De: Augusto Küttner de Magalhães - "Com pouco fazer o essencial"
Com todos estes cortes que estão a ter que ser feitos neste nosso País – talvez tardiamente demais e alguns pecam por excesso e outros por defeito – as cidades vão ter cada vez menos dinheiro para gastar. Assim, aqui no Porto espera-se que consiga haver o bom senso de utilizar o pouco dinheiro que ainda haverá no essencial. E se obras há que estao “não completas” mas não são prioritárias - exemplo: toda a envolvente do VIADUTO da Prelada - e saídas para a Zona dita Industrial, que não funcionam, ficou sem dar o resultado que se deveria esperar. Que fiquem estas obras em suspenso, até um dia ser possivel “bem acabar”.
Mas por favor, seja conservado o que existe, as passadeiras marcadas, os esgotos a funcionar, os equipamentos de recolha de lixo. O necessário, o essencial, e para isto seja canalizado o dinheiro que ainda houver. O resto ficará sabe-se lá para quando. Mas preservem o que funciona e já existe, conservem. E se o Porto não vai poder melhor ficar, que pior não possa ter de ficar.
Augusto Küttner de Magalhães