo uma das actividades programadas para celebrar o 12º aniversário da classificação do Centro Histórico do Porto como Património da Humanidade.

Essa intervenção, que se chama Fachada Habitada, vai ocorrer amanhã, quinta-feira, dia 11, às 19 horas no número 132 da Rua de 31 de Janeiro e é uma iniciativa dos WeAreArchitects - Colectivo de Arquitectos a que os Cidadãos do Porto - Sociedade Aberta têm muito gosto em se associar. Juntamos uma síntese da intervenção para que conheçam melhor o que vamos todos ver amanhã.

Até lá,
Saudações cordiais
Cidadãos do Porto SA

De: TAF - "Alguns apontadores"

Submetido por taf em Terça, 2008-12-09 17:00

- Douro destino turístico de excelência mundial
- Braga aproveita a boleia do Porto e avança com uma petição por pólo da Cinemateca
- 45 quilos de restos no prato por ano - uma iniciativa de mérito, para ajudar a corrigir um dos mais irritantes e deseducativos hábitos das sociedades modernas: deitar comida fora

- "Crise, Globalização e Intervencionismo do Estado": Debate em directo online a partir das 20:00 21:30 com Daniel Bessa e João Salgueiro, também aqui em baixo:

De: Luís Gomes - "Bandeira Vermelha"

Submetido por taf em Segunda, 2008-12-08 23:55

Já tinha identificado esta situação há largos meses, no entanto nunca pensei que se arrastasse por tanto tempo, e estando à vista de todos aqueles que passeiam à beira mar e param, para perceber o que ali se passa.

Junto ao mar  Junto ao mar

A situação que vos trago é, a meu ver, uma consequência das empreitadas feitas para cumprir calendários (que não foram cumpridos). Junto à praia de Gondarém, corre uma conduta (esgoto ou ribeira não é possível dizê-lo com rigor) a céu aberto em direcção ao mar. Pelas marcas do betão, podemos perceber que o erro já foi tentado reparar, mas sem sucesso. Abriram o tapete betuminoso, no sentido de recolherem o colector que corre a céu aberto, mas ele lá continua a correr como podem ver.

Junto ao mar

Uns metros adiante, junto ao edifício da Pizza Hut, nova trapalhada: chão esburacado, vedações fora do sítio, e mais um curso de água a correr por de entre as pedras sujas das obras. Não querendo ser muito exigente, julgo que o objectivo da bandeira azul não deve ser somente levado em conta apenas no Verão, que é quando o problema se torna mais visível. Seria útil que o vereador responsável do pelouro do ambiente, e o responsável dos SMAS, viessem esclarecer a público porque razão volvidos 3 meses, a situação continua na mesma.

P.S. A propósito do meu último post, já estão a aparecer por ai "novos caminhos" (ou caminhos mais ou menos conhecidos...). Portas tem feito a oposição (a única) que referencia empresas, trabalhadores e o tecido social no seu todo e não apenas e sempre os "trabalhadores" que é tudo e não é nada. Fico satisfeito igualmente por saber que o MEP (Movimento Esperança Portugal) escolheu Laurinda Alves para as europeias. Depois do seu reconhecido trabalho jornalístico, esta representante da sociedade civil, que é por isso privilegiada fruto da sua experiência, e como ela própria referiu na sua nomeação online: "Hoje inauguro uma nova fase na minha vida e dou um passo que nunca quis dar por achar que não fazia sentido. Fizeram-me um desafio e eu comecei por recusar. Depois insistiram e eu aceitei ponderar. E na minha ponderação percebi que era o tempo de me comprometer, de me implicar e arriscar. E é isso que vou anunciar (…)"

Só me resta desejar-lhe sorte, e novas ideias!

De: José Eduardo - "Esta manhã, em Paranhos"

Submetido por taf em Segunda, 2008-12-08 23:32

Atletismo em Paranhos

Atletismo em Paranhos

Atletismo em Paranhos

Atletismo em Paranhos

Atletismo em Paranhos


51ª Volta a Paranhos

José Eduardo
portus-cale.blogspot.com

De: Pedro Lessa - "Ridículo!"

