De: José Ferraz Alves - "Governar é defender os mais frágeis"
Lisboa irá devolver 2% do IRS retido aos seus munícipes, ficando com 3%. O "social-democrata" e austero Rui Rio fica com todos os 5%. É a insensibilidade social caraterística de uma elite desafogada que manda no Porto e que não entende as dificuldades dos mais frágeis. Que se pretende perpetuar.
Governar é saber cuidar e capacitar os que mais precisam. Passa também por não os limitar, e esta carga fiscal é desastrosa para a liberdade dos cidadãos. Inconcebível como nem uma medida se toma com preocupação pelas famílias. Depois do falhanço nos Bancos, depois no Estado e agora nas Empresas, - falhará nas empresas, porque, mais do que crédito, precisam de cliente, e o muito positivo Banco de Fomento não está a olhar para a procura interna, só no sector produtivo com vocação externa, que não cria emprego em Portugal - quando perceberão que é o nível das famílias que tem de ser capitalizado? Reduzindo custos de serviços monopolistas, juros e impostos.
Mostrei e fiz a substituição de uma prestação mensal de 450 euros a um desses Bancos predadores por 140 euros de um responsável Banco Português, que mesmo assim está a receber Euribor mais 10%. Isto provoca aumento de rendimento disponível e de considerável auto-estima. E tentei que os 7,5 mil milhões depositados pelo Governo fossem parcialmente usados para aumentar o rendimento, o cumprimento, a procura interna, o emprego e o IVA. Nada. Até quando? Eu não desisto.
José Ferraz Alves
MPN / Partido Português das Regiões