De: Augusto Küttner de Magalhães - "Duas respostas"

Submetido por taf em Sábado, 2014-02-22 22:42

Caro Pulido Valente, como bem refere depois de procura em dicionário pela definição da palavra “encontrada”, concluiu e bem: "Deixa-se cair no conto-do-vigário e elege-os. Viva a nossa democracia." Se bem que nem todos o elegemos! E se pelo andar da carruagem já se não percebia a “não independência”, era por ter filtros à frente da visão… que se iria votar num “verdadeiro independente”… A vereação “transportou-se de um – anterior – para outro – actual. A tal continuidade de Salazar para Marcelo Caetano. Isto iria lá com verdadeiros novos Partidos totalmente novos, sem nenhum do “antes”, ou com os actuais sem ninguém, ninguém, dos que por lá andam desde há 40 anos. Tudo o resto é iludirem-se iludindo-nos. E mantendo tudo na mesma… que é como estamos: mais do mesmo, na mesma!

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Se quiserem reparar na oportuna fotografia que aqui o José Ferraz Alves nos traz, é “curioso” ver na faixa descendente da Avenida da Boavista, e que começa em frente à Casa da Música onde a faixa supostamente para bicicleta virou estacionamento, o que é normalíssimo. Ou seja, gastou-se muito do nosso dinheiro a pintar “aquilo” de vermelho – para bicicletas, e para quê? - e serve de estacionamento. O que é normal nesta cidade estacionar-se onde não se deve! Mas não era necessário para isso fazer isto. E por certo a obras aqui efectuadas em nada melhoraram a circulação local. E os proveitos das entradas/saídas para o parque de estacionamento da Casa da Música devem ser tão poucos que não havia necessidade de isto fazer. Sendo que continuamos a ver “crescer” buracos por todas as nossas ruas, tampas de saneamento a baixar, etc., etc… e “utiliza-se” o nosso pouco dinheiro nestas obras de fachada. Será que não aprendemos com erros praticados por todos no País nestas últimas décadas? Depois a tombo é sempre da culpa de outros? Se nos "despejarem" no País muito dinheiro, em quê, e onde, o iremos queimar?