Submetido por taf em Segunda, 2008-12-08 16:55

Como se eu ainda me espantasse com os actos desta câmara, na figura da insigne figura do presidente, este episódio da entrega das Chaves da Cidade é pura e simplesmente ridículo, ofensivo e de uma hipocrisia atroz.

O que justifica a atitude de não dar uso à Casa do Cinema, há mais de 5(!!) anos, paga por nem sei bem quem (suspeito que pela câmara), votada ao mais completo abandono, com mato quase até ao tecto? Não seria o acto de lhe dar uso a que sempre foi destinada, a maior das homenagens ao realizador? Ainda há pouco tempo a câmara queria lá instalar uma divisão dos serviços, ignorando o objectivo que sempre teve. E agora querem dar-lhe as Chaves? Francamente, o gozo já é demasiado ofensivo para os portuenses. Quando é que o homem desaparece de uma vez por todas?

Triste Porto e o seu destino…

Pedro Santos Lessa.
pedrolessa@a2mais.com

De: TAF - "Leituras rápidas"

Submetido por taf em Segunda, 2008-12-08 15:24

De: José M. Varela - "Ideias Peregrinas"

Submetido por taf em Segunda, 2008-12-08 10:17

Quando se começa a aproximar a data das eleições surgem com frequência nos meios de comunicação social, um pouco como um ilusionista que tira coelhos da cartola, toda uma panóplia de estudos e projectos ambiciosos que nos prometem mudar de vez a face da cidade. Estes normalmente (e em muitos casos felizmente) voltam novamente para as gavetas após a realização dos actos eleitorais e são arrumados por serem megalómanos ou inexequíveis.

Vem isto a propósito dum conjunto de projectos que a Porto Vivo - SRU, talvez para disfarçar a falta de obra feita, entendeu apresentar à comunicação social onde se apresentava a ideia de se fazer um túnel de estacionamento sob a Rua de Mouzinho da Silveira. O problema é que se via logo que se tratava duma ideia mal alinhavada ou dum esboço feito em cima do joelho, uma vez que ignorava qualquer estudo do subsolo da rua. Mas não são necessários estudos geotécnicos especialmente aprofundados para se saber que sob o pavimento da actual Rua de Mouzinho da Silveira corre, a pouca profundidade, sob um aqueduto em pedra, um dos mais significativos cursos de água do Centro Histórico do Porto, conhecido como o "Rio da Vila". Este rio era tão importante na antiguidade que serviu mesmo como linha delimitadora do Couto do Porto quando, no séc. XII, D. Teresa fez a sua doação ao Bispo D. Hugo.

É preocupante ver a ligeireza e a falta de rigor (apesar desta Câmara) andar sempre a apregoar o seu grande rigor) com que são feitos e apresentados este "projectos" pela SRU, quando nada é dito sobre eventuais soluções técnicas que solucionem o problema óbvio da existência dum rio, sujeito a grandes variações de caudal conforme a pluviosidade, no lugar onde se propõem fazer um túnel. Será que se propõem desviar o Rio da Vila para a água começar a minar as fundações dos edifícios da Rua Mouzinho da Silveira?

Até ao século XIX, o Rio da Vila corria a céu aberto, desde os campos das Hortas (actual Praça da Liberdade) até ao Rio Douro, pelos locais onde actualmente se situam as ruas de Mouzinho da Silveira e de S. João. Apesar de não ser um rio muito caudaloso durante a maior parte do ano, pelo menos durante o Inverno drenaria para o Douro caudais de água muito assinaláveis e suficientes para fazerem mover um conjunto de moinhos e azenhas que existiam no séc. XVII junto à Rua do Souto e à Rua das Cangostas. Nesta época a ligação entre a Praça da Ribeira e o Morro da Sé seria feita através das importantes ruas dos Mercadores e da Bainharia.

