De: Augusto Küttner de Magalhães - "Limites do património"
Totalmente de acordo com o que a Cristina Santos escreve sobre este tema. De facto muito deveria ser melhor feito em favor do nosso património, e ao referir “limites” a Cristina, no caso concreto do/ao Património e à sua não destruição também por falta de informação, como bem refere, talvez fosse importante alargar a base de acção dos “limites” a mais situações, dado que se perderam as estribeiras e vale tudo, todos acham que limites é para os outros, nunca para nós!
No caso a representatividade histórica deveria ser um valor a ter em conta, de modo algum ficando virados para o passado, bem pelo contrário o mais virados possível para o futuro, mas com valores que vêm do passado, que são positivamente diferentes e que por isso mesmo devem ser conservados, nunca descaracterizados, a bem de todos, do País, do Porto, do Norte, da nossa Cultura, o que hoje é algo que é tremendamente defensável a bem do presente e do futuro, quando tantos falam que a Cultura se perde só por culpas da Ministra! E será só da Ministra da Cultura a culpa? Não é! Mas de facto falta informação, faltam explicações, algo que é demasiado transversal “cá entre nós”! Ainda podemos mudar, com menos politiquices e mais cidadania e civilidade!
Augusto Küttner de Magalhães