De: Pulido Valente - "Infelizmente..."
Taf, Alexandre, e mais quem pense como eles,
amigos: não sei mais que fazer para evitar que V. baralhem tudo. Não se trata de seriedade, de transparência, etc... Trata-se de saber como a organização INTERNA da cmp pode ter um funcionamento isento, limpo, impoluto, sem subserviência ao chefe, etc. Já disse isto vezes suficientes e V. continuam a falar de outra coisa! Expliquem como iriam os funcionários apreciar os projectos da firma do vereador tendo nós, os cidadãos, a garantia de que os tratavam exactamente como aos outros.
V. precisam de ter mais tempo para pensar e deixar de usar os conceitos existentes no vosso sistema ético. Só assim podem progredir. Falar sempre do mesmo da mesma maneira não dá. Não se avança. Venham argumentos para explicar como os funcionários podem apreciar esses projectos exactamente (isto é: com os vícios, as faltas de formação, as más vontades etc., tudo junto) como estão agora a fazer aos outros. Ou já não estamos de acordo sobre a má qualidade de funcionamento dos serviços da cmp? E, se houvesse esse milagre de o tratamento ser igual, como iria o vereador falar com os subordinados quando recebesse uma daquelas cartas com informações e despachos estúpidos, sem base jurídica sólida, e mal escritos? Chamava os funcionários ao gabinete ou saía da câmara, ia ao escritório da firma, voltava e ia para a bicha no atendimento ao munícipe?
Sem imaginação não se faz nada e V. não têm imaginação quando mostram a vossa democrática abertura à acumulação de actividades e deixam estas situações de lado.
JPV