De: Cristóvão Neto - "Campeonato Nacional de GO no Porto"
Neste fim de semana, dias 29 e 30 de Setembro das 10h30 às 18h00, realizar-se-á o Campeonato Nacional do Jogo de Go no rés-de-chão do Cinema Batalha. Para quem estiver interessado em participar as inscrições serão feitas no próprio local, sábado 29 entre as 10h e 10h30. Os curiosos também são bem vindos e podem aparecer quando quiserem mesmo que não saibam jogar, já que este evento também tem como objectivo a divulgação deste jogo oriental.
O Go é um jogo que nasceu na China há cerca de 4000 anos, evoluíu no Japão e é dominado hoje pela Coreia onde existem até cursos universitários e canais de televisão exclusivamente dedicados ao Go. Tido como o xadrez do oriente, é um jogo de estética apelativa e regras simples que se combinam e desenvolvem para criar complexidades inigualáveis no desafio da mente humana.
Em Portugal, ao contrário do resto da Europa, o jogo está ainda muito pouco divulgado existindo cerca de 50 jogadores. Temos a APGO - Associação Portuguesa de Go cujas actividades abrangem, para além dos encontros semanais e das acções de divulgação, dois campeonatos nacionais por ano (nos quais ficam seleccionados os represenantes portugueses para o WAGC - Campeonato Mundial de Amadores de Go, no Japão e outro campeonato na Coreia), sendo que um se realiza sempre em Lisboa, e o outro noutra zona do país onde se manifeste alguma actividade com o jogo.
No Porto temos encontros simpáticos no café Ceuta. Até à semana passada os encontros eram às quintas a partir das 17h00. No entanto, a partir de agora o encontro semanal passará para outro dia ainda por definir. Para qualquer informação podem falar comigo: Cristovão - 93 695 24 87 ou subjectile@gmail.com.
Quem estiver interessado em saber mais sobre o jogo de Go, pode consultar as seguintes páginas: AGA - American Go Association, o servidor de Go da Kiseido, APGO - Associação Portuguesa de Go. Infelizmente o site da Associação Portuguesa carece de manutenção e está portanto bastante desactualizado.
Cumprimentos,
Cristovão Neto