Não é por acaso que ainda existe ao cimo desta e na ligação para a Bainharia uma pequena rua denominada de "Rua da Ponte Nova", vestígio sobrevivente da ponte que aqui foi construída no séc. XVI para permitir a passagem sobre o Rio da Vila e dar acesso à recém-aberta, por ordem do Rei D. Manuel, Rua de Santa Catarina das Flores (actualmente apenas "Rua das Flores").

No séc. XVII já se alertava para que o Rio da Vila era um vertedouro de imundícies e para a necessidade da Câmara proceder regularmente à sua limpeza. A solução encontrada, já no séc. XIX, para este problema foi a encanar o rio sob um aqueduto e construir por cima a nova Rua de Mouzinho da Silveira que se tornou a rua comercial mais importante da cidade pelo menos até ao primeiro quartel do séc. XX.

Mais do que um caso de propaganda demagógica pré-eleitoral, trata-se dum exemplo da falta de rigor com que os bens públicos são geridos na CMP e nas suas extensões orgânicas como a Porto Vivo.

De referir que desviar cursos de água pode ter consequências muito sérias, como tem sucedido num prédio que em meados da década de 80 a CMP inexplicavelmente licenciou em cima do leito da Ribeira da Granja, junto à Casa de Ramalde, desviando o curso natural da Ribeira. Actualmente em invernos de maior pluviosidade as respectivas garagens ficam totalmente inundadas com graves prejuízos para os seus moradores.

José Manuel Varela

De: Luís Gomes - "Respostas à crise"

Submetido por taf em Domingo, 2008-12-07 22:27

Algum bom jornalismo tem-nos dado a conhecer as medidas que os governos tomam para reanimar cada uma das suas economias. Soube-se que faz parte do plano de investimentos espanhol um conjunto de intervenções de nível local, regional. Estima-se que 3/4 da verba destina a esta reanimação económica passe por investimentos ao nível local e apenas 1/4 para investimento nacional.

Na maior economia do mundo, Obama já concluiu o seu trabalho de casa, estando disposto "a combater a crise com banda larga, obras e energia". Vai, em algumas áreas da economia, tomar o controlo intervencionista, gerando investimentos em cadeia. Irá impulsionar, com a criação de empresas públicas e em parcerias privadas criar "necessidades" que gerarão postos de trabalho e circulação de capitais. Ficou bem vincado da sua intervenção que esta irá ser Estado a Estado.. e são 50!

Por cá, assistimos sempre à mesma "chuva molha tolos", adjudicam-se autoestradas, depois inventa-se umas cerimónias, e andam a entreter por entre estudos de impacto ambiental e pedidos de fundos comunitários. E volvidos 3 anos, a A4 continua sem sair do papel. O alargamento do Metro do Porto arrasta-se numa autêntica Via Sacra, e a linha do Norte continua à espera do TGV.

Apesar de sermos um pais pequeno, que poderá nem ter dimensão para um projecto de regionalização, seria impulsionador de confiança se o governo lançasse um conjunto de pequenas obras de desenvolvimento e melhoramento de estruturas região a região, no sentido de impulsionar as economias locais. E não falo somente de betão, falo de infantários, escolas, casas do povo, centros tecnológicos, pólos industriais, criação de unidades de exploração associativa agrícola etc etc...

É nos momentos realmente difíceis que se vê a qualidade de um responsável político qualquer que seja a sua função. Vamos ter esperança, e em breve surgirão novos caminhos!

De: Ricardo Fernandes - "Inner City: evento de hoje cancelado"

Submetido por taf em Domingo, 2008-12-07 17:35

Vimo-nos forçados a cancelar o evento a realizar hoje na FNAC de Sta. Catarina devido a um problema energético que afectou aquela zona.

Lamentamos a ocorrência,

Ricardo Fernandes
in-ner-city.blogspot.com