De: Nuno Gonçalves - "Ruas vendidas III"
Miguel Barbot, no seu caso verifico que encontrou alternativas simpáticas mas com a maioria das pessoas isso não acontece, olhando para minha rua só vejo uma maior dificuldade a acrescentar a todas as outras, não se trata de "carrodependência mórbida" mas de falta de alternativas e do mudar de uma situação após vários anos a habitar na Baixa. Essa sugestão de ser natural quem tem carro na Baixa o deve vender não compete à Câmara nem a quem tem opinião contrária, no meu caso a solução será claramente abandonar a cidade, é o que me estão a dizer, não é possível uma família com 2 filhos onde marido e mulher trabalham fora do Porto viver sem carro.