De: Augusto Küttner de Magalhães - "Geração perdida"
Caro José Ferraz Alves
Gostei do seu programa, penso que conseguiu ir fazendo com que os dois jovens dessem um exemplo do que não é afinal A GERAÇÃO PERDIDA! Como se percebeu, ambos fazem parte de Juventudes Partidárias, o que de momento pareceu não estar de modo algum a influenciar as suas escolhas, as suas maneiras de estar e pensar. Sendo que, com o tempo, tal forma de actuar pode não ser possível continuar, ou seja, fazer o que muito bem, ambos, um mais à esquerda outro mais à direita, fazem é nota = 20.
Mas pode ser incomodo para quem já está instalado, ver, ter, quem pense de forma diferente, como o José Ferraz Alves muito bem questionou, servir-se da política para! Ou servir a política! E neste caso estes dois jovens que estão dentro da supostamente Geração Perdida – mas não assumem e bem a Perdição! (16 aos 25 anos), não se estão a servir da política para fazerem o que fazem. Daí por vezes a necessidade de estar mais em movimentos de cidadania e depois entrassem em Partidos já feitos, mas sem serem moldados à partidarite.
Em democracia temos que poder opinar livremente, falar livremente, estar livremente, logo havendo Partidos não podem estes condicionar quem nos mesmos está. Evidentemente que também quem para lá vai não vai para destruir tudo. Vai para fazer diferentemente melhor, essencialmente neste momentum, em que a política anda um pouco confusa, de TODOS E POR TODOS OS LADOS! O que não é fácil e não é cómodo, mas é possível, espera-se, estar, ser melhor, ser diferentemente melhor! Sendo que a representatividade destes dois jovens na questão de actuação pública não é a norma, o que é pena, mas por certo haverá mais, por certo muitos irão aparecendo, e sempre com a ideia de mais ser do que tudo ter!
Um abraço
Augusto Küttner de Magalhães