De: José Ferraz Alves - "Os vícios não questionados"
É uma prática muito comum neste País, os lugares não executivos partilhados entre várias empresas e pessoas. Já questionável no sector privado assume, quanto a mim, foros de irracionalidade no sector público e no tempo que vivemos. Estranho que passe sem muita polémica... "Presidente da Metro do Porto eleito Presidente não executivo dos STCP"... Para quando a função de operário ou de motorista não executivo? Não acho isto normal. Muitos menos num país em que o maior deficit de produtividade está na Gestão.