De: Pedro Figueiredo - "Duas histórias e um cartaz (para JPValente)"
São justas as críticas que o José Pulido Valente faz enquanto correcção ao meu texto. É verdade, de facto, que também podemos – e até devemos – criticar estas arquitecturas cada vez mais tipificadas, com soluções cada vez menos criativas, e que servem sobretudo preconceitos e vontades do cliente imobiliário... Acaba por aparecer sempre o "material nobre" só para armar ao burguês, pode ser o granito "serrado" ou outro... Acaba por ser um salsichão vendido a metro, uma fachada – tipo – sempre – horizontal, composição simplória (não "simples"). Mas sobretudo acaba sempre por se ter mais fogos, piores, com menos frentes cada fogo, com sempre muito mais quartos de banho, quartos de vestir, portas e mais portas, "espaços de isto", "espaço de aquilo", o clássico e chato "corredor"... etc.
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