De: António Santos Silva - "Uma veemente denúncia à UNESCO e a toda a Opinião Pública Tripeira"

Submetido por taf em Sábado, 2012-01-14 23:37

Grupo de Reflexão e de Intervenção Cívica - CENTRO HISTÓRICO DO PORTO
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Como é do conhecimento geral, o senhor Dr. Rui Rio, presidente da Câmara Municipal do Porto, tem demonstrado, de uma forma que é constante (persistente!), o seu mais profundo desprezo (reconhecemos que é uma palavra dura, mas que é verdadeira) pelo Centro Histórico do Porto. E, por tal, é deveras notório, está-se, como se costuma dizer, marimbando para os graves problemas que tanto afectam a referida zona histórica e que ele tanto desvaloriza, nomeadamente quanto às políticas de
autêntico “terrorismo social” e de “genocídio cultural” que, indiscutivelmente, visam procurar desertificar humanamente (ainda mais!!!) o Centro Histórico do Porto. Políticas essas que têm como objectivo único a “expulsão” e a “deportação” para a períferia da cidade dos seus habitantes originais, tal para os bairros (guetos) sociais, tantas das vezes, para os chamados bairros problemáticos, isso com as graves consequências que pensamos que todos reconhecem e sabem.

Também o senhor padre Agostinho Jardim Moreira, presidente da Rede Europeia Anti-Pobreza / Portugal, presidente da Associação Infante D. Henrique e pároco da Vitória e de São Nicolau, residente no Centro Histórico do Porto há 42 anos, afirmou ao jornal Público, de domingo, do passado dia 4 de Dezembro de 2011, página 41, o seguinte:

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