De: Augusto Küttner de Magalhães - "Poupar em iluminação"
Em tudo tem que imperar o bom senso e alguma - o mais possível - qualidade de vida, e no caso, segurança de pessoas e de bens. Como é evidente quando escurece nas vilas e cidades têm que ter as suas ruas e estradas iluminadas, para vermos locais, caminhos e não haver assaltos. A gatunagem sempre gostou da escuridão, apesar de hoje já actuar às claras! Mas por certo haverá necessidade de a bem, e não à força - imposição da troika! -, em muitas ruas se poder limitar a iluminação, sendo por certo possível numa rua onde haja iluminação em ambos os lados alternar os candeeiros acessos. Noutras, por certo no mesmo sentido fazer interpolar um aceso com outro apagado. Como é evidente não será para aumentar os assaltos e muito menos quedas ou acidentes.
Mas será de pensar e actuar em tempo, com senso, com critérios de poupança e sempre de segurança em todos os sentidos. Em nossas casas, por certo muitos sempre - não de agora! - o fizemos, ao não ter "luz" em locais onde não estamos. Ou seja, se estamos na sala não se ilumina o quarto e o contrário também é válido. E a conta da "luz" ao fim do mês é a que podemos pagar, para além de uns acréscimos que nada têm a "ver" com a luz que sempre traz. Não podemos entoar por exageros para não criar até em casas acidentes, mas devemos saber ser poupados. Sempre. Até porque os recursos são limitados, os nossos - pessoais / vulgo dinheiro - e os que fazem criar eletricidade, que custam dinheiro ao País, e que sai dos nossos impostos, que poderia ser noutras áreas melhor aplicado. Nunca em viaturas ou mordomias de Estado! Claro que se tem de analisar custo/benefício no caso da iluminação pública, mas talvez seja de se fazer rapidamente o trabalho, analisar bem se vale a pena tomar medidas que nos façam poupar mantendo-nos com toda a segurança quer em casa - por nossa conta direta - quer nas ruas por conta também nossa, mas indireta, colocada nas mãos de quem deve bem por nós - bem melhor - fazer. Muito melhor!