De: Augusto Küttner de Magalhães - "A não Feira do Livro, e a sim corridas de automóveis"
Fico não poucas vezes com a ideia de que estou num País sem consensos e sem conserto. E desde os senhores que acham que sabem tomar decisões na Corte, leia-se Lisboa, a todos nas cidades - a mais por este País, não souberam, quiseram, acabar com metade! desde 1838 - não dá para entender, se é para bater de frente numa parede. E com força.
Não se justifica haver Feira do Livro quando paga pelo dinheiro que nós descontamos para a autarquia, o Corte, ou lá para onde é! Ou é feira a contas das livreiras, ou não há. Ponto! Não ter que haver para tantos que não precisam subsídios! E..., mas..., haver corridas de automóveis no Porto, quando o Porto se está todo a esboroar, a esburacar, quando não há polícias no Porto, quando o Porto se apaga... parece de doidos... Mas assumo que a loucura me tenha a mim atacado... de vez... logo os outros é que estão bem...