De: Alexandre Burmester - "Não servem mesmo para ninguém"
É verdadeiramente impressionante o que se faz numa cidade que reclama da desertificação e que deixa ao abandono esta Biblioteca no seu centro. Como é possível achar, como li em vários posts por aqui escritos, sobre as qualidades desta Câmara em reanimar o Centro, achando que a “Movida” e a reabilitação de construções para hostels, restaurantes e outros afins é da responsabilidade deste executivo e não da iniciativa privada, quando na verdade o que esta Câmara faz é exactamente o que se lê no texto do “....não servem para ninguém”. O Pedro Figueiredo sugeriu variadas possíveis ocupações e não é necessária muita imaginação para dar-lhe algumas mais. Agora estar fechada, entaipada e desocupada dentro de um jardim no centro da cidade, chega a ser criminoso.
A cidade bem representada pelas fotografias do Gastão de Brito e Silva é bem o exemplo do que nos últimos anos por cá se tem feito e como tem sido dirigida. E ainda faltam 2 anos...
Alexandre Burmester