De: TAF - "Associação Infante D. Henrique"
Uma nota breve para dar conta da constituição, no passado dia 12, da Associação Infante D. Henrique – Associação para o Desenvolvimento do Centro Histórico do Porto. Neste momento os sócios são:
- ADRAVE – Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Ave
- Cenatex II, Formação e Serviços
- Centro Social e Paroquial de São Nicolau
- Centro Social e Paroquial N.ª S.ª da Vitória
- Escola das Virtudes, Cooperativa de Ensino Polivalente e Artístico
- Fundação Eça de Queiroz
- e também pessoas singulares: Pe. Agostinho Jardim Moreira, Hélder Ferreira, José Alberto Reis, Paula Rosa Dourado, Sérgio Aires e eu próprio.
Trata-se de uma iniciativa que, apesar de ser sócio fundador, apanhei já em andamento. Futuramente, com mais tempo, voltarei ao assunto. A associação ainda está à procura da sua identidade e do seu modo de actuação, mas já estabeleceu contactos com futuros parceiros e/ou sócios que formalizarão mais tarde a sua entrada, como ADDICT – Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas, Câmara Municipal do Porto, Diocese do Porto, Fundação da Juventude, Instituto Superior de Serviço Social do Porto, Millennium BCP, Porto Vivo SRU, Rui Moreira, Santa Casa da Misericórdia do Porto, Universidade do Porto e outros.
Na minha interpretação da sua missão e modo de intervenção, a AIDH procurará "fazer com que outros façam", mais do que fazer ela própria. Ou seja, tentará ser um fórum de contacto entre os seus sócios e parceiros para que, usando as estruturas que já existem e das quais eles já fazem parte, possam ser concretizadas iniciativas que desenvolvam o Centro Histórico. Não ficará à espera de projectos grandiosos nem de financiamentos ilusórios: aceitará que o progresso desta zona do Porto será determinado pela boa aplicação dos recursos próprios da sua população e das entidades que intervêm no Centro Histórico. Repito que esta é a minha visão. Tentarei convencer os restantes sócios a assumirem esta postura, mas estou consciente de que nem todos a partilham, ou pelo menos que ainda não compreendem toda a mudança de prática que ela implica quando comparada com as abordagens tradicionais (que têm sucessivamente falhado). Haja esperança e persistência.