De: Augusto Küttner de Magalhães - "Obras"
Maria José Prata Pinheiro tem toda a razão, as obras infindáveis, e de aparente pouca necessidade e muito menos urgência, estão/são intermináveis.
Na parte ao lado da Casa da Música ficou tudo muito lindo(?), mas mais ou menos na mesma. E com a vantagem de ter umas “pistas para ciclistas” com automóveis “lá estacionados”! E se havia zona que não precisava de obras era esta, e em vez de se taparem buracos por todo o lado, quer nas ruas, quer nos passeios, há que mexer na zona da Boavista, onde estava bem.
E, já agora, se descermos de automóvel a Avenida da Boavista, da Rotunda ao Bessa, andaram a abrir umas valas que agora estão tapadas – para no futuro embelezar a Avenida da Boavista, nessa zona, que estava muito bem -, mas como, com as tampas de saneamento por todo o lado, baixam com o peso normal dos veículos, e são mais um inconveniente… Tape-se o que está aberto. Coloquem-se as tampas de saneamento que estão “normalmente” a baixar no devido lugar. Trate-se de passeios esburacados… o resto está bem. Deixem estar… para não incomodar, e não gastar dinheiro do contribuinte onde não é de gastar…