De: Augusto Küttner de Magalhães - "Aproveitamento da Ponte D. Maria e Foz"

Submetido por taf em Segunda, 2010-07-12 23:01

Qual o motivo que faz com que não se dê qualquer utilidade prática à Ponte de D. Maria, que para além de ser um Monumento, que se “presume” seja para manter, porque não fazer por lá passar uma ciclovia, numa altura em que tanto se fala em transportes não poluentes e muito económicos, e em que se estão a fazer ciclovias que por vezes invadem o espaço de/e para peões? E também, com a devida separação: uma passagem para peões? Ou vai-se esperar para criar algo de novo quando já “lá” existe. E uma passagem para peões e bicicletas, ali será assim tão dispendiosa? Vale pensar na ideia, ou nem por isso? E fazer tudo de novo….
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A mostra que o Tiago Azevedo Fernandes nos traz do último Sábado na Foz é excelente, apesar daqueles polémicos paredões. Aquele espaço continua a ser muito agradável e bonito, e também repousante. Como dizem os entendidos a água nos rios, nos grandes lagos, nos mares, causa um certo bem-estar, um certo conforto, e esta é uma das zonas onde tal acontece. Até de Inverno, quando está tudo muito agitado e a água muito castanha, é um bom local e aí os “ditos” paredões protegem toda aquela zona envolvente, o que de facto não acontecia antes de lá existirem. Um bom momento, uma boa fotografia que o Tiago nos quis aqui trazer.

Obrigado, um abraço.
Augusto Küttner de Magalhães